Anterior: Ficheiros, Acima: Entrada e Saída [Conteúdo][Índice]
__
é a expressão de entrada actualmente sendo avaliada.
Isto é, enquanto um expressão de entrada expr está sendo avaliada, __
é expr.
__
é atribuída à expressão de entrada antes de a entrada ser simplificada ou avaliada.
Todavia, o valor de __
é simplificado (mas não avaliado) quando for mostrado.
__
é reconhecido por batch
e load
.
Em um ficheiro processado por batch
,
__
tem o mesmo significado que na linha de comando interativa.
Em um ficheiro processado por load
,
__
está associado à expressão de entrada mais recentemente informada no prompt interativo
ou em um ficheiro de lote (batch);
__
não é associado à expressões de entrada no ficheiro que está sendo processado.
Em particular, quando load (nomeficheiro)
for chamado a partir da linha de comando interativa,
__
é associado a load (filename)
enquanto o ficheiro está sendo processado.
Veja também _
e %
.
Exemplos:
(%i1) print ("Eu fui chamada como", __); Eu fui chamada como print(Eu fui chamada como, __) (%o1) print(Eu fui chamada como, __) (%i2) foo (__); (%o2) foo(foo(__)) (%i3) g (x) := (print ("Expressão actual de entrada =", __), 0); (%o3) g(x) := (print("Expressão actual de entrada =", __), 0) (%i4) [aa : 1, bb : 2, cc : 3]; (%o4) [1, 2, 3] (%i5) (aa + bb + cc)/(dd + ee + g(x)); cc + bb + aa Expressão actual de entrada = -------------- g(x) + ee + dd 6 (%o5) ------- ee + dd
_
é a mais recente expressão de entrada (e.g., %i1
, %i2
, %i3
, ...).
A _
é atribuída à expressão de entrada antes dela ser simplificada ou avaliada.
Todavia, o valor de _
é simplificado (mas não avaliado) quando for mostrado.
_
é reconhecido por batch
e load
.
Em um ficheiro processado por batch
,
_
tem o mesmo significado que na linha de comando interativa.
Em um ficheiro processado por load load
,
_
está associado à expressão de entrada mais recentemente avaliada na linha de comando interativa
ou em um ficheiro de lote;
_
não está associada a expressões de entrada no ficheiro que está sendo processado.
Veja também __
e %
.
Exemplos:
(%i1) 13 + 29; (%o1) 42 (%i2) :lisp $_ ((MPLUS) 13 29) (%i2) _; (%o2) 42 (%i3) sin (%pi/2); (%o3) 1 (%i4) :lisp $_ ((%SIN) ((MQUOTIENT) $%PI 2)) (%i4) _; (%o4) 1 (%i5) a: 13$ (%i6) b: 29$ (%i7) a + b; (%o7) 42 (%i8) :lisp $_ ((MPLUS) $A $B) (%i8) _; (%o8) b + a (%i9) a + b; (%o9) 42 (%i10) ev (_); (%o10) 42
%
é a expressão de saída (e.g., %o1
, %o2
, %o3
, ...)
mais recentemente calculada pelo Maxima,
pode ou não ser mostrada.
%
é reconhecida por batch
e load
.
Em um ficheiro processado por batch
,
%
tem o mesmo significado que na linha de comando interativa.
Em um ficheiro processado por load
,
%
é associado à expressão de entrada mais recentemente calculada na linha de comando interativa
ou em um ficheiro de lote;
%
não está associada a expressões de saída no ficheiro que está sendo processado.
Veja também _
, %%
, e %th
Em declaração composta,
a saber block
, lambda
, ou (s_1, ..., s_n)
,
%%
é os valor da declaração anterior.
Por exemplo,
block (integrate (x^5, x), ev (%%, x=2) - ev (%%, x=1)); block ([prev], prev: integrate (x^5, x), ev (prev, x=2) - ev (prev, x=1));
retornam o mesmo resultado, a saber 21/2
.
Uma declaração composta pode compreender outras declarações compostas.
Pode uma declaração ser simples ou composta,
%%
é o valor da declaração anterior.
Por exemplo,
block (block (a^n, %%*42), %%/6)
retorna 7*a^n
.
Dentro da declaração composta, o valor de %%
pode ser inspecionado em uma parada de linha de comando,
que é aberta pela execução da função break
.
Por exemplo, na parada de linha de comando aberta por
block (a: 42, break ())$
digitando %%;
retorna 42
.
Na primeira declaração em uma declaração composta,
ou fora de uma declaração composta,
%%
é indefinido.
%%
reconhecido por batch
e load
,
e possem o mesmo significao que na linha de comando interativa.
Veja também %
.
Valor por omissão: false
Quando %edispflag
é true
,
Maxima mostra %e
para um expoente negativo como um quociente.
Por exemplo, %e^-x
é mostrado como 1/%e^x
.
O valor da i’ésima expressão prévia de saída.
Isto é, se a próxima expressão a ser calculada for a n’ésima saída,
%th (m)
será a (n - m)’ésima saída.
%th
é útil em ficheiros batch
ou para referir-se a um grupo de expressões de saída.
Por exemplo,
block (s: 0, for i:1 thru 10 do s: s + %th (i))$
escolhe s
para a soma das últimas dez expressões de saída.
%th
é reconhecido por batch
e load
.
Em um ficheiro processado por batch
,
%th
possue o mesmo significado que na linha de comando interativa.
Em um ficheiro processado por load
,
%th
refere-se a expressões de saída mais recentemente calculadas na linha de comando interativa
ou em um ficheiro de lote;
%th
não se refere a expressões de saída no ficheiro que está sendo processado.
Veja também %
.
Como prefixo para uma função ou nome de variável, ?
significa que
o nome é um nome Lisp, não um nome Maxima.
Por exemplo, ?round
significa a função Lisp ROUND
.
Veja Lisp e Maxima para mais sobre esse ponto.
A notação ? palavra
(um ponto de interrogação seguido de uma palavra e separado desta por um espaço em branco)
é equivalente a describe("palavra")
.
O ponto de interrogação deve aparecer no início de uma linha de entrada;
de outra forma o ponto de interrogação não é reconhecido com um pedido de documentação.
A notação ?? palavra
(??
seguido de um espaço em branco e uma palavra)
é equivalente a describe("palavra", inexact)
.
O ponto de interrogação deve ocorrer no início de uma linha de entrada;
de outra forma não é reconhecido com um pedido de documentação.
Valor por omissão: !
absboxchar
é o caracter usado para para desenhar o sinal de valor
absoluto em torno de expressões que são maiores que uma linha de altura.
Valor por omissão: false
file_output_append
governa se funções de saída de ficheiro
anexam ao final ou truncam seu ficheiro de saída.
Quando file_output_append
for true
,
tais funções anexam ao final de seu ficheiro de saída.
De outra forma, o ficheiro de saída é truncado.
save
, stringout
, e with_stdout
respeitam file_output_append
.
Outras funções que escrevem ficheiros de saída não respeitam file_output_append
.
Em partivular, montagem de gráficos e traduções de funções sempre truncam seu ficheiro de saída,
e tex
e appendfile
sempre anexam ao final.
Adiciona ao final de filename uma transcrição do console.
appendfile
é o mesmo que writefile
,
excepto que o ficheiro transcrito, se já existe, terá sempre alguma coisa adicionada ao seu final.
closefile
fecha o ficheiro transcrito que foi aberto anteriormente por appendfile
ou por writefile
.
Lê expressões Maxima do ficheiro filename e as avalia.
batch
procura pelo ficheiro filename na lista file_search_maxima
.
Veja file_search
.
filename compreende uma sequência de expressões Maxima,
cada uma terminada com ;
ou $
.
A varável especial %
e a função %th
referem-se a resultados prévios dentro do ficheiro.
O ficheiro pode incluir construções :lisp
.
Espaços, tabulações, e o caracter de nova linha no ficheiro serão ignorados.
um ficheiro de entrada conveniente pode ser criado por um editor de texto ou pela função stringout
.
batch
lê cada expressão de entrada de filename,
mostra a entrada para o console,
calcula a correspondente expressão de saída,
e mostra a expressão de saída.
Rótulos de entrada são atribuídos para expressões de entrada
e rótulos de saída são atribuídos para expressões de saída.
batch
avalia toda expressão de entrada no ficheiro
a menos que exista um erro.
Se uma entrada de utilizador for requisitada (by asksign
ou askinteger
, por exemplo)
batch
interrompe para colectar a entrada requisitada e então continua.
Isso possibilita interromper batch
pela digitação de control-C
no console.
O efeito de control-C
depende da subjacente implementação do Lisp.
batch
tem muitos usos,
tais como fornecer um reservatório para trabalhar linhas de comando,
para fornecer demonstrações livres de erros,
ou para ajudar a organizar alguma coisa na solução de problemas complexos.
batch
avalia seu argumento.
batch
não possui valor de retorno.
Veja também load
, batchload
, e demo
.
Lê expressões Maxima de filename e as avalia,
sem mostrar a entrada ou expressões de saída
e sem atribuir rótulos para expressões de saída.
Saídas impressas (tais como produzidas por print
ou describe
)
são mostradas, todavia.
A variável especial %
e a função %th
referem-se a resultados anteriores do interpretador interativo,
não a resultados dentro do ficheiro.
O ficheiro não pode incluir construções :lisp
.
batchload
retorna o caminho de filename, como uma sequência de caracteres.
batchload
avalia seu argumento.
Veja também batch
e load
.
Fecha o ficheiro transcrito aberto por writefile
ou appendfile
.
Reduz expr fazendo com que todas as suas subexpressões comuns
(i.e., iguais) serem compartilhadas (i.e., usam a mesma células),
dessa forma exonomizando espaço. (collapse
é uma subrotina
usada pelo comando optimize
.) Dessa forma, chamar
collapse
pode ser útil após um save
ficheiro. Pode
diminuir muitas expressões juntas pelo uso de collapse
([expr_1, ..., expr_n])
. Similarmente, pode diminuir os
elementos de um array A
fazendo collapse (listarray ('A))
.
Concatena seus argumentos. Os argumentos devem obrigatóriamente serem avaliados para atomos. O valor de retorno é um símbolo se o primeiro argumento for um símbolo e uma sequência de caracteres no formato do Maxima em caso contrário.
concat
avalia seus argumentos.
O apóstrofo '
evita avaliação.
(%i1) y: 7$ (%i2) z: 88$ (%i3) concat (y, z/2); (%o3) 744 (%i4) concat ('y, z/2); (%o4) y44
Um símbolo construído por concat
pode
ser atribuído a um valor e aparecer em expressões.
O operador de atribuição ::
(duplo dois pontos) avalia seu lado esquerdo.
(%i5) a: concat ('y, z/2); (%o5) y44 (%i6) a:: 123; (%o6) 123 (%i7) y44; (%o7) 123 (%i8) b^a; y44 (%o8) b (%i9) %, numer; 123 (%o9) b
Note que embora concat (1, 2)
seja visto como um números, isso é uma sequência de caracteres no formato do Maxima.
(%i10) concat (1, 2) + 3; (%o10) 12 + 3
Concatena seus argumentos em uma sequência de caracteres.
Ao contrário de concat
, os argumentos arrumados não precisam ser atômicos.
O resultado é uma sequência de caracteres no format do Lisp.
(%i1) sconcat ("xx[", 3, "]:", expand ((x+y)^3)); (%o1) xx[3]:y^3+3*x*y^2+3*x^2*y+x^3
é como display
mas somente os valores dos
argumentos são mostrados em lugar de equações. Isso é útil para
argumentos complicados que não possuem nomes ou onde somente o valor
do argumento é de interesse e não o nome.
Mostram as propriedades de contração de
seus argumentos como foram dados para defcon
. dispcon (all)
mostra todas as
propriedades de contração que foram definidas.
Mostra equações cujo lado esquerdo é
expr_i não avaliado, e cujo lado direito é o valor da expressão
centrada na linha. Essa função é útil em blocos e em for
declarações com o objectivo de ter resultados intermédios mostrados. The
Os argumentos para display
são usualmente átomos, variáveis subscritas, ou
chamadas de função. Veja também disp
.
(%i1) display(B[1,2]); 2 B = X - X 1, 2 (%o1) done
Valor por omissão: true
Quando display2d
é false
,
O console visualizador é unidimensional ao invés de bidimensional.
Valor por omissão: false
Quando display_format_internal
é true
,
expressões são mostradas sem ser por caminhos que
escondam a representação matemática interna. O visualizador então
corresponde ao que inpart
retorna em lugar de part
.
Exemplos:
User part inpart a-b; A - B A + (- 1) B A - 1 a/b; - A B B 1/2 sqrt(x); sqrt(X) X 4 X 4 X*4/3; --- - X 3 3
Mostra expr em partes uma abaixo da outra.
Isto é, primeiro o operador de expr é mostrado, então cada parcela em
uma adição, ou factores em um produto, ou parte de uma expressão mais geral é
mostrado separadamente. Isso é útil se expr é muito larga para ser
mostrada de outra forma. Por exemplo se P1
, P2
, ... são expressões
muito largas então o programa visualizador pode sair fora do espaço de armazenamento na
tentativa de mostrar P1 + P2 + ...
tudo de uma vez. Todavia,
dispterms (P1 + P2 + ...)
mostra P1
, então abaixo disso P2
, etc. Quando não
usando dispterms
, se uma expressão exponencial é muito alta para ser
mostrada como A^B
isso aparece como expt (A, B)
(ou como ncexpt (A, B)
no
caso de A^^B
).
Valor por omissão: 10
error_size
modifica mensagens de erro conforme o tamanho das expressões que aparecem nelas.
Se o tamanho de uma expressão (como determinado pela função Lisp ERROR-SIZE
)
é maior que error_size
,
a expressão é substituída na mensagem por um símbolo,
e o o símbolo é atribuído à expressão.
Os símbolos são obtidos da lista error_syms
.
De outra forma, a expressão é menor que error_size
,
e a expressão é mostrada na mensagem.
Veja também error
e error_syms
.
Exemplo:
O tamanho de U
, como determinado por ERROR-SIZE
, é 24.
(%i1) U: (C^D^E + B + A)/(cos(X-1) + 1)$ (%i2) error_size: 20$ (%i3) error ("Expressão exemplo é", U); Expressão exemplo é errexp1 -- an error. Quitting. To debug this try debugmode(true); (%i4) errexp1; E D C + B + A (%o4) -------------- cos(X - 1) + 1 (%i5) error_size: 30$ (%i6) error ("Expressão exemplo é", U); E D C + B + A Expressão exemplo é -------------- cos(X - 1) + 1 -- an error. Quitting. To debug this try debugmode(true);
Valor por omissão: [errexp1, errexp2, errexp3]
Em mensagens de erro,
expressões mais largas que error_size
são substituídas por símbolos, e os
símbolos são escolhidos para as expressões. Os símbolos são obtidos da
lista error_syms
.
A primeira expressão muito larga é substituída por error_syms[1]
,
a segunda por error_syms[2]
, e assim por diante.
Se houverem mais expressões muito largas que há elementos em error_syms
,
símbolos são construídos automaticamente,
com o n-ésimo símbolo equivalente a concat ('errexp, n)
.
Veja também error
e error_size
.
Se uma expressão exponencial é muito alta para ser mostrada
cmo a^b
isso aparece como expt (a, b)
(ou como ncexpt (a, b)
no caso de
a^^b
).
expt
e ncexpt
não são reconhecidas em entradas.
Valor por omissão: true
Quando exptdispflag
é true
, Maxima mostra expressões
com expoente negativo usando quocientes, e.g., X^(-1)
como 1/X
.
Constroem um caminho modificado de path e filename.
Se o componente final de path é da forma ###.algumacoisa
,
o componente é substituído com filename.algumacoisa
.
De outra forma, o componente final é simplesmente substituído por filename.
file_search
procura pelo ficheiro filename e retorna o caminho para o ficheiro
(como uma sequência de caracteres) se ele for achado; de outra forma file_search
retorna false
.
file_search (filename)
procura nos directórios padrões de busca,
que são especificados pelas variáveis file_search_maxima
, file_search_lisp
, e file_search_demo
.
file_search
primeiro verifica se o nome actual passado existe,
antes de tentar coincidir esse nome actual com o modelo “coringa” de busca do ficheiro.
Veja file_search_maxima
concernente a modelos de busca de ficheiros.
O argumento filename pode ser um caminho e nome de ficheiro, ou apenas um nome de ficheiro, ou, se um directório de busca de ficheiro inclui um modelo de busca de ficheiro, apenas a base do nome de ficheiro (sem uma extensão). Por exemplo,
file_search ("/home/wfs/special/zeta.mac"); file_search ("zeta.mac"); file_search ("zeta");
todos acham o mesmo ficheiro, assumindo que o ficheiro exista e /home/wfs/special/###.mac
está em file_search_maxima
.
file_search (filename, pathlist)
procura somente nesses directórios
especificados por pathlist,
que é uma lista de sequências de caracteres.
O argumento pathlist substitui os directórios de busca padrão,
então se a lista do caminho é dada, file_search
procura somente nesses especificados,
e não qualquer dos directórios padrão de busca.
Mesmo se existe somente um directório em pathlist, esse deve ainda ser dado como uma lista de um único elemento.
O utilizador pode modificar o directório de busca padrão. Veja file_search_maxima
.
file_search
é invocado por load
com file_search_maxima
e file_search_lisp
como directórios de busca.
Essas variáveis especificam listas de directórios a serem procurados
por load
, demo
, e algumas outras funções do Maxima.
O valor padrão dessas variáveis
nomeia vários directórios na instalaçã padrão do Maxima.
O usuáro pode modificar essas variáveis, quer substituindo os valores padrão ou colocando no final directórios adicionais. Por exemplo,
file_search_maxima: ["/usr/local/foo/###.mac", "/usr/local/bar/###.mac"]$
substitui o valor padrão de file_search_maxima
,
enquanto
file_search_maxima: append (file_search_maxima, ["/usr/local/foo/###.mac", "/usr/local/bar/###.mac"])$
adiciona no final da lista dois directórios adicionais.
Isso pode ser conveniente para colocar assim uma expressão no ficheiro maxima-init.mac
de forma que o caminho de busca de ficheiro é atribuído automaticamente quando o Maxima inicia.
Múltiplas extensões de ficheiro e e múltiplos caminhos podem ser especificados por
construções “coringa” especiais.
A sequência de caracteres ###
expande a busca para além do nome básico,
enquanto uma lista separada por vírgulas e entre chaves {foo,bar,baz}
expande
em múltiplas sequências de caracteres.
Por exemplo, supondo que o nome básico a ser procurado seja neumann
,
"/home/{wfs,gcj}/###.{lisp,mac}"
expande em /home/wfs/neumann.lisp
, /home/gcj/neumann.lisp
, /home/wfs/neumann.mac
, e /home/gcj/neumann.mac
.
Retorna uma suposta informação sobre o conteúdo de filename, baseada na extensão do ficheiro. filename não precisa referir-se a um ficheiro actual; nenhuma tentativa é feita para abrir o ficheiro e inspecionar seu conteúdo.
O valor de retorno é um símbolo, qualquer um entre object
, lisp
, ou maxima
.
Se a extensão começa com m
ou d
, file_type
retorna maxima
.
Se a extensão começa om l
, file_type
retorna lisp
.
Se nenhum dos acima, file_type
retorna object
.
A função grind
imprime expr
para o console em uma forma adequada de entrada para Maxima.
grind
sempre retorna done
.
Quando expr for um nome de uma função ou o nome de uma macro,
grind
mostra na tela a definição da função ou da macro em lugar de apenas o nome.
Veja também string
, que retorna uma sequência de caracteres em lugar de imprimir sua saída.
grind
tenta imprimir a expressão de uma maneira que a faz
levemente mais fácil para ler que a saída de string
.
Quando a variável grind
é true
,
a saída de string
e stringout
tem o mesmo formato que grind
;
de outra forma nenhuma tentativa é feita para formatar especialmente a saída dessas funções.
O valor padrão da variável grind
é false
.
grind
pode também ser especificado como um argumento de playback
.
Quando grind
está presente,
playback
imprime expressões de entrada no mesmo formato que a função grind
.
De outra forma, nenhuma tentativa é feita para formatar especialmente as expressões de entrada.
grind
avalia seus argumentos.
Exemplos:
(%i1) aa + 1729; (%o1) aa + 1729 (%i2) grind (%); aa+1729$ (%o2) done (%i3) [aa, 1729, aa + 1729]; (%o3) [aa, 1729, aa + 1729] (%i4) grind (%); [aa,1729,aa+1729]$ (%o4) done (%i5) matrix ([aa, 17], [29, bb]); [ aa 17 ] (%o5) [ ] [ 29 bb ] (%i6) grind (%); matrix([aa,17],[29,bb])$ (%o6) done (%i7) set (aa, 17, 29, bb); (%o7) {17, 29, aa, bb} (%i8) grind (%); {17,29,aa,bb}$ (%o8) done (%i9) exp (aa / (bb + 17)^29); aa ----------- 29 (bb + 17) (%o9) %e (%i10) grind (%); %e^(aa/(bb+17)^29)$ (%o10) done (%i11) expr: expand ((aa + bb)^10); 10 9 2 8 3 7 4 6 (%o11) bb + 10 aa bb + 45 aa bb + 120 aa bb + 210 aa bb 5 5 6 4 7 3 8 2 + 252 aa bb + 210 aa bb + 120 aa bb + 45 aa bb 9 10 + 10 aa bb + aa (%i12) grind (expr); bb^10+10*aa*bb^9+45*aa^2*bb^8+120*aa^3*bb^7+210*aa^4*bb^6 +252*aa^5*bb^5+210*aa^6*bb^4+120*aa^7*bb^3+45*aa^8*bb^2 +10*aa^9*bb+aa^10$ (%o12) done (%i13) string (expr); (%o13) bb^10+10*aa*bb^9+45*aa^2*bb^8+120*aa^3*bb^7+210*aa^4*bb^6\ +252*aa^5*bb^5+210*aa^6*bb^4+120*aa^7*bb^3+45*aa^8*bb^2+10*aa^9*\ bb+aa^10 (%i14) cholesky (A):= block ([n : length (A), L : copymatrix (A), p : makelist (0, i, 1, length (A))], for i thru n do for j : i thru n do (x : L[i, j], x : x - sum (L[j, k] * L[i, k], k, 1, i - 1), if i = j then p[i] : 1 / sqrt(x) else L[j, i] : x * p[i]), for i thru n do L[i, i] : 1 / p[i], for i thru n do for j : i + 1 thru n do L[i, j] : 0, L)$ (%i15) grind (cholesky); cholesky(A):=block( [n:length(A),L:copymatrix(A), p:makelist(0,i,1,length(A))], for i thru n do (for j from i thru n do (x:L[i,j],x:x-sum(L[j,k]*L[i,k],k,1,i-1), if i = j then p[i]:1/sqrt(x) else L[j,i]:x*p[i])), for i thru n do L[i,i]:1/p[i], for i thru n do (for j from i+1 thru n do L[i,j]:0),L)$ (%o15) done (%i16) string (fundef (cholesky)); (%o16) cholesky(A):=block([n:length(A),L:copymatrix(A),p:makelis\ t(0,i,1,length(A))],for i thru n do (for j from i thru n do (x:L\ [i,j],x:x-sum(L[j,k]*L[i,k],k,1,i-1),if i = j then p[i]:1/sqrt(x\ ) else L[j,i]:x*p[i])),for i thru n do L[i,i]:1/p[i],for i thru \ n do (for j from i+1 thru n do L[i,j]:0),L)
Valor por omissão: 10
Inteiros fornecidos dentro do Maxima são interpretados
com respeito à base ibase
.
A ibase
pode ser atribuído qualquer inteiro entre 2 e 35 (decimal), inclusive.
Quando ibase
é maior que 10, os numerais compreendem aos numerais decimais de 0 até 9
mais as letras maiúsculas do alfabeto A, B, C, ..., como necessário.
Os numerais para a base 35, a maior base aceitável,
compreendem de 0 até 9 e de A até Y.
Veja também obase
.
Valor por omissão: %i
inchar
é o prefixo dos rótulos de expressões fornecidas pelo utilizador.
Maxima automaticamente constrói um rótulo para cada expressão de entrada
por concatenação de inchar
e linenum
.
A inchar
pode ser atribuído qualquer sequência de caracteres ou símbolo, não necessariamente um caracter simples.
(%i1) inchar: "input"; (%o1) input (input1) expand ((a+b)^3); 3 2 2 3 (%o1) b + 3 a b + 3 a b + a (input2)
Veja também labels
.
Mostra expressões expr_1, ..., expr_n para o console
como saída impressa na tela.
ldisp
atribue um rótulo de expressão intermédia a cada argumento
e retorna a lista de rótulos.
Veja também disp
.
(%i1) e: (a+b)^3; 3 (%o1) (b + a) (%i2) f: expand (e); 3 2 2 3 (%o2) b + 3 a b + 3 a b + a (%i3) ldisp (e, f); 3 (%t3) (b + a) 3 2 2 3 (%t4) b + 3 a b + 3 a b + a (%o4) [%t3, %t4] (%i4) %t3; 3 (%o4) (b + a) (%i5) %t4; 3 2 2 3 (%o5) b + 3 a b + 3 a b + a
Mostra expressões expr_1, ..., expr_n para o console
como saída impressa na tela.
Cada expressão é impressa como uma equação da forma lhs = rhs
na qual lhs
é um dos argumentos de ldisplay
e rhs
é seu valor.
Tipicamente cada argumento é uma variável.
ldisp
atribui um rótulo de expressão intermediáia a cada equação
e retorna a lista de rótulos.
Veja também display
.
(%i1) e: (a+b)^3; 3 (%o1) (b + a) (%i2) f: expand (e); 3 2 2 3 (%o2) b + 3 a b + 3 a b + a (%i3) ldisplay (e, f); 3 (%t3) e = (b + a) 3 2 2 3 (%t4) f = b + 3 a b + 3 a b + a (%o4) [%t3, %t4] (%i4) %t3; 3 (%o4) e = (b + a) (%i5) %t4; 3 2 2 3 (%o5) f = b + 3 a b + 3 a b + a
Valor por omissão: %t
linechar
é o refixo de rótulos de expressões intermédias gerados pelo Maxima.
Maxima constrói um rótulo para cada expressão intermédia (se for mostrada)
pela concatenação de linechar
e linenum
.
A linechar
pode ser atribuído qualquer sequência de caracteres ou símbolo, não necessáriamente um caractere simples.
Expressões intermédias podem ou não serem mostradas.
See programmode
e labels
.
Valor por omissão: 79
linel
é a largura assumida (em caracteres) do console
para o propósito de mostrar expressões.
A linel
pode ser atribuído qualquer valor pelo utilizador,
embora valores muio pequenos ou muito grandes possam ser impraticáveis.
Textos impressos por funções internas do Maxima, tais como mensagens de erro e a saída de describe
,
não são afectadas por linel
.
Valor por omissão: false
Quando lispdisp
for true
,
símbolos Lisp são mostrados com um ponto de interrogação ?
na frente.
De outra forma,
símbolos Lisp serão mostrados sem o ponto de interrogação na frente.
Exemplos:
(%i1) lispdisp: false$ (%i2) ?foo + ?bar; (%o2) foo + bar (%i3) lispdisp: true$ (%i4) ?foo + ?bar; (%o4) ?foo + ?bar
Avalia expressões em nomeficheiro,
dessa forma conduzindo variáveis, funções, e outros objectos dentro do Maxima.
A associação de qualquer objecto existente é substituída pela associação recuperada de nomeficheiro.
Para achar o ficheiro,
load
chama file_search
com file_search_maxima
e file_search_lisp
como directórios de busca.
Se load
obtém sucesso, isso retorna o nome do ficheiro.
De outra forma load
imprime uma mensagem e erro.
load
trabalha igualmente bem para códigos Lisp e códigos Maxima.
Ficheiros criados por save
, translate_file
, e compile_file
, que criam códigos Lisp,
e stringout
, que criam códigos Maxima,
podem ser processadas por load
.
load
chama loadfile
para carregar ficheiros Lisp e batchload
para carregar ficheiros Maxima.
load
não reconhece construções :lisp
em ficheiros do Maxima,
e quando processando nomeficheiro,
as variáveis globais _
, __
, %
, e %th
possuem as mesmas associações
que possuiam quando load
foi chamada.
Veja também loadfile
, batch
, batchload
, e demo
.
loadfile
processa ficheiros Lisp;
batch
, batchload
, e demo
processam ficheiros Maxima.
Veja file_search
para mais detalhes sobre o mecanismo de busca de ficheiros.
load
avalia seu argumento.
Avalia expressões Lisp em nomeficheiro.
loadfile
não invoca file_search
, então nomeficheiro
deve obrigatóriamente incluir
a extensão do ficheiro e tanto quanto o caminho como necessário para achar o ficheiro.
loadfile
pode processar ficheiros criados por save
, translate_file
, e compile_file
.
O utilizador pode achar isso mais conveniente para usar load
em lugar de loadfile
.
loadfile
avalia seu argumento, então nomeficheiro
deve obrigatóriamente ser uma sequência de caracteres literal,
não uma variável do tipo sequência de caracteres.
O operador apóstrofo-apóstrofo ''
não aceita avaliação.
Valor por omissão: true
loadprint
diz se deve imprimir uma mensagem quando um ficheiro é chamado.
loadprint
é true
, sempre imprime uma mensagem.
loadprint
é 'loadfile
, imprime uma mensagem somente se
um ficheiro é chamado pela função loadfile
.
loadprint
é 'autoload
,
imprime uma mensagem somente se um ficheiro é automaticamente carregado.
Veja setup_autoload
.
loadprint
é false
, nunca imprime uma mensagem.
Valor por omissão: 10
obase
é a base para inteiros mostrados pelo Maxima.
A obase
poode ser atribuído qualquer inteiro entre 2 e 35 (decimal), inclusive.
Quando obase
é maior que 10, os numerais compreendem os numerais decimais de 0 até 9
e letras maiúsulas do alfabeto A, B, C, ..., quando necessário.
Os numerais para a base 35, a maior base aceitável,
compreendem de 0 até 9, e de A até Y.
Veja também ibase
.
Valor por omissão: %o
outchar
é o prefixo dos rótulos de expressões calculadas pelo Maxima.
Maxima automaticamente constrói um rótulo para cada expressão calculada
pela concatenação de outchar
e linenum
.
A outchar
pode ser atribuído qualquer sequência de caracteres ou símbolo, não necessáriamente um caractere simples.
(%i1) outchar: "output"; (output1) output (%i2) expand ((a+b)^3); 3 2 2 3 (output2) b + 3 a b + 3 a b + a (%i3)
Veja também labels
.
Valor por omissão: false
Projetistas de pacotes que usam save
ou translate
para criar pacotes (ficheiros) para outros
usarem podem querer escolher packagefile: true
para prevenir qu informações
sejam acrescentadas à lista de informações do Maxima (e.g. values
,
funções
) excepto onde necessário quando o ficheiro é carregado.
Nesse caminho, o conteúdo do pacote não pegará no
caminho do utilizador quando ele adicionar seus próprios dados. Note que isso não
resolve o problema de possíveis conflitos de nome. Também note que
o sinalizador simplesmente afecta o que é saída para o ficheiro pacote.
Escolhendo o sinalizador para true
é também útil para criar ficheiros de
init do Maxima.
Valor por omissão: false
Quando pfeformat
é true
, uma razão de inteiros é
mostrada com o caractere sólido (barra normal),
e um denominador inteiro n
é mostrado como um termo multiplicativo em primeiro lugar 1/n
.
(%i1) pfeformat: false$ (%i2) 2^16/7^3; 65536 (%o2) ----- 343 (%i3) (a+b)/8; b + a (%o3) ----- 8 (%i4) pfeformat: true$ (%i5) 2^16/7^3; (%o5) 65536/343 (%i6) (a+b)/8; (%o6) 1/8 (b + a)
Avalia e mostra expr_1, ..., expr_n uma após a outra, da esquerda para a direita, iniciando no lado esquerdo do console.
O valor retornado por print
é o valor de seu último argumento.
print
não gera rótulos de expressão intermédia.
Veja também display
, disp
, ldisplay
, e ldisp
.
Essas funções mostram uma expressão por linha, enquanto print
tenta
mostrar duas ou mais expressões por linha.
Para mostrar o conteúdo de um ficheiro, veja printfile
.
(%i1) r: print ("(a+b)^3 is", expand ((a+b)^3), "log (a^10/b) is", radcan (log (a^10/b)))$ 3 2 2 3 (a+b)^3 is b + 3 a b + 3 a b + a log (a^10/b) is 10 log(a) - log(b) (%i2) r; (%o2) 10 log(a) - log(b) (%i3) disp ("(a+b)^3 is", expand ((a+b)^3), "log (a^10/b) is", radcan (log (a^10/b)))$ (a+b)^3 is 3 2 2 3 b + 3 a b + 3 a b + a log (a^10/b) is 10 log(a) - log(b)
Imprime os elementos de uma lista entre chaves { }
,
conveniente como parte de um programa na linguagem Tcl/Tk.
tcl_output (list, i0, skip)
imprime list, começando com o elemento i0 e imprimindo elementos
i0 + skip
, i0 + 2 skip
, etc.
tcl_output (list, i0)
é equivalente a tcl_output (list, i0, 2)
.
tcl_output ([list_1, ..., list_n], i)
imprime os i’ésimos elementos de list_1, ..., list_n.
Exemplos:
(%i1) tcl_output ([1, 2, 3, 4, 5, 6], 1, 3)$ {1.000000000 4.000000000 } (%i2) tcl_output ([1, 2, 3, 4, 5, 6], 2, 3)$ {2.000000000 5.000000000 } (%i3) tcl_output ([3/7, 5/9, 11/13, 13/17], 1)$ {((RAT SIMP) 3 7) ((RAT SIMP) 11 13) } (%i4) tcl_output ([x1, y1, x2, y2, x3, y3], 2)$ {$Y1 $Y2 $Y3 } (%i5) tcl_output ([[1, 2, 3], [11, 22, 33]], 1)$ {SIMP 1.000000000 11.00000000 }
Imprime expr_1, ..., expr_n, então lê uma expressão do console
e retorna a expressão avaliada.
A expressão é terminada com um ponto e vírgula ;
ou o sinal de dólar $
.
Veja também readonly
.
(%i1) foo: 42$ (%i2) foo: read ("foo is", foo, " -- enter new value.")$ foo is 42 -- enter new value. (a+b)^3; (%i3) foo; 3 (%o3) (b + a)
Imprime expr_1, ..., expr_n, então lê uma expressão do console
e retorna a expressão (sem avaliação).
A expressão é terminada com um ;
(ponto e vírgula) ou $
(sinal de dólar).
(%i1) aa: 7$ (%i2) foo: readonly ("Forneça uma expressão:"); Enter an expressão: 2^aa; aa (%o2) 2 (%i3) foo: read ("Forneça uma expressão:"); Enter an expressão: 2^aa; (%o3) 128
Veja também read
.
Substitue partes de expr no inteiro especificado depth com sumário descritivo.
sum(n)
onde n é o número de operandos do produto.
product(n)
onde n é o número de operandos da multiplicação.
expt
.
quotient
.
negterm
.
Quando depth é maior que ou igual à máxima intensidade de expr,
reveal (expr, depth)
retornam expr sem modificações.
reveal
avalia seus argumentos.
reveal
retorna expressão sumarizada.
Exemplo:
(%i1) e: expand ((a - b)^2)/expand ((exp(a) + exp(b))^2); 2 2 b - 2 a b + a (%o1) ------------------------- b + a 2 b 2 a 2 %e + %e + %e (%i2) reveal (e, 1); (%o2) quotient (%i3) reveal (e, 2); sum(3) (%o3) ------ sum(3) (%i4) reveal (e, 3); expt + negterm + expt (%o4) ------------------------ product(2) + expt + expt (%i5) reveal (e, 4); 2 2 b - product(3) + a (%o5) ------------------------------------ product(2) product(2) 2 expt + %e + %e (%i6) reveal (e, 5); 2 2 b - 2 a b + a (%o6) -------------------------- sum(2) 2 b 2 a 2 %e + %e + %e (%i7) reveal (e, 6); 2 2 b - 2 a b + a (%o7) ------------------------- b + a 2 b 2 a 2 %e + %e + %e
Valor por omissão: ]
rmxchar
é the caractere desenhado lado direito de uma matriz.
Veja também lmxchar
.
Armazena os valores correntes de nome_1, nome_2, nome_3, ..., em filename.
Os argumentos são os nomes das variáveis, funções, ou outros objectos.
Se um nome não possui valore ou função associada a ele, esse nome sem nenhum valor ou função associado será ignorado.
save
retorna filename.
save
armazena dados na forma de expressões Lisp.
Os dados armazenados por save
podem ser recuperados por load (filename)
.
O sinalizador global file_output_append
governa
se save
anexa ao final ou trunca o ficheiro de saída.
Quando file_output_append
for true
,
save
anexa ao final doficheiro de saída.
De outra forma, save
trunca o ficheiro de saída.
Nesse caso, save
cria o ficheiro se ele não existir ainda.
A forma especial save (filename, values, functions, labels, ...)
armazena os ítens nomeados por values
, funções
, labels
, etc.
Os nomes podem ser quaisquer especificados pela variável infolists
.
values
compreende todas as variáveis definidas pelo utilizador.
A forma especial save (filename, [m, n])
armazena os valores de
rótulos de entrada e saída de m até n.
Note que m e n devem obrigatóriamente ser inteiros literais.
Rótulos de entrada e saída podem também ser armazenados um a um, e.g., save ("foo.1", %i42, %o42)
.
save (filename, labels)
armazena todos os rótulos de entrada e saída.
Quando rótulos armazenados são recuperados, eles substituem rótulos existentes.
A forma especial save (filename, nome_1=expr_1, nome_2=expr_2, ...)
armazena os valores de expr_1, expr_2, ...,
com nomes nome_1, nome_2, ....
Isso é útil para aplicar essa forma para rótulos de entrada e saída, e.g., save ("foo.1", aa=%o88)
.
O lado direito dessa igualdade nessa forma pode ser qualquer expressão, que é avaliada.
Essa forma não introduz os novos nomes no ambiente corrente do Maxima,
mas somente armazena-os em filename.
Essa forma especial e a forma geral de save
podem ser misturados.
Por exemplo, save (filename, aa, bb, cc=42, funções, [11, 17])
.
A forma especial save (filename, all)
armazena o estado corrente do Maxima.
Isso inclui todas as variáveis definidas pelo utilizador, funções, arrays, etc., bem como
alguns ítens definidos automaticamente.
Os ítes salvos incluem variáveis de sistema,
tais como file_search_maxima
ou showtime
, se a elas tiverem sido atribuídos novos valores pelo utilizador;
veja myoptions
.
save
avalia seus argumentos.
filename deve obrigatóriamente ser uma sequência de caracteres, não uma variável tipo sequência de caracteres.
O primeiro e o último rótulos a salvar, se especificado, devem obrigatóriamente serem inteiros.
O operador apóstrofo-apóstrofo ''
avalia uma variável tipo sequência de caracteres para seu valor sequência de caracteres,
e.g., s: "foo.1"$ save (''s, all)$
,
e variáveis inteiras para seus valores inteiros, e.g., m: 5$ n: 12$ save ("foo.1", [''m, ''n])$
.
Valor por omissão: true
Quando savedef
é true
, a vesão Maxima de uma
função de utilizador é preservada quando a função é traduzida.
Isso permite que a definição seja mostrada por dispfun
e autoriza a função a
ser editada.
Quando savedef
é false
, os nomes de funções traduzidas são
removidos da lista de funções
.
Mostra expr
com os objectos indexados
tendo índices covariantes como subscritos, índices contravariantes como
sobrescritos. Os índices derivativos são mostrados como subscritos,
separados dos índices covariantes por uma vírgula.
Retorna uma lista de variáveis expressão racional canónica (CRE) na expressão expr
.
Veja também ratvars
.
Valor por omissão: false
Quando stardisp
é true
, multiplicação é
mostrada com um asterisco *
entre os operandos.
Converte expr
para a notação linear do Maxima
apenas como se tivesse sido digitada.
O valor de retorno de string
é uma sequência de caracteres,
e dessa forma não pode ser usada em um cálculo.
Valor por omissão: false
Quando stringdisp
for true
,
sequências de caracteres serão mostradas contidas em aspas duplas.
De outra forma,
aspas não são mostradas.
stringdisp
é sempre true
quando mostrando na tela uma definição de função.
Exemplos:
(%i1) stringdisp: false$ (%i2) "This is an example string."; (%o2) This is an example string. (%i3) foo () := print ("This is a string in a function definition."); (%o3) foo() := print("This is a string in a function definition.") (%i4) stringdisp: true$ (%i5) "This is an example string."; (%o5) "This is an example string."
stringout
escreve expressões para um ficheiro na mesma forma de
expressões que foram digitadas para entrada. O ficheiro pode então ser usado
como entrada para comandos batch
ou demo
, e isso pode ser editado para
qualquer propósito. stringout
pode ser executado enquanto writefile
está em progresso.
O sinalizador global file_output_append
governa
se stringout
anexa ao final ou trunca o ficheiro de saída.
Quando file_output_append
for true
,
stringout
anexa ao final do ficheiro de sad'a.
De outra forma, stringout
trunca o ficheiro de saída.
Nesse caso, stringout
cria o ficheiro de saída se ele não existir ainda.
A forma geral de stringout
escreve os valores de um ou mais
expressões para o ficheiro de saída. Note que se uma expressão é uma
variável, somente o valor da variável é escrito e não o nome
da variável. Como um útil caso especial, as expressões podem ser
rótulos de entrada (%i1
, %i2
, %i3
, ...) ou rótulos de saída (%o1
, %o2
, %o3
, ...).
Se grind
é true
, stringout
formata a saída usando o formato
grind
. De outra forma o formato string
é usado. Veja grind
e string
.
A forma especial stringout (filename, [m, n])
escreve os
valores dos rótulos de entrada de m até n, inclusive.
A forma especial stringout (filename, input)
escreve todos
os rótulos de entrada para o ficheiro.
A forma especial stringout (filename, functions)
escreve todas
as funções definidas pelo utilizador (nomeadas pela lista global functions
) para o ficheiro.
A forma especial stringout (filename, values)
escreve todas as
variáveis atribuídas pelo utilizador (nomeadas pela lista global values
)
para o ficheiro. Cada variável é impressa como uma
declaração de atribuição, com o nome da variável seguida de dois pontos, e seu
valor. Note que a forma geral de stringout
não imprime
variáveis como declarações de atribuição.
Imprime uma representação de uma expressão adequada para o sistema TeX de preparação de documento. O resultado é um fragmento de um documento, que pode ser copiado dentro de um documento maior. Esse fragmento não pode ser processado de forma directa e isolada.
tex (expr)
imprime uma representação TeX da expr no console.
tex (rótulo)
imprime uma representação TeX de uma expressão chamada rótulo
e atribui a essa um rótulo de equação (a ser mostrado à esquerda da expressão).
O rótulo de equação TeX é o mesmo que o rótulo da equação no Maxima.
tex (expr, nomeficheiro)
anexa ao final uma representação TeX de expr
no ficheiro nomeficheiro.
tex
não avalia o argumento nomeficheiro; apóstrofo-apóstrofo ''
força a avaliação so argumento.
tex (rótulo, nomeficheiro)
anexa ao final uma representação TeX da
expressão chamada de rótulo, com um rótulo de equação, ao ficheiro nomeficheiro.
tex
não avalia o argumento nomeficheiro; apóstrofo-apóstrofo ''
força a avaliação so argumento.
tex
avalia seus argumentos após testar esse argumento para ver se é um rótulo.
duplo apóstrofo ''
força a avaliação do argumento, desse modo frustrando o teste
e prevenindo o rótulo.
Veja também texput
.
Exemplos:
(%i1) integrate (1/(1+x^3), x); 2 x - 1 2 atan(-------) log(x - x + 1) sqrt(3) log(x + 1) (%o1) - --------------- + ------------- + ---------- 6 sqrt(3) 3 (%i2) tex (%o1); $$-{{\log \left(x^2-x+1\right)}\over{6}}+{{\arctan \left({{2\,x-1 }\over{\sqrt{3}}}\right)}\over{\sqrt{3}}}+{{\log \left(x+1\right) }\over{3}}\leqno{\tt (\%o1)}$$ (%o2) (\%o1) (%i3) tex (integrate (sin(x), x)); $$-\cos x$$ (%o3) false (%i4) tex (%o1, "foo.tex"); (%o4) (\%o1)
Atribui a saída TeX para o átomo a, que pode ser um símbolo ou o nome de um operador.
texput (a, s)
faz com que a função tex
interpole a sequência de caracteres s dentro da saída TeX em lugar de a.
texput (a, s, operator_type)
,
onde operator_type é prefix
, infix
, postfix
, nary
, ou nofix
,
faz com que a função tex
interpole s dentro da saída TeX em lugar de a,
e coloca o texto interpolado na posição apropriada.
texput (a, [s_1, s_2], matchfix)
faz com que a função tex
interpole s_1 e s_2 dentro da saída TeX
sobre qualquer lado dos argumentos de a.
Os argumentos (se mais de um) são separados por vírgulas.
texput (a, [s_1, s_2, s_3], matchfix)
faz com que a função tex
interpole s_1 e s_2 dentro da saída TeX
sobre qualquer lado dos argumentos de a,
com s_3 separando os argumentos.
Exemplos:
Atribui saída TeX a uma variável.
(%i1) texput (me,"\\mu_e"); (%o1) \mu_e (%i2) tex (me); $$\mu_e$$ (%o2) false
Atribui saída TeX a uma função comum (não a um operador).
(%i1) texput (lcm, "\\mathrm{lcm}"); (%o1) \mathrm{lcm} (%i2) tex (lcm (a, b)); $$\mathrm{lcm}\left(a , b\right)$$ (%o2) false
Atribui saída TeX a um operador prefixado.
(%i1) prefix ("grad"); (%o1) grad (%i2) texput ("grad", " \\nabla ", prefix); (%o2) \nabla (%i3) tex (grad f); $$ \nabla f$$ (%o3) false
Atribui saída TeX a um operador infixado.
(%i1) infix ("~"); (%o1) ~ (%i2) texput ("~", " \\times ", infix); (%o2) \times (%i3) tex (a ~ b); $$a \times b$$ (%o3) false
Atribui saída TeX a um operadro pósfixado.
(%i1) postfix ("##"); (%o1) ## (%i2) texput ("##", "!!", postfix); (%o2) !! (%i3) tex (x ##); $$x!!$$ (%o3) false
Atribui saída TeX a um operador n-ário.
(%i1) nary ("@@"); (%o1) @@ (%i2) texput ("@@", " \\circ ", nary); (%o2) \circ (%i3) tex (a @@ b @@ c @@ d); $$a \circ b \circ c \circ d$$ (%o3) false
Atribui saída TeX a um operador nofix.
(%i1) nofix ("foo"); (%o1) foo (%i2) texput ("foo", "\\mathsc{foo}", nofix); (%o2) \mathsc{foo} (%i3) tex (foo); $$\mathsc{foo}$$ (%o3) false
Atribui saída TeX a um operadro matchfix.
(%i1) matchfix ("<<", ">>"); (%o1) << (%i2) texput ("<<", [" \\langle ", " \\rangle "], matchfix); (%o2) [ \langle , \rangle ] (%i3) tex (<<a>>); $$ \langle a \rangle $$ (%o3) false (%i4) tex (<<a, b>>); $$ \langle a , b \rangle $$ (%o4) false (%i5) texput ("<<", [" \\langle ", " \\rangle ", " \\, | \\,"], matchfix); (%o5) [ \langle , \rangle , \, | \,] (%i6) tex (<<a>>); $$ \langle a \rangle $$ (%o6) false (%i7) tex (<<a, b>>); $$ \langle a \, | \,b \rangle $$ (%o7) false
Executa comando como um processo separado.
O comando é passado ao shell padrão para execução.
system
não é suportado por todos os sistemas
operacionais, mas geralmente existe em ambientes Unix e Unix-like.
Supondo que _hist.out
é uma lista de frequências que deseja
imprimir como um gráfico em barras usando xgraph
.
(%i1) (with_stdout("_hist.out", for i:1 thru length(hist) do ( print(i,hist[i]))), system("xgraph -bar -brw .7 -nl < _hist.out"));
Com o objectivo de fazer com que a impressão do gráfico seja concluída em segundo plano (retornando o controle para o Maxima) e remover o ficheiro temporário após isso ter sido concluído faça:
system("(xgraph -bar -brw .7 -nl < _hist.out; rm -f _hist.out)&")
Valor por omissão: false
Quando ttyoff
é true
, expressões de saída não são mostradas.
Expressões de saída são ainda calculadas e atribuídas rótulos. Veja labels
.
Textos impresso por funções internas do Maxima, tais como mensagens de erro e a saída de describe
,
não são afectadas por ttyoff
.
Abre filename e então avalia expr_1, expr_2, expr_3, ....
Os valores dos argumentos não são armazenados em filename,
mas qualquer saída impressa gerada pela avaliação dos argumentos
(de print
, display
, disp
, ou grind
, por exemplo)
vai para filename em lugar do console.
O sinalizador global file_output_append
governa
se with_stdout
anexa ao final ou trunca o ficheiro de saída.
Quando file_output_append
for true
,
with_stdout
anexa ao final do ficheiro de saída.
De outra forma, with_stdout
trunca o ficheiro de saída.
Nesse caso, with_stdout
cria o ficheiro se ele não existir ainda.
with_stdout
retorna o valor do seu argumento final.
Veja também writefile
.
(%i1) with_stdout ("tmp.out", for i:5 thru 10 do print (i, "! yields", i!))$ (%i2) printfile ("tmp.out")$ 5 ! yields 120 6 ! yields 720 7 ! yields 5040 8 ! yields 40320 9 ! yields 362880 10 ! yields 3628800
Começa escrevendo uma transcrição da sessão Maxima para filename. Toda interação entre o utilizador e Maxima é então gravada nesse ficheiro, da mesma forma que aparece no console.
Como a transcrição é impressa no formato de saída do console,
isso não pode ser reaproveitado pelo Maxima.
Para fazer um ficheiro contendo expressões que podem ser reaproveitadas,
veja save
e stringout
.
save
armazena expressões no formato Lisp, enquanto stringout
armazena expressões no formato Maxima.
O efeito de executar writefile
quando filename ainda existe
depende da implementação Lisp subjacente;
o ficheiro transcrito pode ser substituído, ou o ficheiro pode receber um anexo.
appendfile
sempre anexa para o ficheiro transcrito.
Isso pode ser conveniente para executar playback
após
writefile
para salvar a visualização de interações prévias.
Como playback
mostra somente as variáveis de entrada e saída (%i1
, %o1
, etc.),
qualquer saída gerada por uma declaração de impressão em uma função
(como oposição a um valor de retorno) não é mostrada por playback
.
closefile
fecha o ficheiro transcrito aberto por writefile
ou appendfile
.
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