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Retorna uma lista de dois elementos, tais que uma antiderivada de expr com relação a x pode ser constuída a partir da lista. A expressão expr pode conter uma função desconhecida u e suas derivadas.
Tome L, uma lista de dois elementos, como sendo o valor de retorno de antid
.
Então L[1] + 'integrate (L[2], x)
é uma antiderivada de expr com relação a x.
Quando antid
obtém sucesso inteiramente,
o segundo elemento do valor de retorno é zero.
De outra forma, o segundo elemento é não zero,
e o primeiro elemento não zero ou zero.
Se antid
não pode fazer nenhum progresso,
o primeiro elemento é zero e o segundo não zero.
load ("antid")
chama essa função.
O pacote antid
também define as funções nonzeroandfreeof
e linear
.
antid
está relacionada a antidiff
como segue.
Tome L, uma lista de dois elementos, que é o valor de retorno de antid
.
Então o valor de retorno de antidiff
é igual a L[1] + 'integrate (L[2], x)
onde x é a variável de integração.
Exemplos:
(%i1) load ("antid")$ (%i2) expr: exp (z(x)) * diff (z(x), x) * y(x); z(x) d (%o2) y(x) %e (-- (z(x))) dx (%i3) a1: antid (expr, x, z(x)); z(x) z(x) d (%o3) [y(x) %e , - %e (-- (y(x)))] dx (%i4) a2: antidiff (expr, x, z(x)); / z(x) [ z(x) d (%o4) y(x) %e - I %e (-- (y(x))) dx ] dx / (%i5) a2 - (first (a1) + 'integrate (second (a1), x)); (%o5) 0 (%i6) antid (expr, x, y(x)); z(x) d (%o6) [0, y(x) %e (-- (z(x)))] dx (%i7) antidiff (expr, x, y(x)); / [ z(x) d (%o7) I y(x) %e (-- (z(x))) dx ] dx /
Retorna uma antiderivada de expr com relação a x. A expressão expr pode conter uma função desconhecida u e suas derivadas.
Quando antidiff
obtém sucesso inteiramente,
a expressão resultante é livre do sinal de integral (isto é, livre do substantivo integrate
).
De outra forma, antidiff
retorna uma expressão
que é parcialmente ou inteiramente dentro de um sinal de um sinal de integral.
Se antidiff
não pode fazer qualquer progresso,
o valor de retorno é inteiramente dentro de um sinal de integral.
load ("antid")
chama essa função.
O pacote antid
também define as funções nonzeroandfreeof
e linear
.
antidiff
é relacionada a antid
como segue.
Tome L, uma lista de dois elementos, como sendo o valor de retorno de antid
.
Então o valor de retorno de antidiff
é igual a L[1] + 'integrate (L[2], x)
onde x é a variável de integração.
Exemplos:
(%i1) load ("antid")$ (%i2) expr: exp (z(x)) * diff (z(x), x) * y(x); z(x) d (%o2) y(x) %e (-- (z(x))) dx (%i3) a1: antid (expr, x, z(x)); z(x) z(x) d (%o3) [y(x) %e , - %e (-- (y(x)))] dx (%i4) a2: antidiff (expr, x, z(x)); / z(x) [ z(x) d (%o4) y(x) %e - I %e (-- (y(x))) dx ] dx / (%i5) a2 - (first (a1) + 'integrate (second (a1), x)); (%o5) 0 (%i6) antid (expr, x, y(x)); z(x) d (%o6) [0, y(x) %e (-- (z(x)))] dx (%i7) antidiff (expr, x, y(x)); / [ z(x) d (%o7) I y(x) %e (-- (z(x))) dx ] dx /
atomgrad
é a propriedade do gradiente atômico de uma expressão.
Essa propriedade é atribuída por gradef
.
Atribui o valor c a expr no ponto x = a
.
Tipicamente valores de extremidade são estabelecidos por esse mecanismo.
expr é a função de avaliação,
f(x_1, ..., x_m)
,
ou uma derivada,
diff (f(x_1, ..., x_m), x_1, n_1, ..., x_n, n_m)
na qual os argumentos da função explicitamente aparecem.
n_i é a ordem de diferenciação com relação a x_i.
O ponto no qual o atvalue
é estabelecido é dado pela lista de equações
[x_1 = a_1, ..., x_m = a_m]
.
Se existe uma variável simples x_1,
uma única equação pode ser dada sem ser contida em uma lista.
printprops ([f_1, f_2, ...], atvalue)
mostra os atvalues
das
funções f_1, f_2, ...
como especificado por chamadas a atvalue
.
printprops (f, atvalue)
mostra os atvalues
de uma função f.
printprops (all, atvalue)
mostra os atvalue
s de todas as funções para as quais atvalue
s são definidos.
Os simbolos @1
, @2
, ... representam as
variáveis x_1, x_2, ... quando atvalue
s são mostrados.
atvalue
avalia seus argumentos.
atvalue
retorna c, o atvalue
.
Exemplos:
(%i1) atvalue (f(x,y), [x = 0, y = 1], a^2); 2 (%o1) a (%i2) atvalue ('diff (f(x,y), x), x = 0, 1 + y); (%o2) @2 + 1 (%i3) printprops (all, atvalue); ! d ! --- (f(@1, @2))! = @2 + 1 d@1 ! !@1 = 0 2 f(0, 1) = a (%o3) done (%i4) diff (4*f(x,y)^2 - u(x,y)^2, x); d d (%o4) 8 f(x, y) (-- (f(x, y))) - 2 u(x, y) (-- (u(x, y))) dx dx (%i5) at (%, [x = 0, y = 1]); ! 2 d ! (%o5) 16 a - 2 u(0, 1) (-- (u(x, y))! ) dx ! !x = 0, y = 1
O cálculo exterior de formas diferenciais é uma ferramenta básica
de geometria diferencial desenvolvida por Elie Cartan e tem importantes
aplicações na teoria das equações diferenciais parciais.
O pacote cartan
implementa as funções ext_diff
e lie_diff
,
juntamente com os operadores ~
(produto da cunha) e |
(contração
de uma forma com um vector.)
Digite demo (tensor)
para ver uma breve
descrição desses comandos juntamente com exemplos.
cartan
foi implementado por F.B. Estabrook e H.D. Wahlquist.
del (x)
representa a diferencial da variável \(x\).
diff
retorna uma expressão contendo del
se uma variável independente não for especificada.
Nesse caso, o valor de retorno é a então chamada "diferencial total".
Exemplos:
(%i1) diff (log (x)); del(x) (%o1) ------ x (%i2) diff (exp (x*y)); x y x y (%o2) x %e del(y) + y %e del(x) (%i3) diff (x*y*z); (%o3) x y del(z) + x z del(y) + y z del(x)
A função Delta de Dirac.
Correntemente somente laplace
sabe sobre a função delta
.
Exemplo:
(%i1) laplace (delta (t - a) * sin(b*t), t, s); Is a positive, negative, or zero? p; - a s (%o1) sin(a b) %e
Valor por omissão: []
dependencies
é a lista de átomos que possuem dependências
funcionais, atribuídas por depends
ou gradef
.
A lista dependencies
é cumulativa:
cada chamada a depends
ou a gradef
anexa ítens adicionais.
Veja depends
e gradef
.
Declara dependêcias funcionais entre variáveis para o propósito de calcular derivadas.
Na ausência de dependêcias declaradas,
diff (f, x)
retorna zero.
Se depends (f, x)
for declarada,
diff (f, x)
retorna uma derivada simbólica (isto é, um substantivo diff
).
Cada argumento f_1, x_1, etc., pode ser o nome de uma variável ou array, ou uma lista de nomes. Todo elemento de f_i (talvez apenas um elemento simples) é declarado para depender de todo elemento de x_i (talvez apenas um elemento simples). Se algum f_i for o nome de um array ou contém o nome de um array, todos os elementos do array dependem de x_i.
diff
reconhece dependências indirectas estabelecidas por depends
e aplica a regra da cadeia nesses casos.
remove (f, dependency)
remove todas as dependências declaradas para f.
depends
retorna uma lista de dependências estabelecidas.
As dependências são anexadas à variável global dependencies
.
depends
avalia seus argumentos.
diff
é o único comando Maxima que reconhece dependências estabelecidas por depends
.
Outras funções (integrate
, laplace
, etc.)
somente reconhecem dependências explicitamente representadas por seus argumentos.
Por exemplo, integrate
não reconhece a dependência de f
sobre x
a menos que explicitamente representada como integrate (f(x), x)
.
(%i1) depends ([f, g], x); (%o1) [f(x), g(x)] (%i2) depends ([r, s], [u, v, w]); (%o2) [r(u, v, w), s(u, v, w)] (%i3) depends (u, t); (%o3) [u(t)] (%i4) dependencies; (%o4) [f(x), g(x), r(u, v, w), s(u, v, w), u(t)] (%i5) diff (r.s, u); dr ds (%o5) -- . s + r . -- du du
(%i6) diff (r.s, t); dr du ds du (%o6) -- -- . s + r . -- -- du dt du dt
(%i7) remove (r, dependency); (%o7) done (%i8) diff (r.s, t); ds du (%o8) r . -- -- du dt
Valor por omissão: false
Quando derivabbrev
for true
,
derivadas simbólicas (isto é, substantivos diff
) são mostradas como subscritos.
De outra forma, derivadas são mostradas na notação de Leibniz dy/dx
.
Retorna o maior grau de uma derivada da variável dependente y com relação à variável independente x ocorrendo em expr.
Exemplo:
(%i1) 'diff (y, x, 2) + 'diff (y, z, 3) + 'diff (y, x) * x^2; 3 2 d y d y 2 dy (%o1) --- + --- + x -- 3 2 dx dz dx (%i2) derivdegree (%, y, x); (%o2) 2
Causa somente diferenciações com relação às
variáveis indicadas, dentro do comando ev
.
Valor por omissão: false
Quando derivsubst
for true
, uma substiruíção não sintática tais como
subst (x, 'diff (y, t), 'diff (y, t, 2))
retorna 'diff (x, t)
.
Retorna uma derivada ou diferencial de expr com relação a alguma ou todas as variáveis em expr.
diff (expr, x, n)
retorna a n’ésima derivada de expr
com relação a x.
diff (expr, x_1, n_1, ..., x_m, n_m)
retorna a derivada parcial mista de expr com relação a x_1, ..., x_m.
Isso é equivalente a diff (... (diff (expr, x_m, n_m) ...), x_1, n_1)
.
diff (expr, x)
retorna a primeira derivada de expr com relação a
uma variável x.
diff (expr)
retorna a diferencial total de expr,
isto é, a soma das derivadas de expr com relação a cada uma de suas variáveis
vezes a diferencial del
de cada variável.
Nenhuma simplificação adicional de del
é oferecida.
A forma substantiva de diff
é requerida em alguns contextos,
tal como declarando uma equação diferencial.
Nesses casos, diff
pode ser colocado apóstrofo (com 'diff
) para retornar a forma substantiva
em lugar da realização da diferenciação.
Quando derivabbrev
for true
, derivadas são mostradas como subscritos.
De outra forma, derivadas são mostradas na notação de Leibniz, dy/dx
.
Exemplos:
(%i1) diff (exp (f(x)), x, 2); 2 f(x) d f(x) d 2 (%o1) %e (--- (f(x))) + %e (-- (f(x))) 2 dx dx (%i2) derivabbrev: true$ (%i3) 'integrate (f(x, y), y, g(x), h(x)); h(x) / [ (%o3) I f(x, y) dy ] / g(x) (%i4) diff (%, x); h(x) / [ (%o4) I f(x, y) dy + f(x, h(x)) h(x) - f(x, g(x)) g(x) ] x x x / g(x)
Para o pacote tensor, as seguintes modificações foram incorporadas:
(1) As derivadas de quaisquer objectos indexados em expr terão as variáveis x_i anexadas como argumentos adicionais. Então todos os índices de derivada serão ordenados.
(2) As variáveis x_i podem ser inteiros de 1 até o valor de uma variável
dimension
[valor padrão: 4]. Isso fará com que a diferenciação
seja concluída com relação aos x_i’ésimos membros da lista coordinates
que
pode ser escolhida para uma lista de nomes de coordenadas, e.g.,
[x, y, z, t]
. Se coordinates
for associada a uma variável atômica, então aquela
variável subscrita por x_i será usada para uma variável de
diferenciação. Isso permite um array de nomes de coordenadas ou
nomes subscritos como X[1]
, X[2]
, ... sejam usados. Se coordinates
não
foram atribuídas um valor, então as variáveis seram tratadas como em (1)
acima.
Quando diff
está presente como um evflag
em chamadas para ev
,
Todas as diferenciações indicadas em expr
são realizdas.
Aplica o d’Alembertiano escalar para a função escalar f.
load ("ctensor")
chama essa função.
Expande o substantivo do operador diferencial em expressões em termos de derivadas parciais.
express
reconhece os operadores grad
, div
, curl
, laplacian
.
express
também expande o produto do X ~
.
Derivadas simbólicas (isto é, substantivos diff
)
no valor de retorno de express
podem ser avaliadas incluíndo diff
na chamada à função ev
ou na linha de comando.
Nesse contexto, diff
age como uma evfun
.
load ("vect")
chama essa função.
Exemplos:
(%i1) load ("vect")$ (%i2) grad (x^2 + y^2 + z^2); 2 2 2 (%o2) grad (z + y + x ) (%i3) express (%); d 2 2 2 d 2 2 2 d 2 2 2 (%o3) [-- (z + y + x ), -- (z + y + x ), -- (z + y + x )] dx dy dz (%i4) ev (%, diff); (%o4) [2 x, 2 y, 2 z] (%i5) div ([x^2, y^2, z^2]); 2 2 2 (%o5) div [x , y , z ] (%i6) express (%); d 2 d 2 d 2 (%o6) -- (z ) + -- (y ) + -- (x ) dz dy dx (%i7) ev (%, diff); (%o7) 2 z + 2 y + 2 x (%i8) curl ([x^2, y^2, z^2]); 2 2 2 (%o8) curl [x , y , z ] (%i9) express (%); d 2 d 2 d 2 d 2 d 2 d 2 (%o9) [-- (z ) - -- (y ), -- (x ) - -- (z ), -- (y ) - -- (x )] dy dz dz dx dx dy (%i10) ev (%, diff); (%o10) [0, 0, 0] (%i11) laplacian (x^2 * y^2 * z^2); 2 2 2 (%o11) laplacian (x y z ) (%i12) express (%); 2 2 2 d 2 2 2 d 2 2 2 d 2 2 2 (%o12) --- (x y z ) + --- (x y z ) + --- (x y z ) 2 2 2 dz dy dx (%i13) ev (%, diff); 2 2 2 2 2 2 (%o13) 2 y z + 2 x z + 2 x y (%i14) [a, b, c] ~ [x, y, z]; (%o14) [a, b, c] ~ [x, y, z] (%i15) express (%); (%o15) [b z - c y, c x - a z, a y - b x]
Define as derivadas parciais (i.e., os componentes do gradiente) da função f ou variável a.
gradef (f(x_1, ..., x_n), g_1, ..., g_m)
define df/dx_i
como g_i,
onde g_i é uma expressão; g_i pode ser uma chamada de função, mas não o nome de uma função.
O número de derivadas parciais m pode ser menor que o número de argumentos n,
nesses casos derivadas são definidas com relação a x_1 até x_m somente.
gradef (a, x, expr)
define uma derivada de variável a
com relação a x como expr.
Isso também estabelece a dependência de a sobre x (via depends (a, x)
).
O primeiro argumento f(x_1, ..., x_n)
ou a é acompanhado de apóstrofo,
mas os argumentos restantes g_1, ..., g_m são avaliados.
gradef
retorna a função ou variável para as quais as derivadas parciais são definidas.
gradef
pode redefinir as derivadas de funções internas do Maxima.
Por exemplo, gradef (sin(x), sqrt (1 - sin(x)^2))
redefine uma derivada de sin
.
gradef
não pode definir derivadas parciais para um função subscrita.
printprops ([f_1, ..., f_n], gradef)
mostra as derivadas parciais
das funções f_1, ..., f_n, como definidas por gradef
.
printprops ([a_n, ..., a_n], atomgrad)
mostra as derivadas parciais
das variáveis a_n, ..., a_n, como definidas por gradef
.
gradefs
é a lista de funções
para as quais derivadas parciais foram definidas por gradef
.
gradefs
não inclui quaisquer variáveis
para quais derivadas parciais foram definidas por gradef
.
Gradientes são necessários quando, por exemplo, uma função não é conhecida explicitamente mas suas derivadas primeiras são e isso é desejado para obter derivadas de ordem superior.
Valor por omissão: []
gradefs
é a lista de funções
para as quais derivadas parciais foram definidas por gradef
.
gradefs
não inclui quaisquer variáveis
para as quais derivadas parciais foram deinidas por gradef
.
Tenta calcular a transformada de Laplace de expr com relação a uma variável t
e parâmetro de transformação s.
Se laplace
não pode achar uma solução, um substantivo 'laplace
é retornado.
laplace
reconhece em expr as funções
delta
, exp
, log
, sin
, cos
, sinh
, cosh
, e erf
,
também derivative
, integrate
, sum
, e ilt
.
Se algumas outras funções estiverem presente,
laplace
pode não ser habilitada a calcular a tranformada.
expr pode também ser uma equação linear, diferencial de coeficiente contante no
qual caso o atvalue
da variável dependente é usado.
O requerido atvalue
pode ser fornecido ou antes ou depois da transformada ser calculada.
Uma vez que as condições iniciais devem ser especificadas em zero, se um teve condições
de limite impostas em qualquer outro lugar ele pode impor essas sobre a solução
geral e eliminar as constantes resolvendo a solução geral
para essas e substituindo seus valores de volta.
laplace
reconhece integrais de convolução da forma
integrate (f(x) * g(t - x), x, 0, t)
;
outros tipos de convoluções não são reconhecidos.
Relações funcionais devem ser explicitamente representadas em expr;
relações implícitas, estabelecidas por depends
, não são reconhecidas.
Isto é, se f depende de x e y,
f (x, y)
deve aparecer em expr.
Veja também ilt
, a transformada inversa de Laplace.
Exemplos:
(%i1) laplace (exp (2*t + a) * sin(t) * t, t, s); a %e (2 s - 4) (%o1) --------------- 2 2 (s - 4 s + 5) (%i2) laplace ('diff (f (x), x), x, s); (%o2) s laplace(f(x), x, s) - f(0) (%i3) diff (diff (delta (t), t), t); 2 d (%o3) --- (delta(t)) 2 dt (%i4) laplace (%, t, s); ! d ! 2 (%o4) - -- (delta(t))! + s - delta(0) s dt ! !t = 0
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