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Repetidamente aplica rule_1 a expr até que isso falhe, então repetidamente aplica a mesma regra a todas as subexpressões de expr, da esquerda para a direita, até que rule_1 tenha falhado sobre todas as subexpressões. Chama o resultado da transformação de expr dessa maneira de expr_2. Então rule_2 é aplicada no mesmo estilo iniciando no topo de expr_2. Quando rule_n falhar na subexpressão final, o resultado é retornado.
maxapplydepth
é a intensidade de nível mais distante de subexpressões processadas por
apply1
e apply2
.
Veja também applyb1
, apply2
, e let
.
Se rule_1 falhar sobre uma dada subexpressão, então rule_2 é repetidamente aplicada, etc. Somente se todas as regras falharem sobre uma dada subexpressão é que o conjunto completo de regras é repetidamente aplicada à próxima subexpressão. Se uma das regras obtém sucesso, então a mesma subexpressão é reprocessada, iniciando com a primeira regra.
maxapplydepth
é a intensidade do nível mais distante de subexpressões processadas através de
apply1
e apply2
.
Veja também apply1
e let
.
Repetidamente aplica rule_1 para a subexpressão mais distante de expr até falhar, então repetidamente aplica a mesma regra um nível mais acima (i.e., subexpressãos mais larga), até que rule_1 tenha falhado sobre a expressão de nível mais alto. Então rule_2 é aplicada com o mesmo estilo para o resultado de rule_1. após rule_n ter sido aplicada à expressão de nível mais elevado, o resultado é retornado.
applyb1
é similar a apply1
mas trabalha da
base para cima em lugar de do topo para baixo.
maxapplyheight
é o ápice que applyb1
encontra
antes de interromper.
Veja também apply1
, apply2
, e let
.
Valor padrão: default_let_rule_package
current_let_rule_package
é o nome do pacote de regras que está sendo usado por
funções no pacote let
(letsimp
, etc.) se nenhum outro pacote de regras for especificado.
A essa variável pode ser atribuído o nome de qualquer pacote de regras definido
via comando let
.
Se uma chamada tal como letsimp (expr, nome_pct_regras)
for feita,
o pacote de regras nome_pct_regras
é usado para aquela chamada de função somente,
e o valor de current_let_rule_package
não é alterado.
Valor padrão: default_let_rule_package
default_let_rule_package
é o nome do pacote de regras usado quando um
não for explicitamente escolhido pelo usuário com let
ou através de alteração do valor de
current_let_rule_package
.
Define uma função prognome(expr, x_1, ..., x_n)
que testa expr para ver se essa expressão coincide com modelo.
modelo é uma expressão contendo os argumentos modelo x_1, ..., x_n (se existir algum)
e alguns modelos de variáveis (se existir algum).
os argumentos modelo são fornecidos explicitamente como argumentos para defmatch
enquanto os modelos de variáveis
são declarados através da função matchdeclare
.
Qualquer variável não declarada como modelo em matchdeclare
ou como um argumento modelo em defmatch
coincide somente com si mesma.
O primeiro argumento para a função criada prognome é uma expressão a serem comparadas contra o modelo e os outros argumentos são os atuais argumetnos que correspondem às variáveis respectivas x_1, ..., x_n no modelo.
Se a tentativa de coincidência obtiver sucesso, prognome retorna
uma lista de equações cujos lados esquerdos são os
argumetnos de modelo e variáveis de modelo, e cujo lado direito forem as subexpressões
cujos argumentos de modelo e as variáveis coincidem.
Os modelos de variáveis, mas não tos argumentos de modelo, são atribuídos às subexpressões que coincidirem.
Se a coincidência falhar, prognome retorna false
.
Um modelo literal
(isto é, um modelo que não contiver nem argumentos de modelo nem variáveis de modelo)
retorna true
se a coincidência ocorrer.
Veja também matchdeclare
, defrule
, tellsimp
, e tellsimpafter
.
Exemplos:
Define uma função linearp(expr, x)
que
testa expr
para ver se essa expressão da forma a*x + b
tal que a
e b
não contenham x
e a
seja não nulo.
Essa função de coincidência coincide com expressões que sejam lineares em qualquer variável,
por que o argumento de modelo x
é fornecido para defmatch
.
(%i1) matchdeclare (a, lambda ([e], e#0 and freeof(x, e)), b, freeof(x)); (%o1) done (%i2) defmatch (linearp, a*x + b, x); (%o2) linearp (%i3) linearp (3*z + (y + 1)*z + y^2, z); 2 (%o3) [b = y , a = y + 4, x = z] (%i4) a; (%o4) y + 4 (%i5) b; 2 (%o5) y (%i6) x; (%o6) x
Define uma função linearp(expr)
que testa expr
para ver se essa expressão é da forma a*x + b
tal que a
e b
não contenham x
e a
seja não nulo.
Essa função de coincidência somente coincide com expressões lineares em x
,
não em qualquer outra variável, porque nenhum argumento de modelo é fornecido a defmatch
.
(%i1) matchdeclare (a, lambda ([e], e#0 and freeof(x, e)), b, freeof(x)); (%o1) done (%i2) defmatch (linearp, a*x + b); (%o2) linearp (%i3) linearp (3*z + (y + 1)*z + y^2); (%o3) false (%i4) linearp (3*x + (y + 1)*x + y^2); 2 (%o4) [b = y , a = y + 4]
Define uma função checklimits(expr)
que testa expr
para ver se essa expressão é uma integral definida.
(%i1) matchdeclare ([a, f], true); (%o1) done (%i2) constinterval (l, h) := constantp (h - l); (%o2) constinterval(l, h) := constantp(h - l) (%i3) matchdeclare (b, constinterval (a)); (%o3) done (%i4) matchdeclare (x, atom); (%o4) done (%i5) simp : false; (%o5) false (%i6) defmatch (checklimits, 'integrate (f, x, a, b)); (%o6) checklimits (%i7) simp : true; (%o7) true (%i8) 'integrate (sin(t), t, %pi + x, 2*%pi + x); x + 2 %pi / [ (%o8) I sin(t) dt ] / x + %pi (%i9) checklimits (%); (%o9) [b = x + 2 %pi, a = x + %pi, x = t, f = sin(t)]
Define e nomeia uma
regra de substituição para o modelo dado. Se a regra nomeada nomeregra for
aplicada a uma expressão (através de apply1
, applyb1
, ou apply2
), toda
subexpressão coincidindo com o modelo será substituída por
substituição
. Todas as variáveis em substituição
que tiverem sido
atribuidos valores pela coincidência com o modelo são atribuidas esses valores na
substituição
que é então simplificado.
As regras por si mesmas podem ser
tratadas como funções que transforma uma expressão através de uma
operação de coincidência de modelo e substituição.
Se a coincidência falhar, a função da regra retorna false
.
Mostra regras com os nomes nomeregra_1, ..., nomeregra_n,
como retornado por defrule
, tellsimp
, ou tellsimpafter
,
ou um modelo definido por meio de defmatch
.
Cada regra é mostrada com um rótulo de expressão intermediária (%t
).
disprule (all)
mostra todas as regras.
disprule
não avalia seus argumentos.
disprule
retorna a lista de rótulos de expressões intermedáirias correspondendo às regras mostradas.
Veja também letrules
, que mostra regras definidas através de let
.
Examples:
(%i1) tellsimpafter (foo (x, y), bar (x) + baz (y)); (%o1) [foorule1, false] (%i2) tellsimpafter (x + y, special_add (x, y)); (%o2) [+rule1, simplus] (%i3) defmatch (quux, mumble (x)); (%o3) quux (%i4) disprule (foorule1, "+rule1", quux); (%t4) foorule1 : foo(x, y) -> baz(y) + bar(x) (%t5) +rule1 : y + x -> special_add(x, y) (%t6) quux : mumble(x) -> [] (%o6) [%t4, %t5, %t6] (%i6) ''%; (%o6) [foorule1 : foo(x, y) -> baz(y) + bar(x), +rule1 : y + x -> special_add(x, y), quux : mumble(x) -> []]
Define uma regra de substituição para letsimp
tal que prod é substituído por repl.
prod é um produto de expoentes positivos ou negativos dos seguintes termos:
letsimp
irá procurar literalmente a menos que previamente
chamando letsimp
a função matchdeclare
é usada para associar um
predicado com o átomo. Nesse caso letsimp
irá coincidir com o átomo para
qualquer termo de um produto satisfazendo o predicado.
sin(x)
, n!
, f(x,y)
, etc. Como com átomos acima
letsimp
irá olhar um literal coincidente a menos que matchdeclare
seja usada para
associar um predicado com o argumento do núcleo.
Um termo para um expoente positivo irá somente coincidir com um termo tendo ao menos aquele
expoente. Um termo para um expoente negativo
por outro lado irá somente coincidir com um termo com um expoente ao menos já
negativo. o caso de expentes negativos em prod o comutador
letrat
deve ser escolhido para true
.
Veja também letrat
.
Se um predicado for incluído na função let
seguido por uma lista de
argumentos, uma tentativa de coincidência (i.e. uma que pode ser aceita se o
predicado fosse omitido) é aceita somente se
prednome (arg_1', ..., arg_n')
avaliar para true
onde arg_i’ é o valor
coincidente com arg_i. O arg_i pode ser o nome de qualquer átomo ou o argumento
de qualquer núcleo aparecendo em prod.
repl pode ser qualquer expressão racional. Se quaisquer dos átomos ou argumentos de prod aparecer em repl a
substituição é feita.
O sinalizador global letrat
controla a simplificação dos quocientes através de letsimp
.
Quando letrat
for false
,
letsimp
simplifica o numerador e o
denominador de expr separadamente, e não simplifica o quociente.
Substituições tais como n!/n
vão para (n-1)!
então falham quando letrat
for false
.
Quando letrat
for true
, então o numerador,
o denominador, e o quociente são simplificados nessa ordem.
Essas funções de substituição permitem a você trabalhar com muitos pacotes de regras.
Cada pacote de regras pode conter qualquer número de regras
let
e é referenciado através de um nome definido pelo usuário.
let ([prod, repl, prednome, arg_1, ..., arg_n], nome_pacote)
adiciona a regra prednome ao pacote de regras nome_pacote.
letsimp (expr, nome_pacote)
aplica as regras em nome_pacote.
letsimp (expr, nome_pacote1, nome_pacote2, ...)
é equivalente a letsimp (expr, nome_pacote1)
seguido por letsimp (%, nome_pacote2)
, ....
current_let_rule_package
é o nome do pacote de regras que está
atualmente sendo usando.
Essa variável pode receber o nome de
qualquer pacote de regras definidos via o comando let
.
Quando qualquer das funções compreendidas no pacote let
são chamadas sem o nome do pacote,
o pacote nomeado por current_let_rule_package
é usado.
Se uma chamada tal como letsimp (expr, nome_pct_regras)
é feita,
o pacote de regras nome_pct_regras é usado somente para aquele comando letsimp
,
e current_let_rule_package
não é alterada.
Se não especificado de outra forma,
current_let_rule_package
avalia de forma padronizada para default_let_rule_package
.
(%i1) matchdeclare ([a, a1, a2], true)$ (%i2) oneless (x, y) := is (x = y-1)$ (%i3) let (a1*a2!, a1!, oneless, a2, a1); (%o3) a1 a2! --> a1! where oneless(a2, a1) (%i4) letrat: true$ (%i5) let (a1!/a1, (a1-1)!); a1! (%o5) --- --> (a1 - 1)! a1 (%i6) letsimp (n*m!*(n-1)!/m); (%o6) (m - 1)! n! (%i7) let (sin(a)^2, 1 - cos(a)^2); 2 2 (%o7) sin (a) --> 1 - cos (a) (%i8) letsimp (sin(x)^4); 4 2 (%o8) cos (x) - 2 cos (x) + 1
Valor padrão: false
Quando letrat
for false
, letsimp
simplifica o
numerador e o denominador de uma razão separadamente,
e não simplifica o quociente.
Quando letrat
for true
,
o numerador, o denominador, e seu quocienten são simplificados nessa ordem.
(%i1) matchdeclare (n, true)$ (%i2) let (n!/n, (n-1)!); n! (%o2) -- --> (n - 1)! n (%i3) letrat: false$ (%i4) letsimp (a!/a); a! (%o4) -- a (%i5) letrat: true$ (%i6) letsimp (a!/a); (%o6) (a - 1)!
Mostra as regras em um pacote de regras.
letrules ()
mostra as regras no pacote de regras corrente.
letrules (nome_pacote)
mostra as regras em nome_pacote
.
O pacote de regras corrente é nomeado por current_let_rule_package
.
Se não especificado de outra forma, current_let_rule_package
avalia de forma padrão para default_let_rule_package
.
Veja também disprule
, que mostra regras defindas por tellsimp
e tellsimpafter
.
Repetidamente aplica a substituição definida por let
até que nenhuma mudança adicional seja feita para expr.
letsimp (expr)
usa as regras de current_let_rule_package
.
letsimp (expr, nome_pacote)
usa as regras de nome_pacote
sem alterar current_let_rule_package
.
letsimp (expr, nome_pacote_1, ..., nome_pacote_n)
é equivalente a letsimp (expr, nome_pacote_1
,
seguido por letsimp (%, nome_pacote_2)
, e assim sucessivamente.
Valor padrão: [default_let_rule_package]
let_rule_packages
é uma lista de todos os pacotes de regras let
definidos pelo usuário
mais o pacote padrão default_let_rule_package
.
Associa um predicado pred_k
com uma variável ou lista de variáveis a_k
de forma que a_k coincida com expressões
para as quais o predicado retorne qualquer coisa que não false
.
Umpredicado é o nome de uma função,
ou de uma expressão lambda,
ou uma chamada de função ou chamada de função lambda iomitindo o úlltimo argumento,
ou true
ou all
.
Qualquer expressão coincide com true
ou all
.
Se o predicado for especificado como uma chamada de função ou chamada de função lambda,
a expressão a ser testada é anexada ao final da lista de argumentos;
os argumentos são avaliados ao mesmo tempo que a coincidência é avaliada.
De outra forma, o predicado é especificado como um nome de função ou expressão lambda,
e a expressão a ser testada é o argumento sozinho.
Uma função predicado não precisa ser definida quando matchdeclare
for chamada;
o predicado não é avaliado até que uma coincidência seja tentada.
Um predicado pode retornar uma expressão Booleana além de true
ou false
.
Expressões Booleanas são avaliadas por is
dentro da função da regra construída,
de forma que não é necessário chamar is
dentro do predicado.
Se uma expressão satisfaz uma coincidência de predicado,
a variável de coincidência é atribuída à expressão,
exceto para variáveis de coincidência que são operandos de adição +
ou multiplicação *
.
Somente adição e multiplicação são manuseadas de forma especial;
outros operadores enários (ambos os definidos internamente e os definidos pelo usuário) são tratados como funções comuns.
No caso de adição e multiplicação, a variável de coincidência pode ser atribuida a uma expressão simples que satisfaz o predicado de coincidência, ou uma adição ou um produto (respectivamente) de tais expressões. Tal coincidência de termo multiplo é gulosa: predicados são avaliados na ordem em que suas variáveis associadas aparecem no modelo de coincidência, e o termo que satisfizer mais que um predicado é tomado pelo primeiro predicado que satisfizer. Cada predicado é testado contra todos os operandos de adição ou produto antes que o próximo predicado seja avaliado. Adicionalmente, se 0 ou 1 (respectivamente) satisfazem um predicado de coincidência, e não existe outros termos que satisfaçam o predicado, 0 ou 1 é atribuído para a variável de coincidência associada com o predicado.
O algorítmo para processar modelos contendo adição e multiplicação faz alguns resultados de coincidência (por exemplo, um modelo no qual uma variável "coincida com qualquer coisa" aparecer) dependerem da ordem dos termos no modelo de coincidência e na expressão a ser testada a coincidência. Todavia, se todos os predicados de coincidência são mutuamente exclusivos, o resultado de coincidência é insensível a ordenação, como um predicado de coincidência não pode aceitar termos de coincidência de outro.
Chamado matchdeclare
com uma variável a como um argumento
muda a propriedade matchdeclare
para a, se a variável a tiver sido declarada anteriormente;
somente o matchdeclare
mais recente está em efeito quando uma regra é definida,
mudanças posteriores para a propriedade matchdeclare
(via matchdeclare
ou remove
)
não afetam regras existentes.
propvars (matchdeclare)
retorna a lista de todas as variáveis
para as quais exista uma propriedade matchdeclare
.
printprops (a, matchdeclare)
retorna o predicado para a variável a
.
printprops (all, matchdeclare)
retorna a lista de predicados para todas as variáveis matchdeclare
.
remove (a, matchdeclare)
remove a propriedade matchdeclare
da variável a.
As funções
defmatch
, defrule
, tellsimp
, tellsimpafter
, e let
constroem regras que testam expressões contra modelos.
matchdeclare
coloca apóstrofo em seus argumentos.
matchdeclare
sempre retorna done
.
Exemplos:
Um predicado é o nome de uma função,
ou uma expressão lambda,
ou uma chamada de função ou chamada a função lambda omitindo o último argumento,
or true
or all
.
(%i1) matchdeclare (aa, integerp); (%o1) done (%i2) matchdeclare (bb, lambda ([x], x > 0)); (%o2) done (%i3) matchdeclare (cc, freeof (%e, %pi, %i)); (%o3) done (%i4) matchdeclare (dd, lambda ([x, y], gcd (x, y) = 1) (1728)); (%o4) done (%i5) matchdeclare (ee, true); (%o5) done (%i6) matchdeclare (ff, all); (%o6) done
Se uma expressão satisfaz um predicado de coincidência, a variável de coincidência é atribuída à expressão.
(%i1) matchdeclare (aa, integerp, bb, atom); (%o1) done (%i2) defrule (r1, bb^aa, ["integer" = aa, "atom" = bb]); aa (%o2) r1 : bb -> [integer = aa, atom = bb] (%i3) r1 (%pi^8); (%o3) [integer = 8, atom = %pi]
No caso de adição e multiplicação, à variável de coincidência pode ser atribuída uma expressão simples que satisfaz o predicado de coincidência, ou um somatório ou produtório (respectivamente) de tais expressões.
(%i1) matchdeclare (aa, atom, bb, lambda ([x], not atom(x))); (%o1) done (%i2) defrule (r1, aa + bb, ["all atoms" = aa, "all nonatoms" = bb]); bb + aa partitions `sum' (%o2) r1 : bb + aa -> [all atoms = aa, all nonatoms = bb] (%i3) r1 (8 + a*b + sin(x)); (%o3) [all atoms = 8, all nonatoms = sin(x) + a b] (%i4) defrule (r2, aa * bb, ["all atoms" = aa, "all nonatoms" = bb]); bb aa partitions `product' (%o4) r2 : aa bb -> [all atoms = aa, all nonatoms = bb] (%i5) r2 (8 * (a + b) * sin(x)); (%o5) [all atoms = 8, all nonatoms = (b + a) sin(x)]
Quando coincidindo argumentos de +
e *
,
se todos os predicados de coincidência forem mutuamente exclusivos,
o resultado da coincidência é insensíve à ordenação,
como um predicado de coincidência não pode aceitar termos que coincidiram com outro.
(%i1) matchdeclare (aa, atom, bb, lambda ([x], not atom(x))); (%o1) done (%i2) defrule (r1, aa + bb, ["all atoms" = aa, "all nonatoms" = bb]); bb + aa partitions `sum' (%o2) r1 : bb + aa -> [all atoms = aa, all nonatoms = bb] (%i3) r1 (8 + a*b + %pi + sin(x) - c + 2^n); n (%o3) [all atoms = %pi + 8, all nonatoms = sin(x) + 2 - c + a b] (%i4) defrule (r2, aa * bb, ["all atoms" = aa, "all nonatoms" = bb]); bb aa partitions `product' (%o4) r2 : aa bb -> [all atoms = aa, all nonatoms = bb] (%i5) r2 (8 * (a + b) * %pi * sin(x) / c * 2^n); n (b + a) 2 sin(x) (%o5) [all atoms = 8 %pi, all nonatoms = -----------------] c
As funções propvars
e printprops
retornam informações sobre variávels de coincidência.
(%i1) matchdeclare ([aa, bb, cc], atom, [dd, ee], integerp); (%o1) done (%i2) matchdeclare (ff, floatnump, gg, lambda ([x], x > 100)); (%o2) done (%i3) propvars (matchdeclare); (%o3) [aa, bb, cc, dd, ee, ff, gg] (%i4) printprops (ee, matchdeclare); (%o4) [integerp(ee)] (%i5) printprops (gg, matchdeclare); (%o5) [lambda([x], x > 100, gg)] (%i6) printprops (all, matchdeclare); (%o6) [lambda([x], x > 100, gg), floatnump(ff), integerp(ee), integerp(dd), atom(cc), atom(bb), atom(aa)]
Declara um operador matchfix
com delimitadores esquerdo e direito delimitador_e e delimitador_d.
Os delimitadores são especificados como seqüêcias de caracteres.
Um operador "matchfix" é uma função que aceita qualquer número de argumentos,
tal que os argumentos ocorram entre os delimitadores correspondentes esquerdo e direito.
Os delimitadores podem ser quaisquer seqüêcias de caracteres, contanto que o analisador de expressões do Maxima possa
distingüir os delimitadores dos operandos
e de outras expressões e operadores.
Na prática essas regras excluem delimitadores não analisáveis tais como
%
, ,
, $
e ;
,
e pode ser necessário isolar os delimitadores com espaços em branco.
O delimitador da direita pode ser o mesmo ou diferente do delimitador da esquerda.
Um delimitador esquerdo pode ser associado com somente um delimitador direito;
dois diferentes operadores matchfix
não podem ter o mesmo delimitador esquerdo.
Um operador existente pode ser redeclarado com um operador matchfix
sem alterar suas outras propriedades.
Particularmente, operadores internos tais como adição +
podem
ser declarados matchfix
,
mas funções operadores não podem ser definidas para operadores internos.
matchfix (delimitador_e, delimitador_d, arg_pos, pos)
declara o argumento arg_pos como sendo um entre: expressão lógica,
expressão comum do Maxima mas que não seja do tipo anterior, e qualquer outro
tipo de expressão que não esteja incluída nos dois primeiros tipos.
Essa declaração resulta em pos sendo um entre: expressão lógica,
expressão comum do Maxima mas que não seja do tipo anterior, e qualquer outro
tipo de expressão que não esteja incluída nos dois primeiros tipos
e os delimitadores delimitador_e e delimitador_d.
A função para realizar uma operação matchfix
é uma função
comum definida pelo usuário.
A função operador é definida
da forma usual
com o operador de definição de função :=
ou define
.
Os argumentos podem ser escritos entre os delimitadores,
ou com o delimitador esquerdo com uma seqüência de caracteres com apóstrofo e os argumentos
seguindo entre parêntesis.
dispfun (delimitador_e)
mostra a definição da função operador.
O único operador interno matchfix
é o construtor de listas [ ]
.
Parêntesis ( )
e aspas duplas " "
atuam como operadores matchfix
,
mas não são tratados como tal pelo analisador do Maxima.
matchfix
avalia seus argumentos.
matchfix
retorna seu primeiro argumento, delimitador_e.
Exemplos:
(%i1) matchfix ("@@", "~"); (%o1) @@ (%i2) @@ a, b, c ~; (%o2) @@a, b, c~ (%i3) matchfix (">>", "<<"); (%o3) >> (%i4) >> a, b, c <<; (%o4) >>a, b, c<< (%i5) matchfix ("foo", "oof"); (%o5) foo (%i6) foo a, b, c oof; (%o6) fooa, b, coof (%i7) >> w + foo x, y oof + z << / @@ p, q ~; >>z + foox, yoof + w<< (%o7) ---------------------- @@p, q~
matchfix
são funções comuns definidas pelo usuário.
(%i1) matchfix ("!-", "-!"); (%o1) "!-" (%i2) !- x, y -! := x/y - y/x; x y (%o2) !-x, y-! := - - - y x (%i3) define (!-x, y-!, x/y - y/x); x y (%o3) !-x, y-! := - - - y x (%i4) define ("!-" (x, y), x/y - y/x); x y (%o4) !-x, y-! := - - - y x (%i5) dispfun ("!-"); x y (%t5) !-x, y-! := - - - y x (%o5) done (%i6) !-3, 5-!; 16 (%o6) - -- 15 (%i7) "!-" (3, 5); 16 (%o7) - -- 15
Apaga a regra de substituiçao, prod –> repl, mais
recentemente definida através dea função let
. Se nome
for fornecido a regra é
apagada do pacote de regras chamado nome
.
remlet()
e remlet(all)
apagam todas as regras de substituição do pacote de regras corrente.
Se o nome de um pacote de regras for fornecido,
e.g. remlet (all, nome)
, o pacote de regras nome é também apagado.
Se uma substituição é para ser mudada usando o mesmo
produto, remlet
não precisa ser chamada, apenas redefina a substituição
usando o mesmo produto (literalmente) com a função let
e a nova
substituição e/ou nome de predicado. Pode agora remlet (prod)
ser
chamada e a regra de substituição original é ressuscitada.
Veja também remrule
, que remove uma regra definida através de tellsimp
ou de tellsimpafter
.
Remove regras definidas por tellsimp
, ou tellsimpafter
.
remrule (op, nomeregra)
remove a regra com o nome nomeregra
do operador op.
Quando op for um operador interno ou um operador definido pelo usuário
(como definido por infix
, prefix
, etc.),
op e rulename devem ser colocados entre aspas duplas.
remrule (op, all)
remove todas as regras para o operador op.
Veja também remlet
, que remove uma regra definida através de let
.
Examples:
(%i1) tellsimp (foo (aa, bb), bb - aa); (%o1) [foorule1, false] (%i2) tellsimpafter (aa + bb, special_add (aa, bb)); (%o2) [+rule1, simplus] (%i3) infix ("@@"); (%o3) @@ (%i4) tellsimp (aa @@ bb, bb/aa); (%o4) [@@rule1, false] (%i5) tellsimpafter (quux (%pi, %e), %pi - %e); (%o5) [quuxrule1, false] (%i6) tellsimpafter (quux (%e, %pi), %pi + %e); (%o6) [quuxrule2, quuxrule1, false] (%i7) [foo (aa, bb), aa + bb, aa @@ bb, quux (%pi, %e), quux (%e, %pi)]; bb (%o7) [bb - aa, special_add(aa, bb), --, %pi - %e, %pi + %e] aa (%i8) remrule (foo, foorule1); (%o8) foo (%i9) remrule ("+", "+rule1"); (%o9) + (%i10) remrule ("@@", "@@rule1"); (%o10) @@ (%i11) remrule (quux, all); (%o11) quux (%i12) [foo (aa, bb), aa + bb, aa @@ bb, quux (%pi, %e), quux (%e, %pi)]; (%o12) [foo(aa, bb), bb + aa, aa @@ bb, quux(%pi, %e), quux(%e, %pi)]
é similar a tellsimpafter
mas coloca
nova informação antes da antiga de forma que essa nova regra seja aplicada antes das regras
de simplificação internas.
tellsimp
é usada quando for importante modificar
a expressão antes que o simplificador trabalhe sobre ela, por exemplo se o
simplificador "sabe" alguma coisa sobre a expressão, mas o que ele retorna
não é para sua apreciação.
Se o simplificador "sabe" alguma coisa sobre o
principal operador da expressão, mas está simplesmente escondendo de
você, você provavelmente quer usar tellsimpafter
.
O modelo pode não ser uma adição, um produto, variável simples, ou número.
rules
é a lista de regras definidas por
defrule
, defmatch
, tellsimp
, e tellsimpafter
.
Exemplos:
(%i1) matchdeclare (x, freeof (%i)); (%o1) done (%i2) %iargs: false$ (%i3) tellsimp (sin(%i*x), %i*sinh(x)); (%o3) [sinrule1, simp-%sin] (%i4) trigexpand (sin (%i*y + x)); (%o4) sin(x) cos(%i y) + %i cos(x) sinh(y) (%i5) %iargs:true$ (%i6) errcatch(0^0); 0 0 has been generated (%o6) [] (%i7) ev (tellsimp (0^0, 1), simp: false); (%o7) [^rule1, simpexpt] (%i8) 0^0; (%o8) 1 (%i9) remrule ("^", %th(2)[1]); (%o9) ^ (%i10) tellsimp (sin(x)^2, 1 - cos(x)^2); (%o10) [^rule2, simpexpt] (%i11) (1 + sin(x))^2; 2 (%o11) (sin(x) + 1) (%i12) expand (%); 2 (%o12) 2 sin(x) - cos (x) + 2 (%i13) sin(x)^2; 2 (%o13) 1 - cos (x) (%i14) kill (rules); (%o14) done (%i15) matchdeclare (a, true); (%o15) done (%i16) tellsimp (sin(a)^2, 1 - cos(a)^2); (%o16) [^rule3, simpexpt] (%i17) sin(y)^2; 2 (%o17) 1 - cos (y)
Define a uma regra de simplificação que o simplificador do Maxima
aplica após as regras de simplificação internas.
modelo é uma expressão, compreendendo variáveis de modelo (declaradas através de matchdeclare
)
e outros átomos e operações, considerados literais para o propósito de coincidência de modelos.
substituição é substituída para uma expressão atual que coincide com modelo;
variáveis de modelo em substituição são atribuidas a valores coincidentes na expressão atual.
modelo pode ser qualquer expressão não atômica
na qual o principal operador não é uma variável de modelo;
a regra de simplificação está associada com o operador principal.
Os nomes de funções (com uma excessão, descrita abaixo), listas, e arrays
podem aparecer em modelo como o principal operador somente como literais (não variáveis de modelo);
essas regras fornecem expressões tais como aa(x)
e bb[y]
como modelos,
se aa
e bb
forem variáveis de modelo.
Nomes de funções, listas, e arrays que são variáveis de modelo podem aparecer como operadores
outros que não o operador principal em modelo.
Existe uma excessão para o que foi dito acima com relação a regras e nomes de funções.
O nome de uma função subscrita em uma expressão tal como aa[x](y)
pode ser uma variável de modelo,
porque o operador principal não é aa
mas ao contrário o átomo Lisp mqapply
.
Isso é uma conseqüência da representação de expressões envolvendo funções subscritas.
Regras de simplificação são aplicadas após avaliação
(se não suprimida através de colocação de apóstrofo ou do sinalizador noeval
).
Regras estabelecidas por tellsimpafter
são aplicadas na ordem em que forem definidas,
e após quaisquer regras internas.
Regras são aplicadas de baixo para cima, isto é,
aplicadas primeiro a subexpressões antes de ser aplicada à expressão completa.
Isso pode ser necessário para repetidamente simplificar um resultado
(por exemplo, via o operador apóstrofo-apóstrofo ''
ou o sinalizador infeval
)
para garantir que todas as regras são aplicadas.
Variáveis de modelo são tratadas como variáveis locais em regras de simplificação.
Assim que uma regra é definida, o valor de uma variável de modelo
não afeta a regra, e não é afetado pela regra.
Uma atribuição para uma variável de modelo que resulta em uma coincidência de regra com sucesso
não afeta a atribuição corrente (ou necessita disso) da variável de modelo.
Todavia,
como com todos os átomos no Maxima,
as propriedades de variáveis de modelo (como declarado por put
e funções relacionadas) são globais.
A regra construída por tellsimpafter
é nomeada após o operador principal de modelo
.
Regras para operadores internos,
e operadores definidos pelo usuário
definidos por meio de infix
, prefix
, postfix
, matchfix
, e nofix
,
possuem nomes que são seqüências de caracteres do Maxima.
Regras para outras funções possuem nomes que são identificadores comuns do Maxima.
O tratamento de substantivos e formas verbais é desprezívelmente confuso. Se uma regra é definida para uma forma substantiva (ou verbal) e uma regra para o verbo correspondente (ou substantivo) já existe, então a nova regra definida aplica-se a ambas as formas (substantiva e verbal). Se uma regra para a correspondente forma verbal (ou substantiva) não existe, a nova regra definida aplicar-se-á somente para a forma substantiva (ou verbal).
A regra construída através de tellsimpafter
é uma função Lisp comum.
Se o nome da regra for $foorule1
,
a construção :lisp (trace $foorule1)
rastreia a função,
e :lisp (symbol-function '$foorule1
mostra sua definição.
tellsimpafter
não avalia seus argumentos.
tellsimpafter
retorna a lista de regras para o operador principal de modelo,
incluindo a mais recente regra estabelecia.
Veja também matchdeclare
, defmatch
, defrule
, tellsimp
, let
,
kill
, remrule
, e clear_rules
.
Exemplos:
modelo pode ser qualquer expressão não atômica na qual o principal operador não é uma variável de modelo.
(%i1) matchdeclare (aa, atom, [ll, mm], listp, xx, true)$ (%i2) tellsimpafter (sin (ll), map (sin, ll)); (%o2) [sinrule1, simp-%sin] (%i3) sin ([1/6, 1/4, 1/3, 1/2, 1]*%pi); 1 sqrt(2) sqrt(3) (%o3) [-, -------, -------, 1, 0] 2 2 2 (%i4) tellsimpafter (ll^mm, map ("^", ll, mm)); (%o4) [^rule1, simpexpt] (%i5) [a, b, c]^[1, 2, 3]; 2 3 (%o5) [a, b , c ] (%i6) tellsimpafter (foo (aa (xx)), aa (foo (xx))); (%o6) [foorule1, false] (%i7) foo (bar (u - v)); (%o7) bar(foo(u - v))
Regras são aplicadas na ordem em que forem definidas. Se duas regras podem coincidir com uma expressão, a regra que foi primeiro definida é a que será aplicada.
(%i1) matchdeclare (aa, integerp); (%o1) done (%i2) tellsimpafter (foo (aa), bar_1 (aa)); (%o2) [foorule1, false] (%i3) tellsimpafter (foo (aa), bar_2 (aa)); (%o3) [foorule2, foorule1, false] (%i4) foo (42); (%o4) bar_1(42)
variáveis de modelo são tratadas como variáveis locais em regras de simplificação.
(Compare a defmatch
, que trata variáveis de modelo como variáveis globais.)
(%i1) matchdeclare (aa, integerp, bb, atom); (%o1) done (%i2) tellsimpafter (foo(aa, bb), bar('aa=aa, 'bb=bb)); (%o2) [foorule1, false] (%i3) bb: 12345; (%o3) 12345 (%i4) foo (42, %e); (%o4) bar(aa = 42, bb = %e) (%i5) bb; (%o5) 12345
Como com todos os átomos, propriedades de variáveis de modelo são globais embora valores sejam locais.
Nesse exemplo, uma propriedade de atribuição é declarada via define_variable
.
Essa é a propriedade do átomo bb
através de todo o Maxima.
(%i1) matchdeclare (aa, integerp, bb, atom); (%o1) done (%i2) tellsimpafter (foo(aa, bb), bar('aa=aa, 'bb=bb)); (%o2) [foorule1, false] (%i3) foo (42, %e); (%o3) bar(aa = 42, bb = %e) (%i4) define_variable (bb, true, boolean); (%o4) true (%i5) foo (42, %e); Error: bb was declared mode boolean, has value: %e -- an error. Quitting. To debug this try debugmode(true);
Regras são nomeadas após operadores principais. Nomes de regras para operadores internos e operadores definidos pelo usuário são seqüências de caracteres, enquanto nomes para outras funções são identificadores comuns.
(%i1) tellsimpafter (foo (%pi + %e), 3*%pi); (%o1) [foorule1, false] (%i2) tellsimpafter (foo (%pi * %e), 17*%e); (%o2) [foorule2, foorule1, false] (%i3) tellsimpafter (foo (%i ^ %e), -42*%i); (%o3) [foorule3, foorule2, foorule1, false] (%i4) tellsimpafter (foo (9) + foo (13), quux (22)); (%o4) [+rule1, simplus] (%i5) tellsimpafter (foo (9) * foo (13), blurf (22)); (%o5) [*rule1, simptimes] (%i6) tellsimpafter (foo (9) ^ foo (13), mumble (22)); (%o6) [^rule1, simpexpt] (%i7) rules; (%o7) [trigrule0, trigrule1, trigrule2, trigrule3, trigrule4, htrigrule1, htrigrule2, htrigrule3, htrigrule4, foorule1, foorule2, foorule3, +rule1, *rule1, ^rule1] (%i8) foorule_name: first (%o1); (%o8) foorule1 (%i9) plusrule_name: first (%o4); (%o9) +rule1 (%i10) [?mstringp (foorule_name), symbolp (foorule_name)]; (%o10) [false, true] (%i11) [?mstringp (plusrule_name), symbolp (plusrule_name)]; (%o11) [true, true] (%i12) remrule (foo, foorule1); (%o12) foo (%i13) remrule ("^", "^rule1"); (%o13) ^
Um exemplo trabalhado: multiplicação anticomutativa.
(%i1) gt (i, j) := integerp(j) and i < j; (%o1) gt(i, j) := integerp(j) and i < j (%i2) matchdeclare (i, integerp, j, gt(i)); (%o2) done (%i3) tellsimpafter (s[i]^^2, 1); (%o3) [^^rule1, simpncexpt] (%i4) tellsimpafter (s[i] . s[j], -s[j] . s[i]); (%o4) [.rule1, simpnct] (%i5) s[1] . (s[1] + s[2]); (%o5) s . (s + s ) 1 2 1 (%i6) expand (%); (%o6) 1 - s . s 2 1 (%i7) factor (expand (sum (s[i], i, 0, 9)^^5)); (%o7) 100 (s + s + s + s + s + s + s + s + s + s ) 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
Executa kill (rules)
e então re-escolhe o próximo número de regra para 1
para adição +
, multiplicação *
, e exponenciação ^
.
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