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Retorna a união do conjunto a com {x}
.
adjoin
reclama se a não for um conjunto literal.
adjoin(x, a)
e union(set(x), a)
são equivalentes;
todavia, adjoin
pode ser um pouco mais rápida que union
.
Veja também disjoin
.
Exemplos:
(%i1) adjoin (c, {a, b}); (%o1) {a, b, c} (%i2) adjoin (a, {a, b}); (%o2) {a, b}
Representa o \(n\)-ésimo número de Bell number.
belln(n)
é o número de partições de um conjunto n elementos.
Para inteiros não negativos n,
belln(n)
simplifica para o \(n\)-ésimo número de Bell.
belln
não simplifica para qualquer outro tipo de argumento.
belln
distribui sobre equações, listas, matrizes e conjuntos.
Exemplos:
belln
aplicado a inteiros não negativos.
(%i1) makelist (belln (i), i, 0, 6); (%o1) [1, 1, 2, 5, 15, 52, 203] (%i2) is (cardinality (set_partitions ({})) = belln (0)); (%o2) true (%i3) is (cardinality (set_partitions ({1, 2, 3, 4, 5, 6})) = belln (6)); (%o3) true
belln
aplicado a argumentos que não são inteiros não negativos.
(%i1) [belln (x), belln (sqrt(3)), belln (-9)]; (%o1) [belln(x), belln(sqrt(3)), belln(- 9)]
Retorna o número de elementos distintos do conjunto a.
cardinality
ignora elementos redundantes
mesmo quando a simplificação está dessabilitada.
Exemplos:
(%i1) cardinality ({}); (%o1) 0 (%i2) cardinality ({a, a, b, c}); (%o2) 3 (%i3) simp : false; (%o3) false (%i4) cardinality ({a, a, b, c}); (%o4) 3
Retorna um conjunto de listas da forma [x_1, ..., x_n]
, onde
x_1, ..., x_n são elementos dos conjuntos b_1, ... , b_n,
respectivamente.
cartesian_product
reclama se qualquer argumento não for um conjunto literal.
Exemplos:
(%i1) cartesian_product ({0, 1}); (%o1) {[0], [1]} (%i2) cartesian_product ({0, 1}, {0, 1}); (%o2) {[0, 0], [0, 1], [1, 0], [1, 1]} (%i3) cartesian_product ({x}, {y}, {z}); (%o3) {[x, y, z]} (%i4) cartesian_product ({x}, {-1, 0, 1}); (%o4) {[x, - 1], [x, 0], [x, 1]}
Retorna o conjunto a sem o elemento x. Se x não for um elemento de a, retorna a sem modificações.
disjoin
reclama se a não for um conjunto literal.
disjoin(x, a)
, delete(x, a)
, e
setdifference(a, set(x))
são todos equivalentes.
Desses, disjoin
é geralmente mais rápido que os outros.
Exemplos:
(%i1) disjoin (a, {a, b, c, d}); (%o1) {b, c, d} (%i2) disjoin (a + b, {5, z, a + b, %pi}); (%o2) {5, %pi, z} (%i3) disjoin (a - b, {5, z, a + b, %pi}); (%o3) {5, %pi, b + a, z}
Retorna true
se e somente se os conjuntos a e b forem disjuntos.
disjointp
reclama se ou a ou b não forem conjuntos literais.
Exemplos:
(%i1) disjointp ({a, b, c}, {1, 2, 3}); (%o1) true (%i2) disjointp ({a, b, 3}, {1, 2, 3}); (%o2) false
Representa o conjunto dos divisores de n.
divisors(n)
simplifica para um conjunto de inteiros
quando n for um inteiro não nulo.
O cojunto dos divisores inclui os elementos 1 e n.
Os divisores de um inteiro negativo são os divisores de seu valor absoluto.
divisors
distribui sobre equações, listas, matrizes, e conjuntos.
Exemplos:
Podemos verificar que 28 é um número perfeito: a adição de seus divisores (exceto o próprio 28) é 28.
(%i1) s: divisors(28); (%o1) {1, 2, 4, 7, 14, 28} (%i2) lreduce ("+", args(s)) - 28; (%o2) 28
divisors
é uma função de simplificação.
Substituindo 8 por a
em divisors(a)
retorna os divisores sem fazer a reavaliação de divisors(8)
.
(%i1) divisors (a); (%o1) divisors(a) (%i2) subst (8, a, %); (%o2) {1, 2, 4, 8}
divisors
distribui sobre equações, listas, matrizes, e conjuntos.
(%i1) divisors (a = b); (%o1) divisors(a) = divisors(b) (%i2) divisors ([a, b, c]); (%o2) [divisors(a), divisors(b), divisors(c)] (%i3) divisors (matrix ([a, b], [c, d])); [ divisors(a) divisors(b) ] (%o3) [ ] [ divisors(c) divisors(d) ] (%i4) divisors ({a, b, c}); (%o4) {divisors(a), divisors(b), divisors(c)}
Retorna true
se e somente se x for um elemento do
conjunto a.
elementp
reclama se a não for um conjunto literal.
Exemplos:
(%i1) elementp (sin(1), {sin(1), sin(2), sin(3)}); (%o1) true (%i2) elementp (sin(1), {cos(1), cos(2), cos(3)}); (%o2) false
Retorna true
se e somente se a for o conjunto vazio ou
a lista vazia.
Exemplos:
(%i1) map (emptyp, [{}, []]); (%o1) [true, true] (%i2) map (emptyp, [a + b, {{}}, %pi]); (%o2) [false, false, false]
Retorna um conjunto das classes de equivalências do conjunto s com relação à relação de equivalência F.
F é uma função de duas variáveis definida sobre o produto cartesiano s por s.
O valor de retorno de F é ou true
ou false
,
ou uma expressão expr tal que is(expr)
é ou true
ou false
.
Quando F não for um relação de equivalência,
equiv_classes
aceita sem reclamação,
mas o resultado é geralmente incorreto nesse caso.
Exemplos:
A relação de equivalência é uma expressão lambda a qual retorna true
ou false
.
(%i1) equiv_classes ({1, 1.0, 2, 2.0, 3, 3.0}, lambda ([x, y], is (equal (x, y)))); (%o1) {{1, 1.0}, {2, 2.0}, {3, 3.0}}
A relação de equivalência é o nome de uma função relacional
que avalia para true
ou false
.
(%i1) equiv_classes ({1, 1.0, 2, 2.0, 3, 3.0}, equal); (%o1) {{1, 1.0}, {2, 2.0}, {3, 3.0}}
As classes de equivalência são números que diferem por um multiplo de 3.
(%i1) equiv_classes ({1, 2, 3, 4, 5, 6, 7}, lambda ([x, y], remainder (x - y, 3) = 0)); (%o1) {{1, 4, 7}, {2, 5}, {3, 6}}
Retorna true
se o predicado f for true
para todos os argumentos fornecidos.
Dado um conjunto como sgundo argumento,
every(f, s)
retorna true
se is(f(a_i))
retornar true
para todos os a_i em s.
every
pode ou não avaliar f para todos os a_i em s.
Uma vez que conjuntos são desordenados,
every
pode avaliar f(a_i)
em qualquer ordem.
Dada uma ou mais listas como argumentos,
every(f, L_1, ..., L_n)
retorna true
se is(f(x_1, ..., x_n))
retornar true
para todos os x_1, ..., x_n em L_1, ..., L_n, respectivamente.
every
pode ou não avaliar
f para toda combinação x_1, ..., x_n.
every
avalia listas na ordem de incremento do índice.
Dado um conjunto vazio {}
ou uma lista vazia []
como argumentos,
every
retorna false
.
Quando o sinalizador global maperror
for true
, todas as listas
L_1, ..., L_n devem ter o mesmo comprimento.
Quando maperror
for false
, argumentos listas são
efetivamente truncados para o comprimento da menor lista.
Retorna valores do predicado f que avaliam (via is
)
para alguma coisa outra que não true
ou false
são governados através do sinalizador global prederror
.
Quando prederror
for true
,
tais valores são tratados como false
,
e o valor de retorno de every
é false
.
Quando prederror
for false
,
tais valores são tratados como unknown
,
e o valor de retorno de every
é unknown
.
Exemplos:
every
aplicada a um conjunto simples.
O predicado é uma função de um argumento.
(%i1) every (integerp, {1, 2, 3, 4, 5, 6}); (%o1) true (%i2) every (atom, {1, 2, sin(3), 4, 5 + y, 6}); (%o2) false
every
aplicada a duas listas.
O predicado é uma função de dois argumentos.
(%i1) every ("=", [a, b, c], [a, b, c]); (%o1) true (%i2) every ("#", [a, b, c], [a, b, c]); (%o2) false
Retorna valores do predicado f que avalia
para alguma coisa outra que não true
ou false
são governados por meio do sinalizador global prederror
.
(%i1) prederror : false; (%o1) false (%i2) map (lambda ([a, b], is (a < b)), [x, y, z], [x^2, y^2, z^2]); (%o2) [unknown, unknown, unknown] (%i3) every ("<", [x, y, z], [x^2, y^2, z^2]); (%o3) unknown (%i4) prederror : true; (%o4) true (%i5) every ("<", [x, y, z], [x^2, y^2, z^2]); (%o5) false
Retorna o subconjunto de s para o qual a função f toma valore máximos ou mínimos.
extremal_subset(s, f, max)
retorna o subconjunto do conjunto ou
lista s para os quais a função real f assume valor maximo.
extremal_subset(s, f, min)
retorna o subconjuno do conjunto ou
lista s para a qual a função real f assume valor mínimo.
Exemplos:
(%i1) extremal_subset ({-2, -1, 0, 1, 2}, abs, max); (%o1) {- 2, 2} (%i2) extremal_subset ({sqrt(2), 1.57, %pi/2}, sin, min); (%o2) {sqrt(2)}
Recebe argumentos de subexpressões que possuem o mesmo operator como expr e constrói uma expressão a partir desses argumentos coletados.
subexpressões nas quais o operador é diferente do operador principal de expr
são copiadas sem modificação,
mesmo se elas, in turn, contiverem a mesma subexpressão na qual o operador seja o mesmo que em expr
.
Pode ser possível para flatten
construir expressões nas quais o número
de argumentos difira dos argumentos declarados para um operador;
isso pode provocar uma mensagem de erro do simplificador ou do avaliador.
flatten
não tenta detectar tais situações.
Expressões com representações especiais, por exemplo, expressãoes racionais canônicas (CRE),
não podem usar a função flatten
; nesses casos, flatten
retorna seus argumentos sem modificação.
Exemplos:
Aplicado a uma lista, flatten
reune todos os elementos de lista que são listas.
(%i1) flatten ([a, b, [c, [d, e], f], [[g, h]], i, j]); (%o1) [a, b, c, d, e, f, g, h, i, j]
Aplicado a um conjunto, flatten
reune todos os elementos de conjunto que são conjuntos.
(%i1) flatten ({a, {b}, {{c}}}); (%o1) {a, b, c} (%i2) flatten ({a, {[a], {a}}}); (%o2) {a, [a]}
flatten
é similar ao efeito de declarar o operador principal para ser enário.
Todavia, flatten
não faz efeito sobre subexpressões que possuem um operador
diferente do operador principal, enquanto uma declaração enária faz efeito.
(%i1) expr: flatten (f (g (f (f (x))))); (%o1) f(g(f(f(x)))) (%i2) declare (f, nary); (%o2) done (%i3) ev (expr); (%o3) f(g(f(x)))
flatten
trata funções subscritas da mesma forma que qualquer outro operador.
(%i1) flatten (f[5] (f[5] (x, y), z)); (%o1) f (x, y, z) 5
Pode ser possível para flatten
construir expressões nas quais o número de
argumentos difira dos argumentos declarados para um operador;
(%i1) 'mod (5, 'mod (7, 4)); (%o1) mod(5, mod(7, 4)) (%i2) flatten (%); (%o2) mod(5, 7, 4) (%i3) ''%, nouns; Wrong number of arguments to mod -- an error. Quitting. To debug this try debugmode(true);
Substitui todo oeradr de conjutno em a por um operadro de lista,
e retorna o resultado.
full_listify
substitui operadores de conjunto em subexpressões restantes,
mesmo se o operadro principal não for conjunto (set
).
listify
substitui somente o operador principal.
Exemplos:
(%i1) full_listify ({a, b, {c, {d, e, f}, g}}); (%o1) [a, b, [c, [d, e, f], g]] (%i2) full_listify (F (G ({a, b, H({c, d, e})}))); (%o2) F(G([a, b, H([c, d, e])]))
Quando a for uma lista, substitui o operador de lista por um operador de conjunto,
e aplica fullsetify
a cada elemento que for um conjunto.
Quando a não for uma lista, essa não lista é retornada em sua forma original e sem modificações.
setify
substitui somente o operador principal.
Exemplos:
Na linha (%o2), o argumento de f
não é convertido para um conjunto
porque o operador principal de f([b])
não é uma lista.
(%i1) fullsetify ([a, [a]]); (%o1) {a, {a}} (%i2) fullsetify ([a, f([b])]); (%o2) {a, f([b])}
Retorna x para qualquer argumento x.
Exemplos:
identity
pode ser usado como um predicado quando os argumentos
forem valores Booleanos.
(%i1) every (identity, [true, true]); (%o1) true
Retorna partições inteiras de n, isto é, listas de inteiros cuja soma dos elementos de cada lista é n.
integer_partitions(n)
retorna o conjunto de
todas as partições do inteiro n.
Cada partição é uma lista ordenada do maior para o menor.
integer_partitions(n, len)
retorna todas as partições que possuem comprimento len ou menor; nesse
caso, zeros são anexado ao final de cada partição de comprimento menor que len
terms to make each partition have exactly len terms.
Each partition is a list sorted from greatest to least.
Uma lista \([a_1, ..., a_m]\) é uma partição de inteiros não negativos \(n\) quando (1) cada \(a_i\) é um inteiro não nulo, e (2) \(a_1 + ... + a_m = n.\) Dessa forma 0 não tem partiçãoes.
Exemplos:
(%i1) integer_partitions (3); (%o1) {[1, 1, 1], [2, 1], [3]} (%i2) s: integer_partitions (25)$ (%i3) cardinality (s); (%o3) 1958 (%i4) map (lambda ([x], apply ("+", x)), s); (%o4) {25} (%i5) integer_partitions (5, 3); (%o5) {[2, 2, 1], [3, 1, 1], [3, 2, 0], [4, 1, 0], [5, 0, 0]} (%i6) integer_partitions (5, 2); (%o6) {[3, 2], [4, 1], [5, 0]}
Para encontrar todas as partições que satisfazem uma condição, use a função subset
;
aqui está um exemplo que encontra todas as partições de 10 cujos elementos da lista são números primos.
(%i1) s: integer_partitions (10)$ (%i2) cardinality (s); (%o2) 42 (%i3) xprimep(x) := integerp(x) and (x > 1) and primep(x)$ (%i4) subset (s, lambda ([x], every (xprimep, x))); (%o4) {[2, 2, 2, 2, 2], [3, 3, 2, 2], [5, 3, 2], [5, 5], [7, 3]}
intersect
é o mesmo que intersection
, como veremos.
Retorna um conjunto contendo os elementos que são comuns aos conjuntos a_1 até a_n.
intersection
reclama se qualquer argumento não for um conjunto literal.
Exemplos:
(%i1) S_1 : {a, b, c, d}; (%o1) {a, b, c, d} (%i2) S_2 : {d, e, f, g}; (%o2) {d, e, f, g} (%i3) S_3 : {c, d, e, f}; (%o3) {c, d, e, f} (%i4) S_4 : {u, v, w}; (%o4) {u, v, w} (%i5) intersection (S_1, S_2); (%o5) {d} (%i6) intersection (S_2, S_3); (%o6) {d, e, f} (%i7) intersection (S_1, S_2, S_3); (%o7) {d} (%i8) intersection (S_1, S_2, S_3, S_4); (%o8) {}
Representa a função delta de Kronecker.
kron_delta
simplifica para 1 quando x e y forem identicos ou demonstadamente equivalentes,
e simplifica para 0 quando x e y demonstradamente não equivalentes.
De outra forma,
se não for certo que x e y são equivalentes,
e kron_delta
simplifica para uma expressão substantiva.
kron_delta
implementa uma política de segurança para expressões em ponto flutuante:
se a diferença x - y
for um número em ponto flutuante,
kron_delta
simplifica para uma expressão substantiva quando x for aparentemente equivalente a y.
Specificamente,
kron_delta(x, y)
simplifica para 1
quando is(x = y)
for true
.
kron_delta
também simplifica para 1
quando sign(abs(x - y))
for zero
e x - y
não for um número em ponto flutuante
(e também não for um número de precisão simples em ponto flutuante e também não for um número de precisão dupla em poto flutuante, isto é, não for um bigfloat).
kron_delta
simplifica para 0
quando sign(abs(x - y))
for pos
.
De outra forma, sign(abs(x - y))
é
alguma coisa outra que não pos
ou zero
,
ou se for zero
e x - y
for umnúmero em ponto flutuante.
Nesses casos, kron_delta
retorna um expressão substantiva.
kron_delta
é declarada para ser simétrica.
Isto é,
kron_delta(x, y)
é igual a kron_delta(y, x)
.
Exemplos:
Os argumentos de kron_delta
são identicos.
kron_delta
simplifica para 1.
(%i1) kron_delta (a, a); (%o1) 1 (%i2) kron_delta (x^2 - y^2, x^2 - y^2); (%o2) 1 (%i3) float (kron_delta (1/10, 0.1)); (%o3) 1
Os argumentos de kron_delta
são equivalentes,
e a diferença entre eles não é um número em ponto flutuante.
kron_delta
simplifica para 1.
(%i1) assume (equal (x, y)); (%o1) [equal(x, y)] (%i2) kron_delta (x, y); (%o2) 1
Os argumentos de kron_delta
não são equivalentes.
kron_delta
simplifica para 0.
(%i1) kron_delta (a + 1, a); (%o1) 0 (%i2) assume (a > b)$ (%i3) kron_delta (a, b); (%o3) 0 (%i4) kron_delta (1/5, 0.7); (%o4) 0
Os argumentos de kron_delta
podem ou não serem equivalentes.
kron_delta
simplifica para uma expressão substantiva.
(%i1) kron_delta (a, b); (%o1) kron_delta(a, b) (%i2) assume(x >= y)$ (%i3) kron_delta (x, y); (%o3) kron_delta(x, y)
Os argumentos de kron_delta
são equivalentes,
mas a diferença entre eles é um número em ponto flutuante.
kron_delta
simplifica para uma expressão substantiva.
(%i1) 1/4 - 0.25; (%o1) 0.0 (%i2) 1/10 - 0.1; (%o2) 0.0 (%i3) 0.25 - 0.25b0; Warning: Float to bigfloat conversion of 0.25 (%o3) 0.0b0 (%i4) kron_delta (1/4, 0.25); 1 (%o4) kron_delta(-, 0.25) 4 (%i5) kron_delta (1/10, 0.1); 1 (%o5) kron_delta(--, 0.1) 10 (%i6) kron_delta (0.25, 0.25b0); Warning: Float to bigfloat conversion of 0.25 (%o6) kron_delta(0.25, 2.5b-1)
kron_delta
é simétrica.
(%i1) kron_delta (x, y); (%o1) kron_delta(x, y) (%i2) kron_delta (y, x); (%o2) kron_delta(x, y) (%i3) kron_delta (x, y) - kron_delta (y, x); (%o3) 0 (%i4) is (equal (kron_delta (x, y), kron_delta (y, x))); (%o4) true (%i5) is (kron_delta (x, y) = kron_delta (y, x)); (%o5) true
Retorna uma lista contendo os elementos de a quando a for um conjunto.
De outra forma, listify
retorna a.
full_listify
substitui todos os operadores de conjunto em a por operadores de lista.
Exemplos:
(%i1) listify ({a, b, c, d}); (%o1) [a, b, c, d] (%i2) listify (F ({a, b, c, d})); (%o2) F({a, b, c, d})
Extende a função de dois operadores F para uma função de n
operadores usando composição,
onde s é uma lista.
lreduce(F, s)
returns F(... F(F(s_1, s_2), s_3), ... s_n)
.
Quando o argumento opcional s_0 estiver presente,
o resultado é equivalente a lreduce(F, cons(s_0, s))
.
A função F é primeiramente aplicada à lista de elementos leftmost - mais à esquerda, daí o nome "lreduce".
Veja também rreduce
, xreduce
, e tree_reduce
.
Exemplos:
lreduce
sem o argumento opcional.
(%i1) lreduce (f, [1, 2, 3]); (%o1) f(f(1, 2), 3) (%i2) lreduce (f, [1, 2, 3, 4]); (%o2) f(f(f(1, 2), 3), 4)
lreduce
com o argumento opcional.
(%i1) lreduce (f, [1, 2, 3], 4); (%o1) f(f(f(4, 1), 2), 3)
lreduce
aplicada a operadores de dois argumentos internos (já definidos por padrão) do Maxima.
/
é o operador de divisão.
(%i1) lreduce ("^", args ({a, b, c, d})); b c d (%o1) ((a ) ) (%i2) lreduce ("/", args ({a, b, c, d})); a (%o2) ----- b c d
Retorna um conjunto com elementos gerados a partir da expressão expr, onde x é uma lista de variáveis em expr, e sé um conjunto ou lista de listas. Para gerar cada elemento do conjunto, expr é avaliada com as variáveis x paralelamente a um elemento de s.
Cada elemento de s deve ter o mesmo comprimento que x. A lista de variáveis x deve ser uma lista de símbolos, sem subscritos. Mesmo se existir somente um símbolo, x deve ser uma lista de um elemento, e cada elemento de s deve ser uma lista de um elemento.
Veja também makelist
.
Exemplos:
(%i1) makeset (i/j, [i, j], [[1, a], [2, b], [3, c], [4, d]]); 1 2 3 4 (%o1) {-, -, -, -} a b c d (%i2) S : {x, y, z}$ (%i3) S3 : cartesian_product (S, S, S); (%o3) {[x, x, x], [x, x, y], [x, x, z], [x, y, x], [x, y, y], [x, y, z], [x, z, x], [x, z, y], [x, z, z], [y, x, x], [y, x, y], [y, x, z], [y, y, x], [y, y, y], [y, y, z], [y, z, x], [y, z, y], [y, z, z], [z, x, x], [z, x, y], [z, x, z], [z, y, x], [z, y, y], [z, y, z], [z, z, x], [z, z, y], [z, z, z]} (%i4) makeset (i + j + k, [i, j, k], S3); (%o4) {3 x, 3 y, y + 2 x, 2 y + x, 3 z, z + 2 x, z + y + x, z + 2 y, 2 z + x, 2 z + y} (%i5) makeset (sin(x), [x], {[1], [2], [3]}); (%o5) {sin(1), sin(2), sin(3)}
Representa a função de Moebius.
Quando n for o produto de \(k\) primos distintos,
moebius(n)
simplifica para \((-1)^k\);
quando n = 1, simplifica para 1;
e simplifica para 0 para todos os outros inteiros positivos.
moebius
distribui sobre equações, listas, matrizes, e conjuntos.
Exemplos:
(%i1) moebius (1); (%o1) 1 (%i2) moebius (2 * 3 * 5); (%o2) - 1 (%i3) moebius (11 * 17 * 29 * 31); (%o3) 1 (%i4) moebius (2^32); (%o4) 0 (%i5) moebius (n); (%o5) moebius(n) (%i6) moebius (n = 12); (%o6) moebius(n) = 0 (%i7) moebius ([11, 11 * 13, 11 * 13 * 15]); (%o7) [- 1, 1, 1] (%i8) moebius (matrix ([11, 12], [13, 14])); [ - 1 0 ] (%o8) [ ] [ - 1 1 ] (%i9) moebius ({21, 22, 23, 24}); (%o9) {- 1, 0, 1}
Retorna o coeficiente multinomial.
Quando cada a_k for um inteiro não negativo, o coeficiente multinomial
fornece o número de formas possíveis de colocar a_1 + ... + a_n
objetos distintos em \(n\) caixas com a_k elementos na
\(k\)’ésima caixa. Em geral, multinomial_coeff (a_1, ..., a_n)
avalia para (a_1 + ... + a_n)!/(a_1! ... a_n!)
.
multinomial_coeff()
(sem argumentos) avalia para 1.
minfactorial
pode estar apta a simplificar o valor retornado por multinomial_coeff
.
Exemplos:
(%i1) multinomial_coeff (1, 2, x); (x + 3)! (%o1) -------- 2 x! (%i2) minfactorial (%); (x + 1) (x + 2) (x + 3) (%o2) ----------------------- 2 (%i3) multinomial_coeff (-6, 2); (- 4)! (%o3) -------- 2 (- 6)! (%i4) minfactorial (%); (%o4) 10
Retorna o n;umero de partições de inteiros distintos de n
quando n for um inteiro não negativo.
De outra forma, num_distinct_partitions
retorna uma expressão substantiva.
num_distinct_partitions(n, list)
retorna uma
lista do número de partições distintas de 1, 2, 3, ..., n.
Uma partição distinta de n é uma lista de inteiros positivos distintos \(k_1\), ..., \(k_m\) tais que n = k_1 + ... + k_m.
Exemplos:
(%i1) num_distinct_partitions (12); (%o1) 15 (%i2) num_distinct_partitions (12, list); (%o2) [1, 1, 1, 2, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 15] (%i3) num_distinct_partitions (n); (%o3) num_distinct_partitions(n)
Retorna o número das partições inteiras de n
quando n for um inteiro não negativo.
De outra forma, num_partitions
retorna uma expressão substantiva.
num_partitions(n, list)
retorna uma
lista do número de partições inteiras de 1, 2, 3, ..., n.
Para um inteiro não negativo n, num_partitions(n)
é igual a
cardinality(integer_partitions(n))
; todavia, num_partitions
não constrói atualmente o conjunto das partições, nesse sentido num_partitions
é mais rápida.
Exemplos:
(%i1) num_partitions (5) = cardinality (integer_partitions (5)); (%o1) 7 = 7 (%i2) num_partitions (8, list); (%o2) [1, 1, 2, 3, 5, 7, 11, 15, 22] (%i3) num_partitions (n); (%o3) num_partitions(n)
Partições do conjunto a que satisfazem o predicado f.
partition_set
retorna uma lista de dois conjuntos.
O primeiro conjunto compreende os elementos de a para os quais f avalia para false
,
e o segundo conjunto compreende quaisquer outros elementos de a.
partition_set
não aplica is
ao valor de retorno de f.
partition_set
reclama se a não for um conjunto literal.
Veja também subset
.
Exemplos:
(%i1) partition_set ({2, 7, 1, 8, 2, 8}, evenp); (%o1) [{1, 7}, {2, 8}] (%i2) partition_set ({x, rat(y), rat(y) + z, 1}, lambda ([x], ratp(x))); (%o2)/R/ [{1, x}, {y, y + z}]
Retorna um conjunto todas as permutações distintas dos elementos da lista ou do conjunto a. Cada permutação é uma lista, não um conjunto.
Quando a for uma lista, elementos duplicados de a são incluídos nas permutações.
permutations
reclama se a não for um conjunto literal ou uma lista literal.
Veja também random_permutation
.
Exemplos:
(%i1) permutations ([a, a]); (%o1) {[a, a]} (%i2) permutations ([a, a, b]); (%o2) {[a, a, b], [a, b, a], [b, a, a]}
Retorna o conjunto de todos os dubconjuntos de a, ou um subconjunto de a.
powerset(a)
retorna o conjunto de todos os subconjuntos do conjunto a.
powerset(a)
tem 2^cardinality(a)
elementos.
powerset(a, n)
retorna o conjunto de todos os subconjuntos de a que possuem
cardinalidade n.
powerset
reclama se a não for um conjunto literal,
ou se n não for um inteiro não negativo.
Exemplos:
(%i1) powerset ({a, b, c}); (%o1) {{}, {a}, {a, b}, {a, b, c}, {a, c}, {b}, {b, c}, {c}} (%i2) powerset ({w, x, y, z}, 4); (%o2) {{w, x, y, z}} (%i3) powerset ({w, x, y, z}, 3); (%o3) {{w, x, y}, {w, x, z}, {w, y, z}, {x, y, z}} (%i4) powerset ({w, x, y, z}, 2); (%o4) {{w, x}, {w, y}, {w, z}, {x, y}, {x, z}, {y, z}} (%i5) powerset ({w, x, y, z}, 1); (%o5) {{w}, {x}, {y}, {z}} (%i6) powerset ({w, x, y, z}, 0); (%o6) {{}}
Retorna uma permutação aleatória do conjunto ou da lista a, como construído pelo algorítimo de embaralhar desenvolvido por Knuth.
O valor de retorno é uma nova lista, que é diferente da lista/conjunto original podendo inclusive ser a propria lista repetida. Todavia, os elementos do argumento não são copiados.
Exemplos:
(%i1) random_permutation ([a, b, c, 1, 2, 3]); (%o1) [c, 1, 2, 3, a, b] (%i2) random_permutation ([a, b, c, 1, 2, 3]); (%o2) [b, 3, 1, c, a, 2] (%i3) random_permutation ({x + 1, y + 2, z + 3}); (%o3) [y + 2, z + 3, x + 1] (%i4) random_permutation ({x + 1, y + 2, z + 3}); (%o4) [x + 1, y + 2, z + 3]
Extende a função de dois argumentos F para uma função de n argumentos usando composição de funções, onde s é uma lista.
rreduce(F, s)
retorna F(s_1, ... F(s_{n - 2}, F(s_{n - 1}, s_n)))
.
Quando o argumetno opcional s_{n + 1} estiver presente,
o resultado é equivalente a rreduce(F, endcons(s_{n + 1}, s))
.
A função F é primeiro aplicada à lista de elementos mais à direita - rightmost, daí o nome "rreduce".
Veja também lreduce
, tree_reduce
, e xreduce
.
Exemplos:
rreduce
sem o argumento opcional.
(%i1) rreduce (f, [1, 2, 3]); (%o1) f(1, f(2, 3)) (%i2) rreduce (f, [1, 2, 3, 4]); (%o2) f(1, f(2, f(3, 4)))
rreduce
com o argumetno opcional.
(%i1) rreduce (f, [1, 2, 3], 4); (%o1) f(1, f(2, f(3, 4)))
rreduce
aplicada a operadores de dois argumentos internos ( definidos por padrão) ao Maxima.
/
é o operadro de divisão.
(%i1) rreduce ("^", args ({a, b, c, d})); d c b (%o1) a (%i2) rreduce ("/", args ({a, b, c, d})); a c (%o2) --- b d
Retorna um conjunto contendo os elementos no conjunto a que não estãono conjunto b.
setdifference
reclama se ou a ou b não for um conjunto literal.
Exemplos:
(%i1) S_1 : {a, b, c, x, y, z}; (%o1) {a, b, c, x, y, z} (%i2) S_2 : {aa, bb, c, x, y, zz}; (%o2) {aa, bb, c, x, y, zz} (%i3) setdifference (S_1, S_2); (%o3) {a, b, z} (%i4) setdifference (S_2, S_1); (%o4) {aa, bb, zz} (%i5) setdifference (S_1, S_1); (%o5) {} (%i6) setdifference (S_1, {}); (%o6) {a, b, c, x, y, z} (%i7) setdifference ({}, S_1); (%o7) {}
Retorna true
se os conjuntos a e b possuirem o mesmo número de elementos
e is(x = y)
for true
para x
nos elementos de a
e y
nos elementos de b,
considerados na ordem determinada por listify
.
De outra forma, setequalp
retorna false
.
Exemplos:
(%i1) setequalp ({1, 2, 3}, {1, 2, 3}); (%o1) true (%i2) setequalp ({a, b, c}, {1, 2, 3}); (%o2) false (%i3) setequalp ({x^2 - y^2}, {(x + y) * (x - y)}); (%o3) false
Constrói um conjunto de elementos a partir da lista a. Elementos
duplicados da lista a são apagados e os elementos
são ordenados de acordo com o predicado orderlessp
.
setify
reclama se a não for uma lista literal.
Exemplos:
(%i1) setify ([1, 2, 3, a, b, c]); (%o1) {1, 2, 3, a, b, c} (%i2) setify ([a, b, c, a, b, c]); (%o2) {a, b, c} (%i3) setify ([7, 13, 11, 1, 3, 9, 5]); (%o3) {1, 3, 5, 7, 9, 11, 13}
Retorna true
se e somente se a for um conjunto na interpretação do Maxima.
setp
retorna true
para conjuntos não simplificados (isto é, conjuntos com elementos redundantes)
e também para conjuntos simplificados.
setp
é equivalente à função do Maxima
setp(a) := not atom(a) and op(a) = 'set
.
Exemplos:
(%i1) simp : false; (%o1) false (%i2) {a, a, a}; (%o2) {a, a, a} (%i3) setp (%); (%o3) true
Retorna o conjunto de todas as partições de a, ou um subconjunto daquele conjunto de partições.
set_partitions(a, n)
retorna um conjunto de todas as
decomposições de a em n subconjutnos disjuntos não vazios.
set_partitions(a)
retorna o conjunto de todas as partições.
stirling2
retorna a cardinalidade de um conjuntode partições de um conjunto.
Um conjunto de conjuntos \(P\) é uma partição de um conjunto \(S\) quando
Exemplos:
O conjunto vazio é uma partição de si mesmo, as ondições 1 e 2 são "vaziamente" verdadeiras.
(%i1) set_partitions ({}); (%o1) {{}}
A cardinalidade do conjunto de partições de um conjunto pode ser encontrada usando stirling2
.
(%i1) s: {0, 1, 2, 3, 4, 5}$ (%i2) p: set_partitions (s, 3)$ (%i3) cardinality(p) = stirling2 (6, 3); (%o3) 90 = 90
Cada elemento de p
pode ter n = 3 elementos; vamos verificar.
(%i1) s: {0, 1, 2, 3, 4, 5}$ (%i2) p: set_partitions (s, 3)$ (%i3) map (cardinality, p); (%o3) {3}
Finalmente, para cada elementos de p
, a união de seus elementos possivelmente será
igua a s
; novamente vamos comprovar.
(%i1) s: {0, 1, 2, 3, 4, 5}$ (%i2) p: set_partitions (s, 3)$ (%i3) map (lambda ([x], apply (union, listify (x))), p); (%o3) {{0, 1, 2, 3, 4, 5}}
Retorna true
se o predicado f for true
para um ou mais argumentos dados.
Given one set as the second argument,
some(f, s)
returns true
if is(f(a_i))
returns true
for one or more a_i in s.
some
may or may not evaluate f for all a_i in s.
Since sets are unordered,
some
may evaluate f(a_i)
in any order.
Dadas uma ou mais listas como argumentos,
some(f, L_1, ..., L_n)
retorna true
se is(f(x_1, ..., x_n))
retornar true
para um ou mais x_1, ..., x_n em L_1, ..., L_n, respectivamente.
some
pode ou não avaliar
f para algumas combinações x_1, ..., x_n.
some
avalia listas na ordem do índice de incremento.
Dado um conjunto vazio {}
ou uma lista vazia []
como argumentos,
some
retorna false
.
Quando o sinalizador global maperror
for true
, todas as listas
L_1, ..., L_n devem ter obrigatóriamente comprimentos iguais.
Quando maperror
for false
, argumentos do tipo lista são
efetivamente truncados para o comprimento da menor lista.
Retorna o valor de um predicado f o qual avalia (por meio de is
)
para alguma coisa outra que não true
ou false
e são governados pelo sinalizador global prederror
.
Quando prederror
for true
,
tais valores são tratados como false
.
Quando prederror
for false
,
tais valores são tratados como unknown
(desconhecidos).
Exemplos:
some
aplicado a um conjunto simples.
O predicado é uma função de um argumento.
(%i1) some (integerp, {1, 2, 3, 4, 5, 6}); (%o1) true (%i2) some (atom, {1, 2, sin(3), 4, 5 + y, 6}); (%o2) true
some
aplicada a duas listas.
O predicado é uma função de dois argumentos.
(%i1) some ("=", [a, b, c], [a, b, c]); (%o1) true (%i2) some ("#", [a, b, c], [a, b, c]); (%o2) false
Retorna o valor do predicado f o qual avalia
para alguma coisa que não true
ou false
e são governados através do sinalizador global prederror
.
(%i1) prederror : false; (%o1) false (%i2) map (lambda ([a, b], is (a < b)), [x, y, z], [x^2, y^2, z^2]); (%o2) [unknown, unknown, unknown] (%i3) some ("<", [x, y, z], [x^2, y^2, z^2]); (%o3) unknown (%i4) some ("<", [x, y, z], [x^2, y^2, z + 1]); (%o4) true (%i5) prederror : true; (%o5) true (%i6) some ("<", [x, y, z], [x^2, y^2, z^2]); (%o6) false (%i7) some ("<", [x, y, z], [x^2, y^2, z + 1]); (%o7) true
Representa o número de Stirling de primeiro tipo.
Quando n e m forem não negativos
inteiros, a magnitude de stirling1 (n, m)
é o número de
permutações de um conjunto com n elementos que possui m ciclos.
Para detalhes, veja Graham, Knuth e Patashnik Concrete Mathematics.
Maxima utiliza uma relação recursiva para definir stirling1 (n, m)
para
m menor que 0; stirling1
não é definida para n menor que 0 e para argumetnos
não inteiros.
stirling1
é uma função de simplificação.
Maxima conhece as seguintes identidades:
Essas identidades são aplicadas quando os argumentos forem inteiros literais
ou símbolos declarados como inteiros, e o primeiro argumento for não negativo.
stirling1
não simplififca para argumentos não inteiros.
Referências:
[1] Donald Knuth, The Art of Computer Programming, terceira edição, Volume 1, Seção 1.2.6, Equações 48, 49, e 50.
Exemplos:
(%i1) declare (n, integer)$ (%i2) assume (n >= 0)$ (%i3) stirling1 (n, n); (%o3) 1
stirling1
não simplifica para argumentos não inteiros.
(%i1) stirling1 (sqrt(2), sqrt(2)); (%o1) stirling1(sqrt(2), sqrt(2))
Maxima aplica identidades a stirling1
.
(%i1) declare (n, integer)$ (%i2) assume (n >= 0)$ (%i3) stirling1 (n + 1, n); n (n + 1) (%o3) --------- 2 (%i4) stirling1 (n + 1, 1); (%o4) n!
Representa o número de Stirling de segundo tipo.
Quando n e m forem inteiros
não negativos, stirling2 (n, m)
é o número de maneiras através dos quais um conjunto com
cardinalidade n pode ser particionado em m subconjuntos disjuntos.
Maxima utiliza uma relação recursiva para definir stirling2 (n, m)
para
m menor que 0; stirling2
é indefinida para n menor que 0 e para argumentos
não inteiros.
stirling2
é uma função de simplificação.
Maxima conhece as seguintes identidades.
Essas identidades são aplicadas quando os argumentos forem inteiros literais
ou símbolos declarados como inteiros, e o primeiro argumento for não negativo.
stirling2
não simplifica para argumentos não inteiros.
Referências:
[1] Donald Knuth. The Art of Computer Programming, terceira edição, Volume 1, Seção 1.2.6, Equações 48, 49, e 50.
[2] Graham, Knuth, e Patashnik. Concrete Mathematics, Tabela 264.
[3] Abramowitz e Stegun. Handbook of Mathematical Funçãos, Seção 24.1.4.
Exemplos:
(%i1) declare (n, integer)$ (%i2) assume (n >= 0)$ (%i3) stirling2 (n, n); (%o3) 1
stirling2
não simplifica para argumentos não inteiros.
(%i1) stirling2 (%pi, %pi); (%o1) stirling2(%pi, %pi)
Maxima aplica identidades a stirling2
.
(%i1) declare (n, integer)$ (%i2) assume (n >= 0)$ (%i3) stirling2 (n + 9, n + 8); (n + 8) (n + 9) (%o3) --------------- 2 (%i4) stirling2 (n + 1, 2); n (%o4) 2 - 1
Retorna o subconjuntode um conjunto a que satisfaz o predicado f.
subset
returns um conjunto which comprises the elements of a
for which f returns anything other than false
.
subset
does not apply is
to the return value of f.
subset
reclama se a não for um conjunto literal.
See also partition_set
.
Exemplos:
(%i1) subset ({1, 2, x, x + y, z, x + y + z}, atom); (%o1) {1, 2, x, z} (%i2) subset ({1, 2, 7, 8, 9, 14}, evenp); (%o2) {2, 8, 14}
Retorna true
se e somente se o conjunto a for um subconjunto de b.
subsetp
reclama se ou a ou b não forem um conjunto literal.
Exemplos:
(%i1) subsetp ({1, 2, 3}, {a, 1, b, 2, c, 3}); (%o1) true (%i2) subsetp ({a, 1, b, 2, c, 3}, {1, 2, 3}); (%o2) false
Retorna a diferença simétrica, isto é, o conjunto dos elemetnos que ocorrem em exatamente um conjunto a_k.
Given two arguments, symmdifference(a, b)
is
the same as union(setdifference(a, b), setdifference(b, a))
.
symmdifference
reclama se any argument não for um conjunto literal.
Exemplos:
(%i1) S_1 : {a, b, c}; (%o1) {a, b, c} (%i2) S_2 : {1, b, c}; (%o2) {1, b, c} (%i3) S_3 : {a, b, z}; (%o3) {a, b, z} (%i4) symmdifference (); (%o4) {} (%i5) symmdifference (S_1); (%o5) {a, b, c} (%i6) symmdifference (S_1, S_2); (%o6) {1, a} (%i7) symmdifference (S_1, S_2, S_3); (%o7) {1, z} (%i8) symmdifference ({}, S_1, S_2, S_3); (%o8) {1, z}
Extende a função binária F a uma função enária através de composição, onde s é um conjunto ou uma lista.
tree_reduce
é equivalente ao seguinte:
Aplicar F a sucessivos pares de elementos
para formar uma nova lista [F(s_1, s_2), F(s_3, s_4), ...]
,
mantendo o elemento final inalterado caso haja um número ímpar de elementos.
Repetindo então o processo até que a lista esteja reduzida a um elemento simples, o qual é o valor de retorno da função.
Quando o argumento opcional s_0 estiver presente,
o resultado é equivalente a tree_reduce(F, cons(s_0, s)
.
Para adições em ponto flutuante,
tree_reduce
pode retornar uma soma que possui um menor ero de arredondamento
que rreduce
ou lreduce
.
Os elementos da lista s e os resultados parciais podem ser arranjados em uma árvore binária de profundidade mínima, daí o nome "tree_reduce".
Exemplos:
tree_reduce
aplicada a uma lista com um número par de elementos.
(%i1) tree_reduce (f, [a, b, c, d]); (%o1) f(f(a, b), f(c, d))
tree_reduce
aplicada a uma lista com um número ímpar de elementos.
(%i1) tree_reduce (f, [a, b, c, d, e]); (%o1) f(f(f(a, b), f(c, d)), e)
Retorna a união dos conjuntos de a_1 a a_n.
union()
(sem argumentos) retorna o conjunto vazio.
union
reclama se qualquer argumento não for um conjunto literal.
Exemplos:
(%i1) S_1 : {a, b, c + d, %e}; (%o1) {%e, a, b, d + c} (%i2) S_2 : {%pi, %i, %e, c + d}; (%o2) {%e, %i, %pi, d + c} (%i3) S_3 : {17, 29, 1729, %pi, %i}; (%o3) {17, 29, 1729, %i, %pi} (%i4) union (); (%o4) {} (%i5) union (S_1); (%o5) {%e, a, b, d + c} (%i6) union (S_1, S_2); (%o6) {%e, %i, %pi, a, b, d + c} (%i7) union (S_1, S_2, S_3); (%o7) {17, 29, 1729, %e, %i, %pi, a, b, d + c} (%i8) union ({}, S_1, S_2, S_3); (%o8) {17, 29, 1729, %e, %i, %pi, a, b, d + c}
Extendendo a função F para uma função enária por composição,
ou, se F já for enária, aplica-se F a s.
Quando F não for enária, xreduce
funciona da mesma forma que lreduce
.
O argumento s é uma lista.
Funções sabidamente enárias inclui
adição +
, multiplicação *
, and
, or
, max
,
min
, e append
.
Funções podem também serem declaradas enárias por meio de declare(F, nary)
.
Para essas funções,
é esperado que xreduce
seja mais rápida que ou rreduce
ou lreduce
.
Quando o argumento opcional s_0 estiver presente,
o resultado é equivalente a xreduce(s, cons(s_0, s))
.
Adições em ponto flutuante não são exatamente associativas; quando a associatividade ocorrer,
xreduce
aplica a adição enária do Maxima quando s contiver números em ponto flutuante.
Exemplos:
xreduce
aplicada a uma função sabidamente enária.
F
é chamada uma vez, com todos os argumentos.
(%i1) declare (F, nary); (%o1) done (%i2) F ([L]) := L; (%o2) F([L]) := L (%i3) xreduce (F, [a, b, c, d, e]); (%o3) [[[[[("[", simp), a], b], c], d], e]
xreduce
aplicada a uma função não sabidamente enária.
G
é chamada muitas vezes, com dois argumentos de cada vez.
(%i1) G ([L]) := L; (%o1) G([L]) := L (%i2) xreduce (G, [a, b, c, d, e]); (%o2) [[[[[("[", simp), a], b], c], d], e] (%i3) lreduce (G, [a, b, c, d, e]); (%o3) [[[[a, b], c], d], e]
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