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Imprime a pilha de chamadas, que é, a lista de funções que foram chamadas pela função correntemente ativa.
backtrace()
imprime toda a pilha de chamadas.
backtrace (n)
imprime as n mais recentes chamadas a
funções, incluindo a função correntemente ativa.
backtrace
pode ser chamada por um script, uma função, ou a partir da linha de comando interativa
(não somente em um contexto de depuração).
Exemplos:
backtrace()
imprime toda a pilha de chamadas.
(%i1) h(x) := g(x/7)$ (%i2) g(x) := f(x-11)$ (%i3) f(x) := e(x^2)$ (%i4) e(x) := (backtrace(), 2*x + 13)$ (%i5) h(10); #0: e(x=4489/49) #1: f(x=-67/7) #2: g(x=10/7) #3: h(x=10) 9615 (%o5) ---- 49
backtrace (n)
imprime as n mais recentes chamadas a
funções, incluindo a função correntemente ativa.
(%i1) h(x) := (backtrace(1), g(x/7))$ (%i2) g(x) := (backtrace(1), f(x-11))$ (%i3) f(x) := (backtrace(1), e(x^2))$ (%i4) e(x) := (backtrace(1), 2*x + 13)$ (%i5) h(10); #0: h(x=10) #0: g(x=10/7) #0: f(x=-67/7) #0: e(x=4489/49) 9615 (%o5) ---- 49
A declaração do
é usada para executar iteração. Devido à sua
grande generalidade a declaração do
será descrita em duas partes.
Primeiro a forma usual será dada que é análoga à forma que é usada em
muitas outras linguagens de programação (Fortran, Algol, PL/I, etc.); em segundo lugar
os outros recursos serão mencionados.
Existem três variantes do operador especial do
que diferem somente por suas
condições de encerramento. São elas:
for Variável: valor_inicial step incremento
thru limite do corpo
for Variável: valor_inicial step incremento
while condição do corpo
for Variável: valor_inicial step incremento
unless condição do corpo
(Alternativamente, o step
pode ser dado após a condição de encerramento
ou limite.)
valor_inicial, incremento, limite, e corpo podem ser quaisquer
expressões. Se o incremento for 1 então "step 1
" pode ser omitido.
A execução da declaração do
processa-se primeiro atribuindo o
valor_inicial
para a variável (daqui em diante chamada a
variável de controle). Então: (1) Se a variável de controle excede
o limite de uma especificação thru
, ou se a condição de unless
for
true
, ou se a condição de while
for false
então o do
será encerrado. (2) O corpo é avaliado. (3) O incremento é adicionado à
variável de controle. O processo de (1) a (3) é executado
repetidamente até que a condição de encerramento seja satisfeita. Pode-se também
dar muitas condições de encerramento e nesse caso o do
termina
quando qualquer delas for satisfeita.
Em geral o teste thru
é satisfeito quando a variável de controle for
maior que o limite se o incremento for não negativo, ou quando a
variável de controle for menor que o limite se o incremento for negativo.
O incremento e o limite podem ser expressões não numéricas enquanto essa
desigualdade puder ser determinada. Todavia, a menos que o incremento seja
sintaticamente negativo (e.g. for um número negativo) na hora em que a declaração do
for iniciada, Maxima assume que o incremento e o limite serão positivos quando o do
for
executado. Se o limite e o incremento não forem positivos, então o do
pode não terminar
propriamente.
Note que o limite, incremento, e condição de encerramento são
avaliados cada vez que ocorre um ciclo. Dessa forma se qualquer desses for responsável por
muitos cálculos, e retornar um resultado que não muda durante todas
as execuções do corpo, então é mais eficiente escolher uma
variável para seu valor prévio para o do
e usar essa variável na
forma do
.
O valor normalmente retornado por uma declaração do
é o átomo done
.
Todavia, a função
return
pode ser usada dentro do corpo para sair da delcaração do
prematuramente e dar
a isso qualquer valor desejado.
Note todavia que um return
dentro de um do
que
ocorre em um block
encerrará somente o do
e não o block
. Note também
que a função go
não pode ser usada para sair de dentro de um do
dentro de um
block
que o envolve.
A variável de controle é sempre local para o do
e dessa forma qualquer
variável pode ser usada sem afetar o valor de uma variável com
o mesmo nome fora da declaração do
. A variável de controle é liberada
após o encerramento da declaração do
.
(%i1) for a:-3 thru 26 step 7 do display(a)$ a = - 3 a = 4 a = 11 a = 18 a = 25
(%i1) s: 0$ (%i2) for i: 1 while i <= 10 do s: s+i; (%o2) done (%i3) s; (%o3) 55
Note que a condição while i <= 10
é equivalente a unless i > 10
e também thru 10
.
(%i1) series: 1$ (%i2) term: exp (sin (x))$ (%i3) for p: 1 unless p > 7 do (term: diff (term, x)/p, series: series + subst (x=0, term)*x^p)$ (%i4) series; 7 6 5 4 2 x x x x x (%o4) -- - --- - -- - -- + -- + x + 1 90 240 15 8 2
que fornece 8 termos da série de Taylor para e^sin(x)
.
(%i1) poly: 0$ (%i2) for i: 1 thru 5 do for j: i step -1 thru 1 do poly: poly + i*x^j$ (%i3) poly; 5 4 3 2 (%o3) 5 x + 9 x + 12 x + 14 x + 15 x (%i4) guess: -3.0$ (%i5) for i: 1 thru 10 do (guess: subst (guess, x, 0.5*(x + 10/x)), if abs (guess^2 - 10) < 0.00005 then return (guess)); (%o5) - 3.162280701754386
Esse exemplo calcula a raíz quadrada negativa de 10 usando a
iteração de Newton- Raphson um maximum de 10 vezes. Caso o critério de
convergêcia não tenha sido encontrado o valor retornado pode ser done
.
Em lugar de sempre adicionar uma quantidade à variável de controle pode-se
algumas vezes desejar alterar isso de alguma outra forma para cada iteração.
Nesse caso pode-se usar next expressão
em lugar de step incremento
.
Isso fará com que a variável de controle seja escolhida para o
resultado de avaliação da expressão cada vez que o ciclo de repetição for executado.
(%i6) for count: 2 next 3*count thru 20 do display (count)$ count = 2 count = 6 count = 18
Como uma alternativa para for Variável: valor ...do...
a sintaxe
for Variável from valor ...do...
pode ser usada. Isso permite o
from valor
ser colocado após o step
ou após o next valor ou após a
condição de encerramento. Se from valor
for omitido então 1 é usado como
o valor inicial.
Algumas vezes se pode estar interessado em executar uma iteração onde a variável de controle nunca seja usada. Isso é permissível para dar somente as condições de encerramento omitindo a inicialização e a informação de atualização como no exemplo seguinte para para calcular a raíz quadrada de 5 usando uma fraca suposição inicial.
(%i1) x: 1000$ (%i2) thru 20 do x: 0.5*(x + 5.0/x)$ (%i3) x; (%o3) 2.23606797749979 (%i4) sqrt(5), numer; (%o4) 2.23606797749979
Se isso for desejado pode-se sempre omitir as condições de encerramento
inteiramente e apenas dar o do corpo
que o corpo continuará a ser
avaliado indefinidamente. Nesse caso a função return
será usada para
encerrar a execução da declaração do
.
(%i1) newton (f, x):= ([y, df, dfx], df: diff (f ('x), 'x), do (y: ev(df), x: x - f(x)/y, if abs (f (x)) < 5e-6 then return (x)))$ (%i2) sqr (x) := x^2 - 5.0$ (%i3) newton (sqr, 1000); (%o3) 2.236068027062195
(Note que return
, quando executado, faz com que o valor corrente de
x
seja retornado como o valor da declaração do
. O block
é encerrado e
esse valor da declaração do
é retornado como o valor do block
porque o
do
é a última declaração do block
.)
Uma outra forma de do
é disponível no Maxima. A sintaxe é:
for Variável in list end_tests do corpo
Os elementos de list são quaisquer expressões que irão
sucessivamente ser atribuídas para a variável a cada iteração do
corpo. O teste opcional end_tests pode ser usado para encerrar a execução da
declaração do
; de outra forma o do
terminará quando a lista for exaurida ou quando
um return
for executado no corpo. (De fato, a lista pode ser qualquer
expressão não atômica, e partes sucessivas são usadas.)
(%i1) for f in [log, rho, atan] do ldisp(f(1))$ (%t1) 0 (%t2) rho(1) %pi (%t3) --- 4 (%i4) ev(%t3,numer); (%o4) 0.78539816
Avalia expr_1, ..., expr_n uma por uma e
retorna [expr_n]
(uma lista) se nenhum erro ocorrer. Se um
erro ocorrer na avaliação de qualquer argumento, errcatch
evita que o erro se propague e
retorna a lista vazia []
sem avaliar quaisquer mais argumentos.
errcatch
é útil em arquivos batch
onde se suspeita que um erro possa estar ocorrendo o errcatch
terminará o batch
se o erro não for detectado.
Avalia e imprime expr_1, ..., expr_n,
e então causa um retorno de erro para o nível mais alto do Maxima
ou para o mais próximo contendo errcatch
.
A variável error
é escolhida para uma lista descrevendo o erro.
O primeiro elemento de error
é uma seqüência de caracteres de formato,
que junta todas as seqüências de caracteres entre os argumentos expr_1, ..., expr_n,
e os elementos restantes são os valores de quaisquer argumentos que não são seqüências de caracteres.
errormsg()
formata e imprime error
.
Isso efetivamente reimprime a mais recente mensagem de erro.
Reimprime a mais recente mensagem de erro.
A variável error
recebe a mensagem,
e errormsg
formata e imprime essa mensagem.
Usado em iterações. Veja do
para uma descrição das
facilidades de iteração do Maxima.
é usada dentro de um block
para transferir o controle para a declaração
do bloco que for identificada com o argumento para go
. Para identificar uma
declaração, coloque antes dessa declaração um argumento atômico como outra declaração no
block
. Por exemplo:
block ([x], x:1, loop, x+1, ..., go(loop), ...)
O argumento para go
deve ser o nome de um identificardor aparecendo no mesmo
block
. Não se pode usar go
para transferir para um identificador em um outro block
que não seja
o próprio contendo o go
.
Representa avaliação condicional. Várias formas de expressões if
são reconhecidas.
if cond_1 then expr_1 else expr_0
avalia para expr_1 se cond_1 avaliar para true
,
de outra forma a expressão avalia para expr_0
.
if cond_1 then expr_1 elseif cond_2 then expr_2 elseif ... else expr_0
avalia para expr_k se cond_k for true
e todas as condições precedentes forem false
.
Se nenhuma das condições forem true
, a expressão avalia para expr_0
.
O comportamento else false
é assumido se else
for omitido.
Isso é, if cond_1 then expr_1
é equivalente a
if cond_1 then expr_1 else false
,
e if cond_1 then expr_1 elseif ... elseif cond_n then expr_n
é equivalente a
if cond_1 then expr_1 elseif ... elseif cond_n then expr_n else false
.
As alternativas expr_0, ..., expr_n podem ser quaisquer expressões do Maxima,
incluíndo expressões if
aninhadas ( if dentro de if).
As alternativas não são nem simplificadas nem avaliadas a menos que a correspondente condição seja true
.
As condições cond_1, ..., cond_n são expressões as quais potencialmente ou atualmente
avaliem para true
ou para false
.
Quando uma condição não avalia atualmente para para true
ou para false
,
o comportamento de if
é governado pelo sinalizador global prederror
.
Quando prederror
for true
,
isso é um erro se qualquer condição avaliada não avaliar para true
ou false
.
De outra forma, condições que não avaliem para true
ou false
são aceitas,
e o resultado é uma expressão condicional.
Entre outros elementos, condições podem compreender operadores lógicos e relacionais como segue.
Operação Símbolo Tipo menor que < infixo relacional menor que <= ou igual a infixo relacional igualdade = (sintática) infixo relacional negação de = # infixo relacional igualdade (valor) equal função relacional negação de notequal igualdade função relacional maior que >= ou igual a infixo relacional maior que > infixo relacional e and infixo lógico ou or infixo lógico não not prefixo lógico
Retorna uma expressão cujo operador principal
é o mesmo que o das expressões
expr_1, ..., expr_n mas cujas subpartes são os resultados da
aplicação de f nas correspondentes subpartes das expressões. f é ainda
o nome de uma função de \(n\) argumentos
ou é uma forma lambda
de \(n\) argumentos.
maperror
- se false
fará com que todas as funções mapeadas
(1) parem quando elas terminarem retornando a menor exp_i se não forem todas as
exp_i do mesmo comprimento e (2) aplique fn a [exp1, exp2,...]
se exp_i não forem todas do mesmo tipo de objeto. Se maperror
for true
então uma mensagem de erro será dada nas duas instâncias acima.
Um dos usos dessa função é para mapear (map
) uma função (e.g. partfrac
)
sobre cada termo de uma expressão muito larga onde isso comumente não poderia
ser possível usar a função sobre a expressão inteira devido a uma
exaustão de espaço da lista de armazenamento no decorrer da computação.
(%i1) map(f,x+a*y+b*z); (%o1) f(b z) + f(a y) + f(x) (%i2) map(lambda([u],partfrac(u,x)),x+1/(x^3+4*x^2+5*x+2)); 1 1 1 (%o2) ----- - ----- + -------- + x x + 2 x + 1 2 (x + 1) (%i3) map(ratsimp, x/(x^2+x)+(y^2+y)/y); 1 (%o3) y + ----- + 1 x + 1 (%i4) map("=",[a,b],[-0.5,3]); (%o4) [a = - 0.5, b = 3]
Retorna true
se e somente se expr for tratada pelas rotinas de
mapeamento como um átomo. "Mapatoms" são átomos, números
(incluíndo números racioanais), e variáveis subscritas.
Valor padrão: true
Quando maperror
é false
, faz com que todas as funções mapeadas, por exemplo
map (f, expr_1, expr_2, ...)
para (1) parar quando elas terminarem
retornando a menor exp_i se não forem todas as exp_i do mesmo
comprimento e (2) aplique f
a [expr_1, expr_2, ...]
se expr_i
não forem todas
do mesmo tipo de objeto.
Se maperror
for true
então uma ,mensagem de erro
é mostrada nas duas instâncias acima.
Retorna uma lista de aplicações de f em todas as partes das expressões expr_1, ..., expr_n. f é o nome de uma função, ou uma expressão lambda.
maplist
difere de map (f, expr_1, ..., expr_n)
que retorna uma expressão com o mesmo operador principal que expr_i tem
(exceto para simplificações e o caso onde map
faz um apply
).
Valor padrão: true
Quando prederror
for true
, uma mensagem de erro é mostrada
sempre que o predicado de uma declaração if
ou uma função is
falha em
avaliar ou para true
ou para false
.
Se false
, unknown
é retornado
no lugar nesse caso. O modo prederror: false
não é suportado no
código traduzido;
todavia, maybe
é suportado no código traduzido.
Veja também is
e maybe
.
Pode ser usada para sair explicitamente de um bloco, levando
seu argumento. Veja block
para mais informação.
Recursivamente aplica f a expr, de cima para baixo. Isso é muito útil quando uma fatoração completa é desejada, por exemplo:
(%i1) exp:(a^2+2*a+1)*y + x^2$ (%i2) scanmap(factor,exp); 2 2 (%o2) (a + 1) y + x
Note o caminho através do qual scanmap
aplica a dada função factor
para as
subexpressões constituintes de expr; se outra forma de expr é apresentada
para scanmap
então o resultado pode ser diferente. Dessa forma, %o2
não é
recuperada quando scanmap
é aplicada para a forma expandida de exp:
(%i3) scanmap(factor,expand(exp)); 2 2 (%o3) a y + 2 a y + y + x
Aqui está um outro exemplo do caminho no qual scanmap
aplica
recursivamente uma função dada para todas as subexpressões, incluindo expoentes:
(%i4) expr : u*v^(a*x+b) + c$ (%i5) scanmap('f, expr); f(f(f(a) f(x)) + f(b)) (%o5) f(f(f(u) f(f(v) )) + f(c))
scanmap (f, expr, bottomup)
aplica f a expr de
baixo para cima. E.g., para f
indefinida,
scanmap(f,a*x+b) -> f(a*x+b) -> f(f(a*x)+f(b)) -> f(f(f(a)*f(x))+f(b)) scanmap(f,a*x+b,bottomup) -> f(a)*f(x)+f(b) -> f(f(a)*f(x))+f(b) -> f(f(f(a)*f(x))+f(b))
Nesse caso, você pega a mesma resposta em ambos os caminhos.
Avalia expr e descarta o valor retornado para o mais recente
catch
. throw
é usada com catch
como um mecanismo de retorno
não local.
Veja do
.
Aplica a função f para cada um dos elementos do produto externo a_1 vezes a_2 ... vezes a_n.
f é o nome de uma função de \(n\) argumentos ou uma expressão lambda de \(n\) argumentos. Cada argumento a_k pode ser uma lista simples ou lista aninhada ( lista contendo listas como elementos ), ou uma matrz, ou qualquer outro tip de expressão.
O valor de retorno de outermap
é uma estrutura aninhada.
Tomemos x como sendo o valor de retorno.
Então x tem a mesma estrutura da primeira lista, lista aninhada, ou argumento matriz,
x[i_1]...[i_m]
tem a mesma estrutura que a segunda lista, lista aninhada, ou argumento matriz,
x[i_1]...[i_m][j_1]...[j_n]
tem a mesma estrutura que a terceira lista, lista aninhada, ou argumento matriz,
e assim por diante,
onde m, n, ... são os números dos índices requeridos para acessar os
elementos de cada argumento (um para uma lista, dois para uma matriz, um ou mais para uma lista aninhada).
Argumentos que não forem listas ou matrizes não afetam a estrutura do valor de retorno.
Note que o efeito de outermap
é diferente daquele de aplicar f
a cada um dos elementos do produto externo retornado por cartesian_product
.
outermap
preserva a estrutura dos argumentos no valor de retorno,
enquanto cartesian_product
não reserva essa mesma estrutura.
outermap
avalia seus argumentos.
Veja também map
, maplist
, e apply
.
Exemplos:
Exemplos elementares de outermap
.
Para mostrar a a combinação de argumentos mais claramente, F
está indefinida à esquerda.
(%i1) outermap (F, [a, b, c], [1, 2, 3]); (%o1) [[F(a, 1), F(a, 2), F(a, 3)], [F(b, 1), F(b, 2), F(b, 3)], [F(c, 1), F(c, 2), F(c, 3)]] (%i2) outermap (F, matrix ([a, b], [c, d]), matrix ([1, 2], [3, 4])); [ [ F(a, 1) F(a, 2) ] [ F(b, 1) F(b, 2) ] ] [ [ ] [ ] ] [ [ F(a, 3) F(a, 4) ] [ F(b, 3) F(b, 4) ] ] (%o2) [ ] [ [ F(c, 1) F(c, 2) ] [ F(d, 1) F(d, 2) ] ] [ [ ] [ ] ] [ [ F(c, 3) F(c, 4) ] [ F(d, 3) F(d, 4) ] ] (%i3) outermap (F, [a, b], x, matrix ([1, 2], [3, 4])); [ F(a, x, 1) F(a, x, 2) ] [ F(b, x, 1) F(b, x, 2) ] (%o3) [[ ], [ ]] [ F(a, x, 3) F(a, x, 4) ] [ F(b, x, 3) F(b, x, 4) ] (%i4) outermap (F, [a, b], matrix ([1, 2]), matrix ([x], [y])); [ [ F(a, 1, x) ] [ F(a, 2, x) ] ] (%o4) [[ [ ] [ ] ], [ [ F(a, 1, y) ] [ F(a, 2, y) ] ] [ [ F(b, 1, x) ] [ F(b, 2, x) ] ] [ [ ] [ ] ]] [ [ F(b, 1, y) ] [ F(b, 2, y) ] ] (%i5) outermap ("+", [a, b, c], [1, 2, 3]); (%o5) [[a + 1, a + 2, a + 3], [b + 1, b + 2, b + 3], [c + 1, c + 2, c + 3]]
Uma explanação final do valor de retorno de outermap
.
Os argumentos primeiro, segundo, e terceiro são matriz, lista, e matriz, respectivamente.
O valor de retorno é uma matriz.
Cada elementos daquela matriz é uma lista,
e cada elemento de cada lista é uma matriz.
(%i1) arg_1 : matrix ([a, b], [c, d]); [ a b ] (%o1) [ ] [ c d ] (%i2) arg_2 : [11, 22]; (%o2) [11, 22] (%i3) arg_3 : matrix ([xx, yy]); (%o3) [ xx yy ] (%i4) xx_0 : outermap (lambda ([x, y, z], x / y + z), arg_1, arg_2, arg_3); [ [ a a ] [ a a ] ] [ [[ xx + -- yy + -- ], [ xx + -- yy + -- ]] ] [ [ 11 11 ] [ 22 22 ] ] (%o4) Col 1 = [ ] [ [ c c ] [ c c ] ] [ [[ xx + -- yy + -- ], [ xx + -- yy + -- ]] ] [ [ 11 11 ] [ 22 22 ] ] [ [ b b ] [ b b ] ] [ [[ xx + -- yy + -- ], [ xx + -- yy + -- ]] ] [ [ 11 11 ] [ 22 22 ] ] Col 2 = [ ] [ [ d d ] [ d d ] ] [ [[ xx + -- yy + -- ], [ xx + -- yy + -- ]] ] [ [ 11 11 ] [ 22 22 ] ] (%i5) xx_1 : xx_0 [1][1]; [ a a ] [ a a ] (%o5) [[ xx + -- yy + -- ], [ xx + -- yy + -- ]] [ 11 11 ] [ 22 22 ] (%i6) xx_2 : xx_0 [1][1] [1]; [ a a ] (%o6) [ xx + -- yy + -- ] [ 11 11 ] (%i7) xx_3 : xx_0 [1][1] [1] [1][1]; a (%o7) xx + -- 11 (%i8) [op (arg_1), op (arg_2), op (arg_3)]; (%o8) [matrix, [, matrix] (%i9) [op (xx_0), op (xx_1), op (xx_2)]; (%o9) [matrix, [, matrix]
outermap
preserves the structure of the arguments in the return value,
while cartesian_product
does not.
(%i1) outermap (F, [a, b, c], [1, 2, 3]); (%o1) [[F(a, 1), F(a, 2), F(a, 3)], [F(b, 1), F(b, 2), F(b, 3)], [F(c, 1), F(c, 2), F(c, 3)]] (%i2) setify (flatten (%)); (%o2) {F(a, 1), F(a, 2), F(a, 3), F(b, 1), F(b, 2), F(b, 3), F(c, 1), F(c, 2), F(c, 3)} (%i3) map (lambda ([L], apply (F, L)), cartesian_product ({a, b, c}, {1, 2, 3})); (%o3) {F(a, 1), F(a, 2), F(a, 3), F(b, 1), F(b, 2), F(b, 3), F(c, 1), F(c, 2), F(c, 3)} (%i4) is (equal (%, %th (2))); (%o4) true
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