Anterior: Introdução a Matrizes e Álgebra Linear, Acima: Matrizes e Álgebra Linear [Conteúdo][Índice]
Anexa a(s) coluna(s) dadas por uma ou mais listas (ou matrizes) sobre a matriz M.
Anexa a(s) linha(s) dadas por uma ou mais listas (ou matrizes) sobre a matriz M.
Retorna a matriz adjunta da matriz M. A matriz adjunta é a transposta da matriz dos cofatores de M.
Retorna a matriz dos coeficientes aumentada para as variáveis x_1, ..., x_n do sistema de equações lineares eqn_1, ..., eqn_m. Essa é a matriz dos coeficientes com uma coluna anexada para os termos independentes em cada equação (i.e., esses termos não dependem de x_1, ..., x_n).
(%i1) m: [2*x - (a - 1)*y = 5*b, c + b*y + a*x = 0]$ (%i2) augcoefmatrix (m, [x, y]); [ 2 1 - a - 5 b ] (%o2) [ ] [ a b c ]
Retorna um polinômio característico para a matriz M
em relação à variável x. Que é,
determinant (M - diagmatrix (length (M), x))
.
(%i1) a: matrix ([3, 1], [2, 4]); [ 3 1 ] (%o1) [ ] [ 2 4 ] (%i2) expand (charpoly (a, lambda)); 2 (%o2) lambda - 7 lambda + 10 (%i3) (programmode: true, solve (%)); (%o3) [lambda = 5, lambda = 2] (%i4) matrix ([x1], [x2]); [ x1 ] (%o4) [ ] [ x2 ] (%i5) ev (a . % - lambda*%, %th(2)[1]); [ x2 - 2 x1 ] (%o5) [ ] [ 2 x1 - x2 ] (%i6) %[1, 1] = 0; (%o6) x2 - 2 x1 = 0 (%i7) x2^2 + x1^2 = 1; 2 2 (%o7) x2 + x1 = 1 (%i8) solve ([%th(2), %], [x1, x2]); 1 2 (%o8) [[x1 = - -------, x2 = - -------], sqrt(5) sqrt(5) 1 2 [x1 = -------, x2 = -------]] sqrt(5) sqrt(5)
Retorna a matriz dos coeficientes para as variáveis x_1, ..., x_n do sistema de equações lineares eqn_1, ..., eqn_m.
(%i1) coefmatrix([2*x-(a-1)*y+5*b = 0, b*y+a*x = 3], [x,y]); [ 2 1 - a ] (%o1) [ ] [ a b ]
Reorna a i’ésima coluna da matriz M. O valor de retorno é uma matriz.
Retorna uma matriz de uma coluna e length (L)
linhas,
contendo os elementos da lista L.
covect
é um sinônimo para columnvector
.
load ("eigen")
chama essa função.
Isso é útil se você quer usar partes das saídas das funções nesse pacote em cálculos matriciais.
Exemplo:
(%i1) load ("eigen")$ Warning - you are redefining the Macsyma function autovalores Warning - you are redefining the Macsyma function autovetores (%i2) columnvector ([aa, bb, cc, dd]); [ aa ] [ ] [ bb ] (%o2) [ ] [ cc ] [ ] [ dd ]
Retorna o conjugado complexo de x.
(%i1) declare ([aa, bb], real, cc, complex, ii, imaginary); (%o1) done (%i2) conjugate (aa + bb*%i); (%o2) aa - %i bb (%i3) conjugate (cc); (%o3) conjugate(cc) (%i4) conjugate (ii); (%o4) - ii (%i5) conjugate (xx + yy); (%o5) conjugate(yy) + conjugate(xx)
Retorna uma cópia da matriz M. Esse é o único para fazer uma copia separada copiando M elemento a elemento.
Note que uma atribuição de uma matriz para outra, como em m2: m1
,
não copia m1
.
Uma atribuição m2 [i,j]: x
ou setelmx (x, i, j, m2
também modifica m1 [i,j]
.
criando uma cópia com copymatrix
e então usando atribução cria uma separada e modificada cópia.
Calcula o determinante de M por um método similar à eliminação de Gauss.
A forma do resultado depende da escolha
do comutador ratmx
.
Existe uma rotina especial para calcular
determinantes esparsos que é chamada quando os comutadores
ratmx
e sparse
são ambos true
.
Valor padrão: false
Quando detout
é true
, o determinante de uma
matriz cuja inversa é calculada é fatorado fora da inversa.
Para esse comutador ter efeito doallmxops
e doscmxops
deveram ambos serem
false
(veja suas transcrições). Alternativamente esses comutadores podem ser
dados para ev
o que faz com que os outros dois sejam escolhidos corretamente.
Exemplo:
(%i1) m: matrix ([a, b], [c, d]); [ a b ] (%o1) [ ] [ c d ] (%i2) detout: true$ (%i3) doallmxops: false$ (%i4) doscmxops: false$ (%i5) invert (m); [ d - b ] [ ] [ - c a ] (%o5) ------------ a d - b c
Retorna uma matriz diagonal de tamanho n por n com os
elementos da diagonal todos iguais a x.
diagmatrix (n, 1)
retorna uma matriz identidade (o mesmo que ident (n)
).
n deve avaliar para um inteiro, de outra forma diagmatrix
reclama com uma mensagem de erro.
x pode ser qualquer tipo de expresão, incluindo outra matriz. Se x é uma matriz, isso não é copiado; todos os elementos da diagonal referem-se à mesma instância, x.
Valor padrão: true
Quando doallmxops
é true
,
todas as operações relacionadas a matrizes são realizadas.
Quando isso é false
então a escolha de
comutadores individuais dot
governam quais operações são executadas.
Valor padrão: true
Quando domxexpt
é true
,
uma matriz exponencial, exp (M)
onde M é a matriz,
é interpretada como uma matriz com elementos [i,j
iguais a exp (m[i,j])
.
de outra forma exp (M)
avalia para exp (ev(M)
.
domxexpt
afeta todas as expresões da forma base^expoente
onde base é uma
expresão assumida escalar ou constante, e expoente é uma lista ou
matriz.
Exemplo:
(%i1) m: matrix ([1, %i], [a+b, %pi]); [ 1 %i ] (%o1) [ ] [ b + a %pi ] (%i2) domxexpt: false$ (%i3) (1 - c)^m; [ 1 %i ] [ ] [ b + a %pi ] (%o3) (1 - c) (%i4) domxexpt: true$ (%i5) (1 - c)^m; [ %i ] [ 1 - c (1 - c) ] (%o5) [ ] [ b + a %pi ] [ (1 - c) (1 - c) ]
Valor padrão: true
Quando domxmxops
é true
, todas as operações matriz-matriz ou
matriz-lista são realizadas (mas não operações
escalar-matriz); se esse comutador é false
tais operações não são.
Valor padrão: false
Quando domxnctimes
é true
, produtos não comutativos de
matrizes são realizados.
Valor padrão: []
dontfactor
pode ser escolhido para uma lista de variáveis em relação
a qual fatoração não é para ocorrer. (A lista é inicialmente vazia.)
Fatoração também não pegará lugares com relação a quaisquer variáveis que
são menos importantes, conforme a hierarquía de variável assumida para a forma expresão racional canônica (CRE),
que essas na lista dontfactor
.
Valor padrão: false
Quando doscmxops
é true
, operações escalar-matriz são
realizadas.
Valor padrão: false
Quando doscmxplus
é true
, operações escalar-matriz retornam
uma matriz resultado. Esse comutador não é subsomado sob doallmxops
.
Valor padrão: true
Quando dot0nscsimp
é true
, um produto não comutativo de zero
e um termo não escalar é simplificado para um produto comutativo.
Valor padrão: true
Quando dot0simp
é true
,
um produto não comutativo de zero e
um termo escalar é simplificado para um produto não comutativo.
Valor padrão: true
Quando dot1simp
é true
,
um produto não comutativo de um e
outro termo é simplificado para um produto comutativo.
Valor padrão: true
Quando dotassoc
é true
, uma expresão (A.B).C
simplifica para
A.(B.C)
.
Valor padrão: true
Quando dotconstrules
é true
, um produto não comutativo de uma
constante e outro termo é simplificado para um produto comutativo.
Ativando esse sinalizador efetivamente ativamos dot0simp
, dot0nscsimp
, e
dot1simp
também.
Valor padrão: false
Quando dotdistrib
é true
, uma expresão A.(B + C)
simplifica para A.B + A.C
.
Valor padrão: true
Quando dotexptsimp
é true
, uma expresão A.A
simplifica para A^^2
.
Valor padrão: 1
dotident
é o valor retornado por X^^0
.
Valor padrão: false
Quando dotscrules
é true
, uma expresão A.SC
ou SC.A
simplifica
para SC*A
e A.(SC*B)
simplifica para SC*(A.B)
.
Retorna a forma escalonada da matriz M, como produzido através da eliminação de Gauss. A forma escalonada é calculada de M por operações elementares de linha tais que o primeiro elemento não zero em cada linha na matriz resultante seja o número um e os elementos da coluna abaixo do primeiro número um em cada linha sejam todos zero.
triangularize
também realiza eliminação de Gaussian,
mas não normaliza o elemento líder não nulo em cada linha.
lu_factor
e cholesky
são outras funções que retornam matrizes triangularizadas.
(%i1) M: matrix ([3, 7, aa, bb], [-1, 8, 5, 2], [9, 2, 11, 4]); [ 3 7 aa bb ] [ ] (%o1) [ - 1 8 5 2 ] [ ] [ 9 2 11 4 ] (%i2) echelon (M); [ 1 - 8 - 5 - 2 ] [ ] [ 28 11 ] [ 0 1 -- -- ] (%o2) [ 37 37 ] [ ] [ 37 bb - 119 ] [ 0 0 1 ----------- ] [ 37 aa - 313 ]
Retorna uma lista de duas listas contendo os autovalores da matriz M. A primeira sublista do valor de retorno é a lista de autovalores da matriz, e a segunda sublista é a lista de multiplicidade dos autovalores na ordem correspondente.
eivals
é um sinônimo de eigenvalues
.
eigenvalues
chama a função solve
para achar as raízes do
polinômio característico da matriz.
Algumas vezes solve
pode não estar habilitado a achar as raízes do polinômio;
nesse caso algumas outras funções nesse
pacote (except innerproduct
, unitvector
, columnvector
e
gramschmidt
) não irão trabalhar.
Em alguns casos os autovalores achados por solve
podem ser expresões complicadas.
(Isso pode acontecer quando solve
retorna uma expresão real não trivial
para um autovalor que é sabidamente real.)
Isso pode ser possível para simplificar os autovalores usando algumas outras funções.
O pacote eigen.mac
é chamado automaticamente quando
eigenvalues
ou eigenvectors
é referenciado.
Se eigen.mac
não tiver sido ainda chamado,
load ("eigen")
chama-o.
Após ser chamado, todas as funções e variáveis no pacote estarão disponíveis.
pegam uma matriz M como seu argumento e retorna uma lista
de listas cuja primeira sublista é a saída de eigenvalues
e as outras sublistas são os autovetores da
matriz correspondente para esses autovalores respectivamente.
eivects
é um sinônimo para eigenvectors
.
O pacote eigen.mac
é chamado automaticamente quando
eigenvalues
ou eigenvectors
é referenciado.
Se eigen.mac
não tiver sido ainda chamado,
load ("eigen")
chama-o.
Após ser chamado, todas as funções e variáveis no pacote estarão disponíveis.
Os sinalizadores que afetam essa função são:
nondiagonalizable
é escolhido para true
ou false
dependendo de
se a matriz é não diagonalizável ou diagonalizável após o
retorno de eigenvectors
.
hermitianmatrix
quando true
, faz com que os autovetores
degenerados da matriz Hermitiana sejam ortogonalizados usando o
algorítmo de Gram-Schmidt.
knowneigvals
quando true
faz com que o pacote eigen
assumir que os
autovalores da matriz são conhecidos para o usuário e armazenados sob o
nome global listeigvals
. listeigvals
poderá ser escolhido para uma lista similar
à saída de eigenvalues
.
A função algsys
é usada aqui para resolver em relação aos autovetores. Algumas vezes se os
autovalores estão ausêntes, algsys
pode não estar habilitado a achar uma solução.
Em alguns casos, isso pode ser possível para simplificar os autovalores por
primeiro achando e então usando o comando eigenvalues
e então usando outras funções
para reduzir os autovalores a alguma coisa mais simples.
Continuando a simplificação, eigenvectors
pode ser chamada novamente
com o sinalizador knowneigvals
escolhido para true
.
Retorna uma matriz m por n, todos os elementos da qual
são zero exceto para o elemento [i, j]
que é x.
Retorna uma matriz m por n, lendo os elementos interativamente.
Se n é igual a m,
Maxima pergunta pelo tipo de matriz (diagonal, simétrica, antisimétrica, ou genérica)
e por cada elemento.
Cada resposta é terminada por um ponto e vírgula ;
ou sinal de dólar $
.
Se n não é igual a m, Maxima pergunta por cada elemento.
Os elementos podem ser quaisquer expressões, que são avaliadas.
entermatrix
avalia seus argumentos.
(%i1) n: 3$ (%i2) m: entermatrix (n, n)$ Is the matriz 1. Diagonal 2. Symmetric 3. Antisymmetric 4. General Answer 1, 2, 3 or 4 : 1$ Row 1 Column 1: (a+b)^n$ Row 2 Column 2: (a+b)^(n+1)$ Row 3 Column 3: (a+b)^(n+2)$ Matriz entered. (%i3) m; [ 3 ] [ (b + a) 0 0 ] [ ] (%o3) [ 4 ] [ 0 (b + a) 0 ] [ ] [ 5 ] [ 0 0 (b + a) ]
Retorna uma matriz gerada de a,
pegando o elemento a[i_1,j_1]
como o elemento do canto superior esquerdo e a[i_2,j_2]
como o elemento do canto inferior direto da matriz.
Aqui a é um array declarado (criado através de array
mas não por meio de make_array
)
ou um array não declarado,
ou uma função array,
ou uma expressão lambda de dois argumentos.
(Uma funçãO array é criado como outras funções com :=
ou define
,
mas os argumentos são colocados entre colchêtes em lugar de parêntesis.)
Se j_1 é omitido, isso é assumido ser igual a i_1. Se ambos j_1 e i_1 são omitidos, ambos são assumidos iguais a 1.
Se um elemento selecionado i,j
de um array for indefinido,
a matriz conterá um elemento simbólico a[i,j]
.
Exemplos:
(%i1) h [i, j] := 1 / (i + j - 1); 1 (%o1) h := --------- i, j i + j - 1 (%i2) genmatrix (h, 3, 3); [ 1 1 ] [ 1 - - ] [ 2 3 ] [ ] [ 1 1 1 ] (%o2) [ - - - ] [ 2 3 4 ] [ ] [ 1 1 1 ] [ - - - ] [ 3 4 5 ] (%i3) array (a, fixnum, 2, 2); (%o3) a (%i4) a [1, 1] : %e; (%o4) %e (%i5) a [2, 2] : %pi; (%o5) %pi (%i6) genmatrix (a, 2, 2); [ %e 0 ] (%o6) [ ] [ 0 %pi ] (%i7) genmatrix (lambda ([i, j], j - i), 3, 3); [ 0 1 2 ] [ ] (%o7) [ - 1 0 1 ] [ ] [ - 2 - 1 0 ] (%i8) genmatrix (B, 2, 2); [ B B ] [ 1, 1 1, 2 ] (%o8) [ ] [ B B ] [ 2, 1 2, 2 ]
Realiza o algorítmo de ortonalização de Gram-Schmidt sobre x,
seja ela uma matriz ou uma lista de listas.
x não é modificado por gramschmidt
.
Se x é uma matriz, o algorítmo é aplicado para as linhas de x. Se x é uma lista de listas, o algorítmo é aplicado às sublistas, que devem ter igual números de elementos. Nos dois casos, o valor de retorno é uma lista de listas, as sublistas das listas são ortogonais e gera o mesmo spaço que x. Se a dimensão do conjunto gerador de x é menor que o número de linhas ou sublistas, algumas sublistas do valor de retorno são zero.
factor
é chamada a cada estágio do algorítmo para simplificar resultados intermediários.
Como uma conseqüência, o valor de retorno pode conter inteiros fatorados.
gschmit
(nota ortográfica) é um sinônimo para gramschmidt
.
load ("eigen")
chama essa função.
Exemplo:
(%i1) load ("eigen")$ Warning - you are redefining the Macsyma function autovalores Warning - you are redefining the Macsyma function autovetores (%i2) x: matrix ([1, 2, 3], [9, 18, 30], [12, 48, 60]); [ 1 2 3 ] [ ] (%o2) [ 9 18 30 ] [ ] [ 12 48 60 ] (%i3) y: gramschmidt (x); 2 2 4 3 3 3 3 5 2 3 2 3 (%o3) [[1, 2, 3], [- ---, - --, ---], [- ----, ----, 0]] 2 7 7 2 7 5 5 (%i4) i: innerproduct$ (%i5) [i (y[1], y[2]), i (y[2], y[3]), i (y[3], y[1])]; (%o5) [0, 0, 0]
Retorna uma matriz identidade n por n.
Retorna o produto interno (também chamado produto escalar ou produto do ponto) de x e y,
que são listas de igual comprimento, ou ambas matrizes 1-coluna ou 1-linha de igual comprimento.
O valor de retorno é conjugate (x) . y
,
onde .
é o operador de multiplicação não comutativa.
load ("eigen")
chama essa função.
inprod
é um sinônimo para innerproduct
.
Retorna a inversa da matriz M. A inversa é calculada pelo método adjunto.
Isso permite a um usuário calcular a inversa de uma matriz com entradas bfloat ou polinômios com coeficientes em ponto flutuante sem converter para a forma CRE.
Cofatores são calculados pela função determinant
,
então se ratmx
é false
a inversa é calculada
sem mudar a representação dos elementos.
A implementação corrente é ineficiente para matrizes de alta ordem.
Quando detout
é true
, o determinante é fatorado fora da
inversa.
Os elementos da inversa não são automaticamente expandidos.
Se M tem elementos polinomiais, melhor aparência de saída pode ser
gerada por expand (invert (m)), detout
.
Se isso é desejável para ela
divisão até pelo determinante pode ser excelente por xthru (%)
ou alternativamente na unha por
expe (adjoint (m)) / expand (determinant (m)) invert (m) := adjoint (m) / determinant (m)
Veja ^^
(expoente não comutativo) para outro método de inverter uma matriz.
Valor padrão: [
lmxchar
é o caractere mostrado como o delimitador
esquerdo de uma matriz.
Veja também rmxchar
.
Exemplo:
(%i1) lmxchar: "|"$ (%i2) matrix ([a, b, c], [d, e, f], [g, h, i]); | a b c ] | ] (%o2) | d e f ] | ] | g h i ]
Retorna uma matriz retangular que tem as linhas row_1, ..., row_n. Cada linha é uma lista de expressões. Todas as linhas devem ter o mesmo comprimento.
As operações +
(adição), -
(subtração), *
(multiplicação),
e /
(divisão), são realizadas elemento por elemento
quando os operandos são duas matrizes, um escalar e uma matriz, ou uma matriz e um escalar.
A operação ^
(exponenciação, equivalentemente **
)
é realizada elemento por elemento
se os operandos são um escalar e uma matriz ou uma matriz e um escalar,
mas não se os operandos forem duas matrizes.
Todos as operações são normalmente realizadas de forma completa,
incluindo .
(multiplicação não comutativa).
Multiplicação de matrizes é representada pelo operador de multiplicação não comutativa .
.
O correspondente operador de exponenciação não comutativa é ^^
.
Para uma matriz A
, A.A = A^^2
e
A^^-1
é a inversa de A, se existir.
Existem comutadores para controlar a simplificação de expresões
envolvendo operações escalar e matriz-lista.
São eles
doallmxops
, domxexpt
domxmxops
, doscmxops
, e doscmxplus
.
Existem opções adicionais que são relacionadas a matrizes. São elas:
lmxchar
, rmxchar
, ratmx
, listarith
, detout
,
scalarmatrix
,
e sparse
.
Existe um número de
funções que pegam matrizes como argumentos ou devolvem matrizes como valor de retorno.
Veja eigenvalues
, eigenvectors
,
determinant
,
charpoly
, genmatrix
, addcol
, addrow
,
copymatrix
, transpose
, echelon
,
e rank
.
Exemplos:
(%i1) x: matrix ([17, 3], [-8, 11]); [ 17 3 ] (%o1) [ ] [ - 8 11 ] (%i2) y: matrix ([%pi, %e], [a, b]); [ %pi %e ] (%o2) [ ] [ a b ]
(%i3) x + y; [ %pi + 17 %e + 3 ] (%o3) [ ] [ a - 8 b + 11 ]
(%i4) x - y; [ 17 - %pi 3 - %e ] (%o4) [ ] [ - a - 8 11 - b ]
(%i5) x * y; [ 17 %pi 3 %e ] (%o5) [ ] [ - 8 a 11 b ]
(%i6) x / y; [ 17 - 1 ] [ --- 3 %e ] [ %pi ] (%o6) [ ] [ 8 11 ] [ - - -- ] [ a b ]
(%i7) x ^ 3; [ 4913 27 ] (%o7) [ ] [ - 512 1331 ]
(%i8) exp(y); [ %pi %e ] [ %e %e ] (%o8) [ ] [ a b ] [ %e %e ]
(%i9) x ^ y; [ %pi %e ] [ ] [ a b ] [ 17 3 ] (%o9) [ ] [ - 8 11 ]
(%i10) x . y; [ 3 a + 17 %pi 3 b + 17 %e ] (%o10) [ ] [ 11 a - 8 %pi 11 b - 8 %e ] (%i11) y . x; [ 17 %pi - 8 %e 3 %pi + 11 %e ] (%o11) [ ] [ 17 a - 8 b 11 b + 3 a ]
b^^m
é o mesmo que b^m
.
(%i12) x ^^ 3; [ 3833 1719 ] (%o12) [ ] [ - 4584 395 ] (%i13) %e ^^ y; [ %pi %e ] [ %e %e ] (%o13) [ ] [ a b ] [ %e %e ]
(%i14) x ^^ -1; [ 11 3 ] [ --- - --- ] [ 211 211 ] (%o14) [ ] [ 8 17 ] [ --- --- ] [ 211 211 ] (%i15) x . (x ^^ -1); [ 1 0 ] (%o15) [ ] [ 0 1 ]
Retorna uma matriz com elemento i,j
igual a f(M[i,j])
.
Veja também map
, fullmap
, fullmapl
, e apply
.
Retorna true
se expr é uma matriz, de outra forma retorna false
.
Valor padrão: +
matrix_element_add
é a operação
invocada em lugar da adição em uma multiplicação de matrizes.
A matrix_element_add
pode ser atribuído qualquer operador n-ário
(que é, uma função que manuseia qualquer número de argumentos).
Os valores atribuídos podem ser o nome de um operador entre aspas duplas,
o nome da função,
ou uma expressão lambda.
Veja também matrix_element_mult
e matrix_element_transpose
.
Exemplo:
(%i1) matrix_element_add: "*"$ (%i2) matrix_element_mult: "^"$ (%i3) aa: matrix ([a, b, c], [d, e, f]); [ a b c ] (%o3) [ ] [ d e f ] (%i4) bb: matrix ([u, v, w], [x, y, z]); [ u v w ] (%o4) [ ] [ x y z ] (%i5) aa . transpose (bb); [ u v w x y z ] [ a b c a b c ] (%o5) [ ] [ u v w x y z ] [ d e f d e f ]
Valor padrão: *
matrix_element_mult
é a operação
invocada em lugar da multiplicação em uma multiplicação de matrizes.
A matrix_element_mult
pode ser atribuído qualquer operador binário.
O valor atribuído pode ser o nome de um operador entre aspas duplas,
o nome de uma função,
ou uma expressão lambda.
O operador do ponto .
é uma escolha útil em alguns contextos.
Veja também matrix_element_add
e matrix_element_transpose
.
Exemplo:
(%i1) matrix_element_add: lambda ([[x]], sqrt (apply ("+", x)))$ (%i2) matrix_element_mult: lambda ([x, y], (x - y)^2)$ (%i3) [a, b, c] . [x, y, z]; 2 2 2 (%o3) sqrt((c - z) + (b - y) + (a - x) ) (%i4) aa: matrix ([a, b, c], [d, e, f]); [ a b c ] (%o4) [ ] [ d e f ] (%i5) bb: matrix ([u, v, w], [x, y, z]); [ u v w ] (%o5) [ ] [ x y z ] (%i6) aa . transpose (bb); [ 2 2 2 ] [ sqrt((c - w) + (b - v) + (a - u) ) ] (%o6) Col 1 = [ ] [ 2 2 2 ] [ sqrt((f - w) + (e - v) + (d - u) ) ] [ 2 2 2 ] [ sqrt((c - z) + (b - y) + (a - x) ) ] Col 2 = [ ] [ 2 2 2 ] [ sqrt((f - z) + (e - y) + (d - x) ) ]
Valor padrão: false
matrix_element_transpose
é a operação
aplicada a cada elemento de uma matriz quando for uma transposta.
A matrix_element_mult
pode ser atribuído qualquer operador unário.
O valor atribuído pode ser nome de um operador entre aspas duplas,
o nome de uma função,
ou uma expressão lambda.
Quando matrix_element_transpose
for igual a transpose
,
a função transpose
é aplicada a todo elemento.
Quando matrix_element_transpose
for igual a nonscalars
,
a função transpose
é aplicada a todo elemento não escalar.
Se algum elemento é um átomo, a opção nonscalars
aplica
transpose
somente se o átomo for declarado não escalar,
enquanto a opção transpose
sempre aplica transpose
.
O valor padrão, false
, significa nenhuma operação é aplicada.
Veja também matrix_element_add
e matrix_element_mult
.
Exemplos:
(%i1) declare (a, nonscalar)$ (%i2) transpose ([a, b]); [ transpose(a) ] (%o2) [ ] [ b ] (%i3) matrix_element_transpose: nonscalars$ (%i4) transpose ([a, b]); [ transpose(a) ] (%o4) [ ] [ b ] (%i5) matrix_element_transpose: transpose$ (%i6) transpose ([a, b]); [ transpose(a) ] (%o6) [ ] [ transpose(b) ] (%i7) matrix_element_transpose: lambda ([x], realpart(x) - %i*imagpart(x))$ (%i8) m: matrix ([1 + 5*%i, 3 - 2*%i], [7*%i, 11]); [ 5 %i + 1 3 - 2 %i ] (%o8) [ ] [ 7 %i 11 ] (%i9) transpose (m); [ 1 - 5 %i - 7 %i ] (%o9) [ ] [ 2 %i + 3 11 ]
Retorna o traço (que é, a soma dos elementos sobre a diagonal principal) da matriz quadrada M.
mattrace
é chamada por ncharpoly
,
uma alternativa para charpoly
do Maxima.
load ("nchrpl")
chama essa função.
Retorna o i, j menor do elemento localizado na linha i coluna j da matriz M. Que é M com linha i e coluna j ambas removidas.
Se uma expressão exponencial não comutativa é muito
alta para ser mostrada como a^^b
aparecerá como ncexpt (a,b)
.
ncexpt
não é o nome de uma função ou operador;
o nome somente aparece em saídas, e não é reconhecido em entradas.
Retorna o polinômio característico da matriz M
com relação a x. Essa é uma alternativa para charpoly
do Maxima.
ncharpoly
trabalha pelo cálculo dos traços das potências na dada matriz,
que são sabidos serem iguais a somas de potências das raízes do
polinômio característico. Para essas quantidade a função
simétrica das raízes pode ser calculada, que nada mais são que
os coeficientes do polinômio característico. charpoly
trabalha
formatando o determinante de x * ident [n] - a
. Dessa forma ncharpoly
é vencedor,
por exemplo, no caso de largas e densas matrizes preencidas com inteiros,
desde que isso evite inteiramente a aritmética polinomial.
load ("nchrpl")
loads this file.
Calcula o determinante de uma matriz ou array M pelo algorítmo da árvore menor de Johnson-Gentleman. O argumento n é a ordem; isso é opcional se M for uma matriz.
Faz átomos ser comportarem da mesma forma que uma lista ou matriz em relação ao operador do ponto.
Retorna true
se expr é um não escalar, i.e., isso contém
átomos declarados como não escalares, listas, ou matrizes.
Calcula o permanente da matriz M. Um permanente é como um determinante mas sem mudança de sinal.
Calcula o posto da matriz M. Que é, a ordem do mais largo determinante não singular de M.
rank pode retornar uma resposta ruim se não puder determinar que um elemento da matriz que é equivalente a zero é realmente isso.
Valor padrão: false
Quando ratmx
é false
, adição, subtração,
e multiplicação para determinantes e matrizes são executados na
representação dos elementos da matriz e fazem com que o resultado da
inversão de matrizes seja esquerdo na representação geral.
Quando ratmx
é true
,
as 4 operações mencionadas acima são executadas na forma CRE e o
resultado da matriz inversa é dado na forma CRE. Note isso pode
fazer com que os elementos sejam expandidos (dependendo da escolha de ratfac
)
o que pode não ser desejado sempre.
retorna a i’ésima linha da matriz M. O valor de retorno é uma matriz.
Valor padrão: true
Quando scalarmatrixp
é true
, então sempre que uma matriz 1 x 1
é produzida como um resultado de cálculos o produto do ponto de matrizes
é simplificado para um escalar, a saber o elemento solitário da matriz.
Quando scalarmatrixp
é all
,
então todas as matrizes 1 x 1 serão simplificadas para escalares.
Quando scalarmatrixp
é false
, matrizes 1 x 1 não são simplificadas para escalares.
Aqui coordinatetransform
avalia para a forma [[expresão1, expresão2, ...],
indeterminação1, indeterminação2, ...], onde indeterminação1,
indeterminação2, etc. são as variáveis de coordenadas curvilíneas e
onde a escolha de componentes cartesianas retangulares é dada em termos das
coordenadas curvilíneas por [expresão1, expresão2, ...].
coordinates
é escolhida para o vetor [indeterminação1, indeterminação2,...],
e dimension
é escolhida para o comprimento desse vetor. SF[1], SF[2],
..., SF[DIMENSION] são escohidos para fatores de escala de coordenada, e sfprod
é escohido para o produto desse fatores de escala. Inicialmente, coordinates
é [X, Y, Z], dimension
é 3, e SF[1]=SF[2]=SF[3]=SFPROD=1,
correspondendo a coordenadas Cartesianas retangulares 3-dimensional.
Para expandir uma expresão dentro de componentes físicos no sistema de coordenadas
corrente , existe uma função com uso da forma
Atribue x para o (i, j)’ésimo elemento da matriz M, e retorna a matriz alterada.
M [i, j]: x
tem o mesmo efeito,
mas retorna x em lugar de M.
similaritytransform
calcula uma transformação homotética da matriz M
.
Isso retorna uma lista que é a saída do
comando uniteigenvectors
. Em adição se o sinalizador nondiagonalizable
é false
duas matrizes globais leftmatrix
e rightmatrix
são calculadas.
Essas matrizes possuem a propriedade de
leftmatrix . M . rightmatrix
é uma matriz diagonal com os autovalores
de M sobre a diagonal. Se nondiagonalizable
é true
as matrizes esquerda e
direita não são computadas.
Se o sinalizador hermitianmatrix
é true
então leftmatrix
é o conjugado complexo da transposta de
rightmatrix
. De outra forma leftmatrix
é a inversa de rightmatrix
.
rightmatrix
é a matriz cujas colunas são os autovetores
unitários de M. Os outros sinalizadores (veja eigenvalues
e
eigenvectors
) possuem o mesmo efeito desde que
similaritytransform
chama as outras funções no pacote com o objetivo de
estar habilitado para a forma rightmatrix
.
load ("eigen")
chama essa função.
simtran
é um sinônimo para similaritytransform
.
Valor padrão: false
Quando sparse
é true
, e se ratmx
é true
, então determinant
usará rotinas especiais para calcular determinantes esparsos.
Retorna uma nova matriz formada pela matrix M com linhas i_1, ..., i_m excluídas, e colunas j_1, ..., j_n excluídas.
Retorna a transposta de M.
Se M é uma matriz, o valor de retorno é outra matriz N
tal que N[i,j] = M[j,i]
.
Se M for uma lista, o valor de retorno é uma matrix N
de length (m)
linhas e 1 coluna, tal que N[i,1] = M[i]
.
De outra forma M é um símbolo,
e o valor de retorno é uma expressão substantiva 'transpose (M)
.
Retorna a maior forma triangular da matriz M
, como produzido através da eliminação de Gauss.
O valor de retorno é o mesmo que echelon
,
exceto que o o coeficiente lider não nulo em cada linha não é normalizado para 1.
lu_factor
e cholesky
são outras funções que retornam matrizes triangularizadas.
(%i1) M: matrix ([3, 7, aa, bb], [-1, 8, 5, 2], [9, 2, 11, 4]); [ 3 7 aa bb ] [ ] (%o1) [ - 1 8 5 2 ] [ ] [ 9 2 11 4 ] (%i2) triangularize (M); [ - 1 8 5 2 ] [ ] (%o2) [ 0 - 74 - 56 - 22 ] [ ] [ 0 0 626 - 74 aa 238 - 74 bb ]
Calcula autovetores unitários da matriz M.
O valor de retorno é uma lista de listas, a primeiro sublista é a
saída do comando eigenvalues
, e as outras sublistas são
os autovetores unitários da matriz correspondente a esses autovalores
respectivamente.
Os sinalizadores mencionados na descrição do
comando eigenvectors
possuem o mesmo efeito aqui também.
Quando knowneigvects
é true
, o pacote eigen
assume
que os autovetores da matriz são conhecidos para o usuário são
armazenados sob o nome global listeigvects
. listeigvects
pode ser ecolhido
para uma lista similar à saída do comando eigenvectors
.
Se knowneigvects
é escolhido para true
e a lista de autovetores é dada a
escolha do sinalizador nondiagonalizable
pode não estar correta. Se esse é
o caso por favor ecolha isso para o valor correto. O autor assume que
o usuário sabe o que está fazendo e que não tentará diagonalizar uma
matriz cujos autovetores não geram o mesmo espaço vetorial de
dimensão apropriada.
load ("eigen")
chama essa função.
ueivects
é um sinônimo para uniteigenvectors
.
Retorna x/norm(x); isso é um vetor unitário na mesma direção que x.
load ("eigen")
chama essa função.
uvect
é um sinônimo para unitvector
.
Aplica simplificações e expansões conforme os seguintes sinalizadores globais:
expandall
, expanddot
, expanddotplus
, expandcross
, expandcrossplus
,
expandcrosscross
, expandgrad
, expandgradplus
, expandgradprod
,
expanddiv
, expanddivplus
, expanddivprod
, expandcurl
, expandcurlplus
,
expandcurlcurl
, expandlaplacian
, expandlaplacianplus
,
e expandlaplacianprod
.
Todos esses sinalizadores possuem valor padrão false
. O sufixo plus
refere-se a
utilização aditivamente ou distribuitivamente. O sufixo prod
refere-se a
expansão para um operando que é qualquer tipo de produto.
expandcrosscross
Simplifica \(p ~ (q ~ r)\) para \((p . r)*q - (p . q)*r\).
expandcurlcurl
Simplifica \(curl curl p\) para \(grad div p + div grad p\).
expandlaplaciantodivgrad
Simplifica \(laplacian p\) para \(div grad p\).
expandcross
Habilita expandcrossplus
e expandcrosscross
.
expandplus
Habilita expanddotplus
, expandcrossplus
, expandgradplus
,
expanddivplus
, expandcurlplus
, e expandlaplacianplus
.
expandprod
Habilita expandgradprod
, expanddivprod
, e expandlaplacianprod
.
Esses sinalizadores foram todos declarados evflag
.
Valor padrão: false
Quando vect_cross
é true
, isso permite DIFF(X~Y,T) trabalhar onde
~ é definido em SHARE;VECT (onde VECT_CROSS é escolhido para true
, de qualqeur modo.)
Retorna um matriz m por n, com todos os elementos sendo zero.
[
e ]
marcam o omeço e o fim, respectivamente, de uma lista.
[
e ]
também envolvem os subscritos de
uma lista, array, array desordenado, ou função array.
Exemplos:
(%i1) x: [a, b, c]; (%o1) [a, b, c] (%i2) x[3]; (%o2) c (%i3) array (y, fixnum, 3); (%o3) y (%i4) y[2]: %pi; (%o4) %pi (%i5) y[2]; (%o5) %pi (%i6) z['foo]: 'bar; (%o6) bar (%i7) z['foo]; (%o7) bar (%i8) g[k] := 1/(k^2+1); 1 (%o8) g := ------ k 2 k + 1 (%i9) g[10]; 1 (%o9) --- 101
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